quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Dv21. dra valeria a veterinária cadela - parte iv

olá pessoal, estou devolta para mais contos eroticos de minhas aventuras zoofilicas, me chamo valéria, 23 anos, sou gaucha, um corpo perfeito, como vcs podiam perceber fiz um estágio em uma clinica veterinária, onde eu tive contato ao mundo zoofilico, apenas relatei as transas mais marcantes, houve outras mas sem muita importância, hoje não trabalho mais nessa clinica, pois meu contrato terminou. na clinica tive muita experiência em relação ao cuidado animal principalmente os cães. pensei que nunca teria outra relação igual a essas, mas tava enganada, certo dia tava em casa quando recebi uma ligação de um amigo da academia, pedindo para eu fazer um exame em seu cachorro, disse que não trabalhava mais com isso, ele insistiu tive que aceitar quando ele falou que iria pagar, nesse dia eu estava sozinha em casa. em menos de 30 minutos ele chegou em casa com seu cão, da raça doberman, pelo bem liso e muito bem cuidado, notei ser manso também, mandei levar para garagem, depois ele disse que teria um compromisso e só voltaria a noite para levar seu cão. disse tudo bem, e fui pegar o material que eu iria usar, apenas uma flash na minha cabeça em lembraça dos meus casos zoofilicos,peguei um balde, toalhas e um estojo de veterinária. fechei a garagem para o cão não fugir assim comecei o exame, tirei sua temperatura, colhi um pouco de sua saliva para ver se tinha raiva, examinei o pelo, tudo ok. mas teria que examinar seu semen, particularmente a coisa que mais gosto, alias nesse dia estava usando apenas um calçãozinho e uma camiseta, dei um nó na frente para aparecer minha barriguinha, peguei o tubo que eu ia colher a porra, passei a mão por baixo do cão e peguei sua capa, comecei a descascar até sair a ponta vermelha pra fora, quando toquei tive meio que um treco me lembrei do efeitos das contrações que esse cacete faz, minha vagina contraiu-se fazendo um calor subir pelo ventre, larguei um suspiro de tesão, acho que naum conseguiria aguentar, botei seu pau mais pra fora e comecei a massagear tentando tirar seu semem, reparei que tinha uns 20 cm mas naum era muito grosso, cerca de 3 cm, a bola naum havia saido, era bem vermelho e com as veias saltadas, continuei a masturbar ele, até que o cachorro tentando evitar o que eu tava fazendo de uma rabada e jogou o vidro fora, rolou para baixo do carro da familia, putz e agora o que vou fazer para colher o semen, precisaria desse vidro, cheguei perto do carro e fiquei de quatro tentando pegar o vidro, mas estava muito longe, me curvei ao maximo empinando minha bunda, foi ae que senti algo pesado subir no meu lombo, era o cão tentando me copular, ae foi o cume naum me aguentei mais, esse cão seria meu, seu pau batia na minha bunda me fazendo quase gozar isso sem penetração, antes me levantei e preparei o antro do ato bestial, fui até meu quarto e peguei um colchão pequeno, esses que se usam em acampamentos eu um par de meias junto com uma fita adesiva, andei lendo para ter uma ato sexual mais seguro, voltei a garagem, primeiro coloquei as meias nas patas dianteiras e fixei com a fita adesiva, isto facilita para ele não arranhar as costas, arrumei o colchão no meio da garagem, o cão já estava no espirito da coisa e não saia de perto de mim, deitei no colchão, o cão veio me cheirando de cima a baixo, mas quando chegou na minha xoxota ficou louquinho seu pau já pingava no meu peito, abaixei um pouco o calçãozinho e abaixei um pouco a calcinha para ele poder ver minha xoxotinha, ele começou a lamber ela sobre meu clits me deixando muito molhada, eu peguei seu pau e enfiei na boca, tinha um gosto nojento, deu-me ansia de vomito, fazia tempo que eu não mamava um pau canino, mas fui me acostumando denovo, seu cacete soltava muito liquido quente que enchia minha boca, quase me fazendo engasgar, escorria pelos labios e foi ficando muito duro e por cima latejando como um coração, com minha succão sacou o nó que ainda não havia saido, que nó meu deus, uma bolota de uns 9 cm, esta nunca entraria na minha bucetinha ou no meu cuzinho, mas não custa tentar, seu cacete tava pronto, levantei e comecei a tirar meu calçãozinho e minha calcinha também, totalmente nua a merce daquele cachorro, fiquei na posição favorita, como uma cadelinha, de quatro sobre o colchão, ele subiu com as patas dianteiras no meu lombo e foi tentando encontrar sua felicidade mais embaixo, com estocadas fortes e apertando meu corpo contra o colchão, até que numa socada muito forte acertou e entrou na minha xoxota, minha xoxota já estava até bem lubrificada, por ser um cacete fino entrou facilmente, apenas senti dor quando tocou no anel do meu útero me fazendo gritar de dor, já aceitei varios cacetes ali mas parece que é sempre a primeira vez, senti o nó esfolar meu labios era muito grande e nunca ia entrar, seu cacete tava tão duro parecia uma vassoura, fazia seu movimento de copula frenetica, eu gemia de dor e prazer curtindo este momento de bestialidade, o tão famoso nó pedia passagem mas era impedido pela vagina tão pequena, mas com os movimentos tão profundos cada vez mais foi laciando até que certo ponto em uma vinda brutal o nó entrou me abrindo ao meio, me preenchendo por completo, quase que furou o fundo do meu útero, minha vulva enguliu aquele nó de tamanha monstruoso, soltei um berro de dor, muita dor mesmo, que podia ser ouvido pelos vizinhos, a essas alturas já estava engatada com aquele doberman, sufoquei meus gritos no colchão, levei alguns minutos para poder relaxar, o jeito agora era tentar curtir a relação, minha vagina contraia-se mastigando aquele membro, foi ae que gozei pela primeira vez, fechei os olhos e gemi como uma cadelinha, e o cão não parava de foder, logo depois ele tentou sai, mas não dava, ficamos de costas um pro outro, ele me arrastava pelo chão da garagem com o nó atochado nas minhas entranhas, foi quando seu pau latejou muito forte e pude perceber aquele delicioso gozo canino me enchendo de semem viscoso, queimando meu útero e me fazendo gozar denovo, eu me contorci encima do colchão, cheguei até vira o zoinho, soltei outro urro de prazer, depois ficamos ali pelos menos uns 30 minutos em média até seu nó diminuir de tamanho e voltar ao normal, saindo da minha vagina, senti um alivio, mas um enorme volume de gozo no interior do meu utero, para não sujar o chão da garagem, me levantei com um pouco de dificuldade e me sentei de cocoras sobre o balde, e praticamente jorrei um litro de porra, força de expressão, minha xota tava toda arreganhada, usei a toalha para me limpar até agora nem pensei em tentar foder meu cuzinho,mas não gosto de deixar nada pra trás, queria sentir aquele membro dentro do meu cuzinho profundo, mas o cão tambem ficou um pouco fodido com as contrações da minha vagina, me pus de quatro novamente e empinei minha bunda para trás deixei meu cuzinho saltando para fora, so esperando a reação do cão fodedor ele já foi cheirando bem direto no meu cuzinho que exalava um odor caracteristico, novamente ele subiu na minhas costas batendo seu membro duro tentando encontrar um buraco para se enconder, usei a mão e o coloquei bem sobre o olho do meu rego, a pontinha ainda molhada de gozo me arrepiou de tesão, meu cuzinho começou a se abrir engolindo a cada socada que ele dava, não era muito doloroso mas sentia emu rabo se deflorando, entrou todo o corpo do pau faltando somente o nó, não sei se consegueria aguentar esse nó no rabo, começou sua dança de acasalamento me fazendo ficar até sem ar e com tanta dor foi esfolando meu reto, pois ainda naum estava muito lubrificado parece com fosse a primeira vez, comecei a sentir muita dor, tentei desistir mas fui empedido pelas suas patas que me seguravam nas ancas, senti o nó tocar meu esficter anal, putz se esse nó entrasse eu estaria perdida meu rego seria deflorado, mas isso eu queria muito, enfiei a cara no colchão e abri com minhas mãos o meu rego e num momento de tesão brutal, entrou o nó, que dor horrivel parecia que me empalou, seu cacete foi muito fundo desta vez cheguei a em desesperar de tanta dor, tentei sair debaixo dele, mas não deu tava totalmente conectado com seu pau, quase desmaiei de tesão, em poucos minutos o cão ejaculou sua enorme quantidade de porra, bem quente e viscosa, meu reto ficou lotado de porra, neste instante gozei pelo rabo, soltei um gemido muito estranho cheguei até adormecer de prazer, so me recompus em alguns 10 minutos, fiquei engatada pelos tão famosos 25 ou 30 minutos, até que seu nó dechinchou e saiu do meu rego, fiquei totalmente maltratada cheira de semem no rego,novamente sentei no balde e tentei expelir a porra, novamente mais um litro de porra, que cão gozador, consegui voltar a realidade. limpei o local e deixei o cão pronto para ser entregue tomei um banho para me lavar, o meu amigo veio buscar o cão no horário certo. dormi completamente fodida nesta noite, sentia o cacete ardendo minha xota e meu rego. mas havia me esquecido de algo, o balde cheio de porra, depois eu conto o que aconteceu com ele. tomara que vcs gostem desse conto, não foi tão excitante quando os outros de zoofilia, espero mails de vcs. bjos a todos. t+ by dra valéria dra_valeria@click21.com.br 16/01/2004

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Eu minha mulher e nosso cão

ja contei como perdi meu cabaço com minha irmã agora ja casado contarei como gozei igual louco com minha mulher e nosso cão.um dia peguei uma fita de zoofilia pra mim e minha mulher acistir pois ela tinha muita curiozidade de ver se as mulheres dava mesmo pros cães,estava acistindo o filme e coloquei a mão na xana dela e vi que estava toda molhada na cena estava pasando o cão querendo comer a gata mais ela não deixava e minha mulher estava muito doida pra ver ele colocar na mulher e não colocava eu adiantei o filme e vimos ele colocando e a gata ficava muito doida com aquele negocio la dentro bombava como doido e quando sai ficou o pinto dele pendurado e que pinto enorme com aquela bola que mais parecia uma maça. vi que minha mulher gozou só de olhar e eu queria ver de perto tudo aquilo e sabia que era a hora de ver chamei ela pra tranzar com nosso cão e ela de inicio não quis porque disse ter nojo, mais eu tinha dado um banho nele aquele dia e disse pra ela que ele estava bém limpinho e nunca tinha tranzado com cadela ,e não poderia ter doenças mesmo asim ela quis só comigo e disse que ja tinha matado a curiozidade vendo o filme, comecei então a xupar ela e deixei ela bém doida pra levar rola ela implorava pra eu colocar mais eu só dizia tém nosso cão que esta louco pra colocar aqui só voce querer, acabou concordando e fui buscar nosso cão ele parece que ja sabia o que iria ganhar veio todo assanhado e ja queria subir até em mim, coloquei um par de meias velhas nele e pedi pra ela ficar no canto do sofa com as pernas abertas pra ele xupar um pouco que ela iria adorar e ela ficou ele foi lambéndo e ela gozando eu estava de pau duro só de ver aquilo é mesmo demais só quem ja fes é que sabe como é gostozo, xupou a buceta dela uns quinze minutos dai pedi pra ela ficar de quatro e coloquei ele em cima dela ficou doido ja começou a bombar mais não acertava eu ajudei e coloquei na xana dela dai sim foi rapido parecia que ficou doido, ela gritava de prazer eu nem me toquei e gozei primeiro ela gozou tanto que quaze caiu de lado mais eles estavão grudados e eu ali só olhando como é bom, ficou uma meia hora grudado e quando saiu era maior que aquele do filme ,nossa não sabia que ela iria aguentar tudo qaquilo mais aguentou e gostou .todas as cemanas que estamos só em casa tranzamos com meu cão e eu adoro ser corneado por ele, um dia ela me disse que estava só e deu tezão então pegou ele e deu bém gostozo só ela e meu caõ .mais esta ja é outra istoria que conto na proxima ,mandem email quem gostou ...clovesbartz@terra.com.br
Fonte: Contos eroticos

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

blumenau, em 12/01/06 minha família (primeira parte) este é o primeiro e provavelmente o último relato que escrevo, em algumas partes, contando minha infância e adolescência, para que todos que leiam saibam que o incesto é algo maravilhoso e que deveria ser praticado por todas as pessoas do mundo, ao invés da repressão da sexualidade infantil, gerando neuroses e culpas, ou pior, do estupro das filhas por seus pais, como é muito mais comum do que possamos imaginar. os nomes das pessoas e de alguns locais foram trocados para proteger nossa privacidade. introdução: meus pais. meu pai teve uma infância comum em uma família de seis irmãos e irmãs. brincava de coisas comuns e de médico com as primas, quando podia. já a mãe (é assim que chamamos nossos familiares aqui no sul: a vó, o vó, o pai, a mãe) teve uma infância trágica. quando tinha seis anos foi estuprada três vezes em um mês pelo próprio pai, e se não tivesse botado a boca no mundo, teria sido muito mais. contou tudo pra minha avó, que na hora foi à polícia e registrou queixa. não adiantou nada, pois naquele tempo (anos 40), no interior de sc, o marido era o rei do lar e os membros da família, seus súditos; mas pelo menos isso amedrontou o suficiente meu avô para que pegasse seu caminhãozinho e nunca mais fosse visto naquela cidade. depois dos estupros, minha mãe não conseguia mais dormir direito, comer, brincar ou ao menos sorrir; evitava a companhia das outras crianças e ficou agressiva. alguns meses depois, tentou se matar, deitando nos trilhos da ferrovia, mas foi encontrada por um funcionário da estação antes do trem passar e levada de volta pra casa. minha avó, uma índia mestiça, criada com bem mais liberdade em relação ao corpo do que uma criança branca, tomou uma atitude que até para ela era extrema, mas que provavelmente salvou minha mãe de um futuro suicídio: tomou-a em seus braços, seios, lábios, pernas e bunda, e fez amor com ela da maneira mais carinhosa que pôde, usando a boca e a sensibilidade para mostrar àquele pequeno zumbi em que se transformara minha mãe que ainda havia amor e prazer no mundo e que ela poderia usufruir dele apesar do trauma. funcionou. minha mãe, com apenas sete anos, ficou cativa do corpo de minha avó para sempre, aprendendo na aurora da vida a arte de dar e receber prazer. como todos naquela cidadezinha ficaram sabendo dos estupros, minha avó achou melhor se mudar pra outra quando minha mãe ficou adolescente, pra evitar liberdades não autorizadas por parte dos homens. mudaram-se então pra florianópolis, ganhando a vida como operárias de malharia. apesar de todos os esforços de minha avó para mostrar à minha mãe que a vida merecia ser vivida e aproveitada, ainda assim ela não ficou uma pessoa 100% normal, não queria sair nem namorar nem nada, só queria ficar em casa, trabalhar e trepar com minha avó. quando a vó dizia que iria sair pra paquerar, minha mãe chorava muito e dizia que se ela fizesse isso, quando voltasse a encontraria morta com os pulsos cortados. um dia, a mãe conheceu um milico que não lhe dava descanso (tinha que ser meu pai!), e saíram umas vezes. a mãe até que queria muito dar pra ele, mas na hora h sempre desistia, lembrando da tragédia na infância. a vó combinou com minha mãe, chamou o tal rapaz para conversar, contando-lhe toda a história do trauma e tal, e dizendo-lhe que se ele quisesse mesmo namorar sua filha teria que haver uma iniciação a três, com minha avó junto como facilitadora. é claro que o pai, que é o cara mais tarado que já conheci na vida, adorou (quem não gostaria?). foi tudo bem e o pau comeu literalmente. depois que treparam pela segunda vez, a três, a vó resolveu deixa-los para que curtissem sua paixão, e assim foi. de vez em quando eles se juntavam e a festa rolava sem limites e sem censura, mas geralmente eram só meu pai e minha mãe. pra encurtar a conversa, meu pai prestou concurso interno no exército (omitirei qual) e passou, indo para outra cidade. quando voltou, casou com minha mãe e foram morar juntos ele, minha mãe e minha avó. a vó tinha o quarto dela, mas pelo menos uma vez por semana trepava com meus pais, ou só com um deles. como meu pai, lembrando, é o cara mais tarado que já conheci, descobriram muita coisa juntos e não havia nada que não experimentassem, nada que fosse proibido, nada que não pudesse ou devesse ser feito; até zoofilia praticavam, mas isso fica pra segunda parte. assim me contaram e assim lhes repasso. abri uma conta de e-mail para receber as opiniões dos leitores. evangélicos serão ignorados. o endereço é criadaluaedosol@ubbi.com.br
Fonte: Contos eroticos

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Carnaval com a sobrinha

No carnaval de 2201 meu marido foi pescar com meu irmão e uns amigos. estava imaginando o que fazer quando o telefone toca era paulinha minha afilhada de 17 anos, conversamos um pouco perguntei sobre seu carnaval ela me falou que não iria fazer nada disse que meu marido havia saido e também estava sozinha perguntei se não queria vir para minha casa... do outro lado ouvi ela dar gritinhos de alegria... desliguei e fui busca-la já que ela mora em outra cidade meia hora estava chegando, quando a porta se abre minha afilhada corre pros meus braços me abrasando e beijando meu rosto demonstrando todo o carinho e saudades quase chorando... depois comprimentei meu cumpadre e comadre... falei da minha intencao de levala para passar o carnaval em minha casa o que eles não se opuserao... a noite estava abafada quente mesmo cada uma tomou um banho e vestimos camisetas compridas e calcinha, preparei um lanche joquei algumas almofadas no chao a frente da tv assistindo a novela. quando terminou logo comecaram as transmissões dos desfiles das escolas do primeiro grudo do rio de janeiro... eu estava encostada no nas almofadas e paulinha abracada com os bracos em volta da minha cintura as vezes ficava segurando minha mão um verdadeiro grude... mas era assim o seu jeito de demonstrar todo o carinho que sentia por mim... as vezes ela me abracava mais beijando meu rosto falando que me adorava e coisas assim... em alguns momentos dos desfiles apareciam mulheres de peito de fora e algumas até peladas... sem proposito algum...
-- olha la paulinha já pensou vc assim desfilando de peito de fora... ela deu uma risadinha...
-- nossa o papai iria morer do coração... eu queria era ver a senhora desfilando assim...
-- já passei do tempo não tenho mais corpo para isso... ela meia que sentou me olhando...e depois olhou para meu peito...
-- claro que sim a senhora tem um corpo lindo... podia ser destaque de qualquer dessas escolas...
-- deixa de bobagem meu amor olha aquela que corpo peito durinho...
-- mas os seus são bonitos olha só e colocou a mão por cima da camiseta... eu mais uma vez descordei então ela me surpreendeu quando pediu para ve-los, e tomando a iniciativa ela foi levantando minhca camiseta eu cooperei ela ficou olhando e depois levou a mão passando entre um e outro seio...
-- puxa são lindos madrinha muito mais bonito que estas mulheres das escolas... e voltou a se acomodar a cabeça no meu ombro mantendo a mão sobre meu peito... eu fiquei assim com a camiseta toda enrolada no pescoço... e o seu toque confesso que mexeu comigo, na realidade não sabia se tinha ou não outra intecao dela mas estava gostaando... e resolvi entrar no clima coloquei a mão nos seios dela por cima da camiseta ela me olhou beijando meu rosto e apertou minha mão...
-- os teus sim deve ser lindinhos... deixa eu ver... ela me olhou e naturalmente tirou a camsieta, os seios eram medios com os mamilos redondos saltados... levei a mão os envolvendo ela suspirou me olhando sorrindo e depois se acomodou ao meu lado após eu também tirar minha camiseta.. ficamos assim só de calcinhas e o contato do seu corpo começou a mexer comigo, paulinha era uma nifetinha linda e muito gostosa mas confesso que até aquele momento não tinha nenhuma intencao mas a partir dali comecei a sentir uma atracão grande por ela...
num intervalo descemos para pegar uma cerveja estava na cozinha quando ela abraçou por tras senti..
-- ai madrinha é tao bom ficar assim abrasada com a senhora eu ti amo tanto... me virei olhadno pra ela..
-- eu também gosto muito de ti meu amor... ela colocou os bracos em volta do meu pescoço e nossos seios se juntaram ela então foi me beijar o rosto no momento que eu também tive a mesma idéia e sem querer nossos lábios se tocaram de leve e sorrimos uma pra outra desci a mão tocando os seios dela...
-- vc ta linda que corpo... ela tocou meus seios e ficamos nos alisando... fomos para a sala onde havia comecado outro desfile ela começou a sambar na minha frente fazendo alguns pacos e umas palhasadas me fazendo rir --- olha só tu leva jeito pra ser sambista... tomamos a cerveja o que ia deixando a gente mais solta.. eu entrei no clima e nos duas comecamos a sambar na frente da tv – viu só imagina nos duas sanbando falei ela riu eu olhando ela se mexendo na minha frente os peitinhs durinhos lindos fazendo alguns movimentos mais sensuais...
-- olha só aquelas estao peladas... chamei atenção olhando para a telinha... a estas altura eu já estava louca por ela mas tinha um certo receio... então ela me olhou e disse...
-- vamos sambar peladas? eu ri do seu jeito ela se afastou e tirou a calcinha virando-se de frente seu ventre era liso com alguns pelos ralos a bundinha redonda saltadinha ela então periu para eu tirar a minha calcinha e tirei já me sentia molhada.. continuamos naquele clima então ela veio me abrasando colando o corpo no meu e me deu outro selinho...
-- deixa eu dormir na sua cama?
-- claro que amor... desliguei a tv e fomos para minha cama nos deitamos de lado passei a mão no seu rosto e toquei os seios ela me olhou... dei um beijinho de leve nos lábios...
-- ai madrinha eu sou louca pela senhora eu quero transar... aproximei o rosto e nos beijamos senti sua linda entrando na minha boca o desejo foi aumentando nossas língua juntas o tesão chegando cada vez com mais forca nossas mãos deslisando por nossos corpos desci e comecei a passar a língua nos mamilos sugando ela me abraçou...
-- ai que delicia madrinha faz mais... desci a mão ela afastou as coxas e comece ia passar os dedos na xoxotinha delicada sentidno ela molhada encontrei o pequeno clitoris e comecei a presciona-lo que ia se sebressaindo ela gemendo me abrasando fiquei assim beijando a boca e os seios a masturbando lentamente até que a fiz gosar ela me abraçou me beijadno depois no sdeitamos de lado e sua maozinha desceu para a minha xoxota e ficamos nos tocando ela emitando meus movimentos e gozamos no mesmo momento e foi uma delicia.. levei meu dedo a boca sentindo o seu gosto ela fez o mesmo quase não falávamos só nossos suspiros e gemidos fui beijando seu corpo todo a virei de costas e me deliciei beijando a bundinha abri um pouco passando a língua no cuzinho ela suspirou impinando a bundinha desci mais passando a língua nos lábios da xoxotinha ela suspirou...
-- ai madrinha que gostoso continua ai como é bom... a virei de frente me mantendo entre suas coxas e comecei a chupa-la minha língua entrando na xoxotinha ela gemendo gritando se agarrando nos lençóis e gozou na minha boca depois ela fez o mesmo comigo e após a deitei em cima do meu corpo e senti sua xoxotinha junto a minha e foi uma delicia gozamos pra valer.
no outro dia passamos o dia todo nuas curtimos piscina e é claro transamos pra valer... paulinha confessou que sentia muita vontade de transar comigo e que ela seria minha sempre que eu quisesse ela foi apreendendo a me chupar o que me deixou louca foi uma loucura total por dois dias.
quando meu marido chegou contei tudo pra ele que ficou muito excitado e resolvemos convidar nossa afilhada para passar outros finais de semana desta vez a três mas isso conto em outra oportunidade gostaria de entrar em contando com mulheres e garotoas para troca de experiencias lesbicas quem tiver fotos envie que retribuirei. vvera@zipmail.com.br

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Sem perder a folia de carnaval

Oie pessoal, eu sou a lia , tenho 37 anos, morena clara, peitos médios e durinhos, bunda gostosa e coxas grossas...do tipo que os homens gostam...este meu conto erótico é bem excitante , bom eu
moro c/ o meu namorado a 4 anos, nós amamos e somos muitos felizes na cama...o sexo é sempre bom e cheio de t..
só tem um probleminha.....adorooooo transar...toda hora em qualquer lugar e principalmente com desconhecidos...nesse sentido o caio não consegue dar conta...rrsss....ele sabe das minha taras e gosta desse fogo todo...ficando mais excitado se me divirto fora...claro que ele tb se diverte por aí...o trato é só tirar a camisinha com ele...é claro....obedeço...rrss...
nesse carnaval, decide deixa-lo sozinho no sitio do pai dele, voltei ontem a noite p/ casa com a desculpe que tenho que estudar, sempre da certo....claro que fudemos muito pela manhã......mas a noite continuava subindo pela parede...rrss.
resolvi tentar assistir os desfiles das escolas do rj....mas tudo que via me excitava mais....tava louca por uma pica bem grossa...rrss.
como não conseguia me concentrar fui p/ sala de bate-papo...tentando um sexo virtual....coloquei um fio dental e uma camisetinha transparente..pronta p/ me mostrar toda p/ primeiro estranho...e quem sabe é fuder na real com ele....
mas tava difícil..minha cam bichou...e só acabei vendo uma pica bem grossa e grande que me fez bater uma siririca...e enfiando os dois dedos na xana para gozar....e tentar dormir.....
hoje acordei as 7, continuava doida por pau...como costumo correr pela manhã no ibirapuera, decidi que iria me exercitar e quem sabe ter a sorte e fuder.....
coloquei um fio dental que de tão pequeno entrava todo na minha racha, me deixando mais excitada ainda, com o atrito da calcinha massageando meu grelinhooo...uma delícia....um top, uma camiseta e um shortinho de corrida.....tava me sentido bem gostosa...tanto que o olhar do porteiro confirmou....rrss.
desci a rua e cheguei ao lado da assembléia, fiquei esperando o sinal abrir....a rua tava bem deserta e senti alguém me olhando, foi quando do outro lado da rua, vi o porteiro da guarita da obra do prédio da assembléia chegando....era um rapaz de mais ou menos uns 30 anos, forte e bem engraçadinho....pensei logo, será se ele topa e já fiquei imaginando fudendo naquela pequena guarita....rrss...nessa hora o sinal abriu e continuei correndo até o parque....minha cabeça já estava a mil pensando nessa pica diferente....
deu uma volta no parque e quando mais corria mais me excitava....pensei comigo.....tenho que ver aquela rola....rrss..
na volta, resolvi passar na calçada bem na frente da guarita..ele tava lá sentado assistido uma pequena tv....já tava com a desculpa pronta e coloquei em prática.....
bate no vidro e pedir p/ ele sair, já dando a volta e ficando na porta a sua espera....ele prontamente e bem educado perguntou se podia ajudar....dei um sorrizinho e disse claro que simmm.....perguntei a ele se a assembléia estava aberta e que sempre quis conhecer o prédio, mas nunca tinha tempo em dia comum...ele prontamente disse que não, e que não tinha ninguém e ele apenas guardava a parte em obra, a outra a entrada era do outro lado....sorri e perguntei se ele não me levaria p/ conhecer pelo menos a parte em obra...pois era arquiteta e queria ver o trabalho...ele me olhou de cima a baixo e já entendendo as minhas intenções disse que simmm....mas que teria que ser rápido pois não podia ficar muito tempo fora da guarita...eu ri e disse que quem sabe depois da volta não continuaríamos na guarita....conversando....ele sorriu e começou a pegar no pau por cima da calça jeans...mostrando que já tava gostando.....rrss..
ele disse p/ ele ir na frente e deixaria a porta encostada p/ mim...entrei na guarita e esperei cerca de 1 mim....e fui atrás dele pela porta de madeira....chegando no prédio vi outra porta de acesso aberta e fui entrando...tava tão excitada que meu coração e buceta pulsavam de tsão....adoro transar em lugares diferentess...rrss.
logo que entrei, notei que o prédio tava escuro, meio na penumbra, apenas iluminado pelo raio de sol nas janelas mais altas....logo que entrei...senti ele me pegando por trás...encostando seu instrumento na minha bunda...pude sentir enfim um pau grosso por perto.....ele ficou roçando em mim..enquanto beijava a minha nuca...uns beijos quentes e úmidos me deixando toda arrepiada....ele ma apertava e meteu a mão no meu short e alcançou minha xana, já encharcada....e começou massagendo meu grelinho e enfiando o dedo bem fundo me fazendo gemer....q delicia...eu me contorcia e tentava encaixar a sua pica na minha bunda por cima do short mesmoo....tava enlouquecendo...rrsss...
coloquei minha mão p/ trás e peguei sua rola grossa e rija...apertava e soltava, me soltei dele e virei...vi que ela tava todo pelado....sorri e me ajoelhei para chupar com carinho aquele pau....comecei pela cabeça e lambia o corpo do pau até as bolas fazendo ele gemer....ele me falou que boca gostosa....continuei fazendo um vai e vem, deixando ele fuder minha boca....rss....
adoro chupar e deixar os caras loucos de prazer, todos gostam da minha performance, modéstia a parte.
quando ele tava quase gozando...começei a a falar que iria engolir todo a sua porra, ele acelerou e gozou, bem forte na minha boca....enchendo minha boca, acabei engolindo o leitinho doce do meu estranhooo...rrss..
depois ele me pediu para me provar tb...prontamente deixei, ele me encostou na parede perto onde tinha uns materiais, tirou meu short e calcinha junto, levantou uma das minhas pernas encima das madeiras, me deixando bem aberta e começou a me beijar , descendo pela minha barriga e chegando perto da buceta, respirando forte e dizendo que tava muito cheirosa. começou beijando e chupando de leve, subia até o grelo e mordia me deixando louca, descia e enfiava e língua bem funda, fazendo um entra e sai, tava muito bom, rrss..a língua dele era bem experiente numa buceta.
ele me arreganhava e parecia que queria engolir meu grelo, metia os dois dedos me fudendo, em seguida ele me virá de costa e troco de perna, mostarndo p/ ele meu cuzinho que já piscava p/ uma linguada, ele não perdeu tempo, abriu me bundinha para ficar com a visão do cu e da buceta bem abertos e comçou a chupar da xana ao cu, me fazendo rebolar de tesão na cara dele.ele metia a língua na xana, massageava o grelinho c/ uma mão e alternava enviando a ligua no meu buraquinho, fazendo um ritmo delicioso, já estava subindo as alturas, me contorcia e minhas pernas começaram a tremer, ele vendo que eu ia gozar, meteu a língua fundo na buceta e enfiou os dois dedos no meu cuzinho bem fundo, numa estocada só, sentindo meu esfíncter contraindo na hora do gozoooo...
gozei pedindo p/ ele não parar e ele tomou o meu liquido todo,chupando enquanto metia e tirava o dedo do meu buraquinho...
eu já estava desfalecendo e pedi p/ ele comer o meu rabinho, me debrucei sobre os materiais e fiquei de quatro, ele veio e com a pica me riste, foi enfiando no meu cuzinho, que já tava bem lubrificado das chupadas, eu senti a cabeçona do pau dele forçando a entrada, eu empurrava minha bunda p/ trás para facilitar e ele foi enfiando..me preenchendo com dor e prazer, o pau dele era bem grosso e devia ter mais de 20 cm...rrsss..
senti quando as bolas encostaram na minha bunda, e pedi p/ ele esperar um pouco p/ eu me acustumar...rrss..adoro dar meu rabo, mas ainda estranho essas picas grandes e grossas, .bem devagar comecei a rebolar no pau dele, ele começou um entra e sai de leve, e foi acelerando. ele se abaixou um pouco e iniciou uma massagem no meu grelo e de vez enquanto metia os dois dedos fundo na minha xana.
ficamos nesse ritmo, até eu pedir p/ ele me fuder com tudo, bem forte, ele não se fez de rogado e estocou fundo no meu cu, me fazendo gozar e jorrando sua porra toda em mim.
gozei como nunca, meu corpo todo estremeceu com a rola no cu, ficamos engatados um no outro até tomar fôlego.
ele ainda quis comer minha buceta, mas devida a hora disse que corria todo os dias e não faltariam oportunidade, ele disse que meu cuzinho era uma delicia e que nunca tinha fudido uma mulher que adorava dar o cu como eu.
sorri, nos beijamos, vesti meu short e sai primeiro que ele prometendo voltar...
enfim, não pedir o feriado de carnaval...
bjs, lias

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Realizei minha fantasia de dar pra dois no motel

Olá pessoal, moro em bento gonçalves/rs, tenho 19 anos e namoro há 2.
meu namorado e eu temos muitas historias pra contar deste tempo que estamos juntos. ele tem 20. bom, vou contar sobre semana passada que fomos em um motel aqui de bento e realizei minha fantasia de dar pra dois no motel ,eu, o bruno meu namorado, e o flavio, o primeiro cara pra quem eu dei. há 15 dias atrás procurei pelo nome dele na lista telefônica e liguei, perguntando se ele estava bem e tals, essas coisas.... liguei varias vezes durante alguns dias pra rolar a intimidade que tínhamos uma vez. nos meus 13 aninhos....
bom, no fim das contas marcamos de nos encontrarmos, eu e ele em um motel, pra que ele me comesse na frente do meu namorado. ele hesitou mas depois de mta conversa acabou topando.
lá no motel rolou de tudo. no começo os 3 meio tímidos, mas eu agarrei o flavio e comecei a beijá-lo no pescoço, sentindo o pau dele por baixo da calça jeans crescer na minha mão. uaauuuu! q delicia! abri o zíper da calça dele e comecei a chupar deliciosamente aquele caralho! e o tarado do meu namorado sentado, vendo tudinho, tirou o pau pra fora e começou a bater punheta, safado! ele mandou que eu continuasse pagando aquele boquete ate o flavio gozar na minha boquinha!!!! aham, e gozou mesmo o sem vergonhaaaa! uhmmmm! q deliciaaaa! que porra gostosa, q saudade q eu tava daquele pau. dos tempos das consultas na dentista....... namorado tudo de bom q eu tenho heinnnnn! sem contar, que logo depois o bruno levantou e veio gozar tbm na minha boca... batendo com o pau no meu rosto... do jeito que sempre faz... bebi cada gota daquele melzinho....
“flavinhôôoo..., mete na minha buceta enquanto o bruno come meu cuzinho, vai....”
foi isso que eu tava pedindo pra aqueles dois tarados. que me comessem os dois ao mesmo tempo pq eu tava mto a fim de ser fodida pelos dois q mais souberam me comer.....
tiraram minha calça jeans, minha blusa, meu jaquetao de couro.. fiquei só com minha cinta liga preta, sem calcinha e com os seios de fora.....e eles metendo bem forte e bem gostoso em pé me fazendo de sanduíche.. humm... quase morri de tesão de dar desse jeito....tava mto gostoso mesmo!
me puxavam pelos cabelos, me chamavam de puta, de vadia.. de sem vergonhaaaa... .
uma pica entrava sem dó na minha buceta e outra no meu cu, num vai-vem tão gostoso que foram 5 ou 6 estocadas eu já tava gozando.... humm... mas continuei... pedindo mais... tava mto bom foder daquele jeito.
enquanto o bruninho apalpava firme meus seios, o flavio me segurava pela cintura... os dois me pegando com força... de jeito.... e eu rebolando na vara dos dois....
então pedi que os 2 gozassem ao mesmo tempo dentro de mim:
“gozem, vai..... seus cachorros, me dêem leitinhoooo”
o bruno começou a meter cada vez mais forte no meu cu....me pegando forte pelo quadril e as vezes me dando tapa no bumbum dizendo.. toma cachorra.. sei q tu gosta.......enqto o flavinho mamava nos meus peitinhos e metia la dentro da minha buceta...tudinho... uaaauuu... q deliciaaa....quase violentada por 2 tarados....
os dois dizendo q iam gozaaaar. .... e eu gemendo naquelas duas varas ... com o corpo todo suado ......rebolando pros 4 lados de tanto tesao... acabei gozando junto tbm. gozamos os 3 juntinhos.... uaaauuuu! foi muita porra entrando tanto na bundinha quanto na xaninha...q loucura!
nossa, muito boooommm! foi a melhor noite de sexo da minha vida!
descansamos um pouco e os 2 resolveram se revesar pra comer minha buceta e minha bundinha na hidromassagem...
hummmm...puxa vida...to tao excitada escrevendo esse conto aqui, logo aqui no banco onde eu trabalho q minha maozinha percorre entre meus seios, fico me segurando pra não meter o dedo na xaninha ....
por isso que os detalhes la do motel acho melhor deixar para o proximo conto erótico...prometo contar semana que vem.. beijos....
carol....

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Dra valeria a veterinária cadela - parte III

Olá pessoal, bem estou eu aqui novamente para mais um conto erótico com animais, chamo-me valéria, tenho 23 anos, moro me porto alegre/rs, bem meu corpo voces ja sabem é magnifico, 85 cm de seios, 68 de cintura e 102 cm de bunda distribuidos em 52 kg e 1.65 m, todos dizem que sou gostosona, principalmente minha bunda malhada. como tinha relatado no conto anterior, na clinica onde trabalho, um cão da raça labrador enterrou seu mastro em minha xana, bem que eu gostei. aquele cacetão me deixou tonta de tanto tesão, cheguei em casa, tomei um banho e fui deitar, de olhos fechados, eu repassava tudo o que tinha sentido, aquela pica e aquele nó enterrados na minha xaninha, minha grutinha escorria de tesão eu mal conseguia dormir aquela noite de tanta emoção e desejo, tive que fazer umas tres siriricas para me acalmar, mas eu queria mesmo era um cacetão enfiado me mim, fazia um noite de primavera quente, o calor do meu tesão tornava o quarto insuportavel, tive que ir ao banheiro me molhar para apagar meu fogo, no outro dia acordei lá pelas 10 hs, bem fazia uma dia quente, já estava quase na hora de ir pra clinica, como de costume me produzi todinha coloquei uma calcinha velha de cor preta, bem fazia tempo que não usava ela, usei quando tinha uns 16 anos, mal cabia a minha xana dentro dela e minha bunda nem se fala ficou totalmente de fora, notei quanto meu corpo se desenvolveu nesses ultimos anos, por cima pus um vestido leve que ia até os joelhos, de vestido minha bunda aparenta-se maior e mais gostosa do que nunca, botei uma sandalia de salto alto no qual elevava minha bunda deliciosa deixando ela bem arrebitada. sai para o dever, eu estava tomada de tesão, no dia passado minha xaninha recebeu tudo perfeito mas hoje meu rego precisava de um check-up, mais uma coisa o motivo de eu usar calcinha velha era para eu poder jogar fora, pois depois do ato fica toda melada e inutilizada. chegando na clinica esperei até a dona ir embora para eu partir para ação, lá por volta das 1 h da tarde, a dona saiu, pronto tava tudo liberado, primeiro fui ver o que tinha acontecido com minha calcinha que ficou toda gozada pelo animal, peguei ela e senti o cheiro do gozo, fiquei louca minhas pernas soltavam um calorão, minha xana e meu rego precisavam logo de um tratamento, joguei minha calcinha no lixo, não teria como usa-la novamente, não aguentava de calor e tesão, sem pensar muito ergui meu vestido e segurei com os dentes, e comecei a bolinar minha xaninha, notei que tava ficando inchada, quando incha por completo fica enorme aguenta qualquer caralho, deslisava o dedo sobre meu clitoris, meu clits quando fica excitada parece uma azeitona pequena, qualquer toquezino no clits eu me entrego de vez, fiquei ali por uns 5 minutos, foi ai que escutei a campainha, beleza meu cliente chegou, larguei meu vestido, caminhava meio estranha, senti meus buracos inchados de tesão mal podia fechar as pernas, assim fui na sala de recepção, era um senhor idoso com um cachorrão, era da raça são bernardo, tinha o pelo bem cuidado, perguntei ao senhor o que cão tinha, ele falou que o cão precisava de uma tosa e de um exame de semen, esse cão era enorme mesmo tinha quase 1 metro de altura, vi tambem que era bem manso, pedi ao senhor que voltasse em umas duas horas mais ou menos.
levei o cão para a sala dos fundos meu deus que cachorrão enorme, nem imagino o estrago que faz com suas femeas. por ser muito pesado não consegui por na maca, faria o tratamento ali no chão mesmo, ainda não me batia a coragem para partir para ação, peguei uma tesoura especial para tosa e fui aparrando o pelo do bicho, demorei uns 20 minutos para terminar o serviço, meu tesão continuava, me agachei para ver o tamanho do seu caralho pois precisaria tirar seu semen para fazer exame, reparei no tamanho dos seus bagos, eram enormes mal cabiam em minhas mãos, comecei a massagea-los nossa eram quentes e vibravam em minhas mãos , devia ter uma grande carga de porra vi que a ponta do seu humilde cacete começou a sair para fora, vi que tava pingando no chão, me levantei e peguei o vidro para coletar o semem do cão, sem pensar muito enfiei minha mão por baixo do cão e agarrei seu mastro e comecei a acaricia-lo, fui descascando todo o resto do membro, cada vez mais começou a inchar e a ficar de um tamanho descomunal, sentia minha saliva encorrer pelos meus labios, meio de deitei no chão e abocanhei aquele membro, so entrou a mentade em minha boca, a minha saliva e seu liquido encorriam pelo meu queixo, estava engasgando com aquele liquido azedo, meus labios carnudos sentiam a grossura do cacete, cheguei ao fim e pus o nó pra fora, era enorme mesmo seria impossivel agasalhar aquele bola. tirei-o da minha boca, nossa como pode tal caralho entrar em minha boca, devia ter uns 24 cm por 5 cm de largura e a bola nem se fala era enorme uns 8 cm. meu tesão invadiu-me por completo, estava decidida queria pelo menos a metade do cacetão atochado no meu rego, mas a coragem não tinha chegado a mim. ergui meu vestido mostrando minhas calcinhas de menina, virei de costas e enfiei a bunda na cara do cachorrão, ele sentindo o cheiro do meu tesão, começou a lamber meu rego por cima da calcinha, sua lingua era quente, minha bunda ficou toda melada com os movimentos de sua lingua. por causa do meu cheiro de femea no sil deixei o cachorro loco. assim ele pulou sobre mim com suas patas, por ser muito pesado, quase que cai no chão fiquei de joelhos e me segurei na maca para não cair de boca no chão, suas patas subiram nas minhas costas, senti seu caralho tocar minha bunda, quase que berrei pedindo ajuda pois se seu pau entrasse me mim, iria doer horrores, ai começou a copular minha bunda, lembrei que tava de calcinha, tava tudo seguro, sentia seu liquido escorrendo na minha bunda, seu cacete esfregava meu rego, latejava tremendamente, parecia um vulcão prestes a explodir, numa estocada mais forte senti a ponta tocar no meu esficter anal, se não fosse minha calcinha teria me arrombado meu rego ao meio, cada vez mais freneticas, com um pouco de dificuldade consegui me levantar, o cão com todo o seu peso jogou-me sobre a maca e subiu no meu lombo, suas patas empurravam minha cara no colchão, minha bunda não tinha como fujir estava encostada na maca, seu cacete estava mais duro do que antes, senti apontar no meu rego, so minha calcinha me salvava do arrombamento, fiquei ali curtindo seu pauzão enfolar minha bunda e meu rego, quando ouvi um barulho estranho, aconteceu algo imprevisto, com varios movimentos fracassados minha calcinha velha furou e senti seu pau penetrar no meu anus, como estava encharcado não ofereceu resistencia nenhuma, ia arrombando tudo, urrei de dor, seu peso era tanto não tinha como sair, estava sendo sodomizada pelo cachorrão, com um movimento rapido agarrei a base do caralho, devia ter entrada mais ou menos a metade , meu esficter anal tinha ido pro espaço, eu gemia de dor, não poderia deixar todo membro pois seria meu fim, ele continuava suas coxadas firmes, crescia cada vez mais dentro do meu rego, sua bola batia na minha mão, eu me sentia uma cadela, agora que faço tento sair ele vai meter tudo e assim ficando assim ele nunca vai gozar, pois precisaria meter tudo, certamente seria uma dor inesquecivel, dae foi que tive uma ideia louca, com a outra mão peguei um osso de borracha e coloquei em minha boca, segurei com os dentes, isso serviria para diminuir minha dor e larguei a outra mão, meu deus em poucas estocadas entrou todo o resto, mordi fortemente o osso, a dor era tanta estava sendo destroçada pelo caralho, senti meu ventre dilacerar com tal monstruosidade, mas aguentei firme, com um ultimo movimento usou todo seu peso, fez entrar o nó, meus amigos que dor tremenda, cuspi o osso e berrei de dor, dor mesmo, depois de entrar o nó ,o meu esficter fechou em sua base, minha bunda encaixou no bicho, tentei sair de baixo,mas não consegui, demorou uns 10 minutos para a dor passar, foi ai que senti um pouco de tesão, meu rego estava cheio de carne, reparei qu e tava engatada com um são bernardo, o calor aquecia minhas entranhas, foi ai que senti jatos e jatos que não paravam mais, estava sendo enchida de porra, era muita porra para meu rego, sentia que ia abrindo espaço em meu ventre, pronto agora e só esperar o fim, passou-se uns 30 minutos e nada o o cão continuava engatado no meu rego, foi ai que aconteceu algo terrivel, alguem tocou a campainha, minha nossa eu ainda estava engatada com o cão, não podia me mexer, a campainha tocou de novo, por favor cãozinho desengata de mim, pois senão estava perdida, por milagre o cão tirou o nó e todo seu membro, teria que ser rapida, abaixei o vestido, e fui ver quem era, sem me importar muito a porra escorria do meu rego e parrava na minha sandalia, era o dono do cão , disse a ele que o cão estava pronto, trouxe ele eu caminhava com um pouco de dificuidade, disfarçava com o movimento da sandalia, entregeui o cão, vi o senhor olhar pra mim, entranhou o caldo branco em minha sandalia, perguntou o que era?....disse que era sabão do banho do bicho, ele pagou e foi embora meio desconfiado, voltei a sala dos fundos, tirei meu vestido, tinha um trio de porra do meu rego até minha sandalia, peguei o vidrinho o colhi aquele semem, pois seria aquele que eu iria examinar, encheu o vidrinho completamente, tirei minhas calcinhas, reparei o furo feiro pelo cão, arrependi por ter vindo com uma calcinha velha, meu rego tava arrombado, fui ao banheiro me limpar, tive que jogar outra calcinha fora, tomei um ducha rapida para tirar toda aquela meleca do corpo, coloquei o vestido e fui embora, fiquei um dia sem poder me sentar, talvez seria a ultima vez que eu faria uma loucura dessas. pois algum dia me pegariam no fraga e ai eu estaria arruinada. então pessoal foi assim que tive um dos meus melhores check-up anal, quem gostou do conto envie mails, respondo a todos nem que sejam apenas com um olá....

by dra valéria
dra_valeria@click21.com.br
07/10/2003

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Reiniciando a vizinha no sexo

Minha mãe trabalha com compra/venda de imóveis, como moro num condomínio muito grande, mais de 1000 apartamentos, e sempre tem gente vendendo imóveis e foi assim que conheci ana paula (nome fictício), 35 anos, três filhos, se separando do marido, ela é muito linda, 1,60m, morena, sorriso lindo, corpinho mion. ana chegou aqui em casa dizendo que precisava vender o imóvel já que queria se separar do marido, ela estava vestindo um vestidinho muito lindo e curto, curto demais para uma mulher casada, e foi conversar na sala com a minha mãe, como era sábado eu também estava em casa e fiquei prestando atenção na conversa, pois minha mãe sempre pede minha opinião, e também na ana. conversa vai conversa vem, fomos a casa de ana avaliar o imóvel, percebi que ela me achou muito alto, inclusive soltou um comentário sobre isso, nós rimos, pois eu e minha mãe já estávamos acostumados com esses comentários. quando estávamos descendo no elevador comecei a olhar para o decote de ana que percebeu e ficou envergonhada e jogou o cabelo na frente, mas soltou um sorrisinho malicioso. descemos e andamos até o térreo para ir até o bloco onde ela morava, como ela morava no segundo andar resolvemos ir de escada, como minha mãe e ela estavam conversando foram na frente e eu atrás reparando aquele vestidinho bem curtinho, me deixando excitado. chegamos a casa dela, que por sinal era muito bonita, no meio da avaliação o namorado da minha mãe ligou e ela foi ao corredor atender então ana e eu ficamos sozinhos ela continuou me mostrando a casa, como minha mãe fala alto eu tive noção de quão longe ela estava, nesse momento ela foi me mostrar o quarto de casal, foi quando eu elogiei a cama e disse que era muito bonita e aparentemente confortável, ela me respondeu com um sorriso bem safado pena que eu não estou usando mais, eu falei logo e direto se a senhora vivesse comigo essa cama ia ter muita utilidade ela riu e chegou mais perto de mim, deixou-se encostar, a mão dela envolveu o meu corpo e falou eu me sinto tão sozinha, eu instintivamente a abracei ficamos ali com a voz da minha mãe ao fundo deslizei as mãos nas suas costas e na sua nuca, pela o seu jeito de me apertar parecia que ela estava muito tempo sem ser acariciada e abraçada, eu falei o seguinte: anota meu número umas 18:00, normalmente minha mãe vai pra casa do namorado dela, se ela for dê uma passadinha lá em casa pra gente conversar um pouquinho. minha mãe acabou a avaliação nos despedimos e fomos embora. não deu outra as 17:30 minha mãe estava saindo para ir pra casa do namorado dela, e eu fiquei em casa esperando o telefonema de ana que só foi ligar as 18:15, eu já estava super ansioso, ela falou que em 15 minutos estava aqui para conversarmos, esperei e as 18:30 minha campainha tocou, era ela linda, de sainha e um top muito lindo que realçava os seus pequenos seios, ela sentou de frente pra mim e começou a falar da sua vida, que seu marido não a procurava mais tava muito carente mesmo. eu fui me aproximando e sugeri aquele abraço que tínhamos dado mais cedo para ajudá-la, ela prontamente aceitou, ficamos em pé e nos abraçamos por um bom tempo, as nossas mãos começaram a percorrer um o corpo do outro e em alguns minutos estávamos nos bolinando, eu já estava tocando aqueles pequenos seios e ela apertando a minha bunda e minhas costas, eu olhei bem nos olhos dela e lhe dei um beijo longo e sentamos no sofá, eu comecei a tirar a sua roupa ela deixando ser tocada, comecei com um bom beijo na nuca, fui descendo beijando os seus seios, deixei minha mão deslizar até entre as pernas dela, quando chequei na calcinha ela fechou a pernas, perguntei se ela queria parar, mas ela falou que aquela reação era de tesão mesmo, eu fiquei mas excitado com essa resposta e forcei a mão entre as pernas dela, no que ela foi abrindo devagarzinho e me deixou chegar ata a calcinha. enquanto passava por cima da sua calcinha eu beijava os seus seios com muita vontade, os gemidos que ela dava, pareciam estar guardados há muito tempo, e realmente estavam, ela que estava sentada ao meu lado tomou a iniciativa e subiu no meu colo e ficou de costas pra mim no meu colo, eu aproveitei para levantar a saia dela até em cima, então ficamos assim ela esfregando a bunda na minha pica, que já estava bem dura, uma das minhas mãos nos seios dela, a outra sobre a calcinha, ficamos ali, nos tocando bem gostoso, num gesto rápido eu tirei a saia dela por cima da cabeça e a deixei somente de calcinha, a virei de frente a deitei no sofá ajoelhei no chão e comecei a beija-la primeiro a boca, depois os seios que estavam com os bicos durinhos, beijei até senti-los ainda mais duros, quando ficaram mais duros, eu desci até a sua barriginha e depois até a sua buceta que estava toda molhadinha, lambi gostoso o seu grelo, o gozo que ela deu na minha cara foi muito gostoso, parecia que aquela buceta não gozava a muito tempo e me senti feliz por poder dar prazer a uma mulher tão linda, e eu ainda tinha mais a oferecer, e meu pau estava bem duro querendo uma buceta, parei de lamber e fui falar umas sacanagens no ouvido dela, enquando dedilhava a aquela buceta molhadinha: gostosa, agora vou comer tua buceta toda vou enfiar a minha pica inteira lá dentro, sente ela levei a mão dela até minha pica totalmente dura você vai agüentar, vai né tu é muito safada que eu sei nisso vi que ela tava bem molhada e a pus a camisinha, ela na hora subiu no meu pau, e rebolou muito gostoso e com muita vontade, fiquei feliz em vê-la rebolar com tanto prazer, e ela sabia o que estava fazendo e embora ela fosse pequena a sua buceta conseguia esconder a minha pica toda, enquanto ela rebolava eu gemia muito e a beijava os seios e apertava a bunda, as vezes brincando com a ponta do dedo no cuzinho dela, ela subiu e desceu bastante até cansar, como ela ficou cansada a pus de quatro e comecei a enfiar a meu pau com vontade, percebi que ela queria mesmo era um pau bem enterrado na buceta, eu entendendo isso enfiei mesmo o pau lá dentro e dei umas estocadas pra não perder o costume, ela gemia alto e muito gostoso a carinha dela estava linda, quando ela sentiu que eu estava pra gozar ela falou entre gemidos que queria que eu gozasse nos seus seios porque ela sempre pediu ao marido e ele nunca tinha feito pois achava coisa de puta, eu tirei da bucetinha dela devagarzinho e sentei no sofá, ela levou umas das mãos ao meu pau e a outra na sua bucetinha e ficou me punhetando enquanto se masturbava e passando o meu pau no bico dos seus seios, ela levou o meu pau até a boca, mas só lambia a cabeça dele e voltava a passar ele no seu seio, ela intensificou a masturbação em mim e na bucetinha para me fazer gozar mais rápido, ela realmente estava gostando disso, me deixei gozar em cima dos seus seios, ela fechou os olhos e ficou sentido o meu gozo em cima dela, depois disso ela pediu para tomar um banho pra se limpar, me deu um beijo longo e foi embora, três dias depois minha mãe vendeu o apartamento dela, e ainda não consegui vê-la de novo, mas espero encontrar alguém assim novamente.

se alguma gata quizer mais detalhes, ou se corresponder, é só mandar um e-mail. gato_solteiro_rj@hotmail.com

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Fiz sexo com meu sobrinho

Não imaginava que com apenas 10 anos de duração meu casamento esfriaria de tal forma que aos 28 anos, eu teria na faixa de 2 a 3 relações sexuais por semestre. mas isso não me incomodava. tinha me acostumado a essa situação. bonita sei que sou. faço ginástica 3 vezes por semana, sou castanha clara mas, tinjo meus cabelos de louro. minhas amigas comentam sobre meu corpo e dizem que queriam ser como eu. suspiro e logo penso que infelizmente meu marido não pensa assim. mas meu objetivo nesse conto erótico não é reclamar e sim compartilhar minha experiência com outras pessoas. mesmo porque, meu marido é trabalhador e se preocupa e cuida de mim. eu trabalho também, sou professora e estava curtindo o curto período de férias do mês de julho de 2005. me chamo patrícia e neste início de férias ajudava meu marido a arrumar suas coisas para a viagem que iria fazer com seus amigos. estavam todos indo a uma excursão, com duração de uma semana, conhecer o pantanal mato-grossense. só homens. ele estava empolgado e feliz. adorava sair com os amigos em excursões e pescarias. eu respeitava isso e nunca me opus. minha irmã veio me ajudar. enquanto dobrava algumas roupas para mim, me fez um pedido. me pediu para ficar com seu filho, meu sobrinho thiago de 15 anos durante a mesma semana que meu marido estaria viajando. aceitei. meu sobrinho já freqüentava minha casa desde pequeno. ela me explicou que iria passar uns dias na casa do homem o qual estava namorando. não podia levar o filho, porque ainda não tinha contado sobre ele. o namoro ainda era recente. minha irmã é mãe solteira. a 15 anos se relacionou com um rapaz negro, que veio para jogar futebol no time da cidade. ficaram juntos e ele foi embora para o interior de são paulo. nunca mais tivemos notícias. ele nem sabe ou soube, que tem um filho aqui no sul. meu sobrinho é moreno, quase negro, magro e alto para a idade. se não me engano, tem 1,75 mt. tem os cabelos lisos e sobrancelhas grossas. tem os braços compridos e dedos longos. è doce simpático e educado. adora futebol, como o pai que nunca conheceu. ajudei minha irmã na criação dele. ele me adora e me respeita. e eu o adoro também. justamente por isso, ficar com ele é um prazer pra mim. eu o ajudo com as coisas da escola e o ensinei a tocar violão. ele é ótimo. mas, voltando ao assunto das viagens, minha irmã ficou agradecida, meu marido ficou contente por eu não ficar sozinha e viajaram todos naquela tarde. thiago assistia televisão e eu fazia um lanchinho pra nós naquela noite, quando começou a chover muito forte. era tarde e resolvi abandonar o lanche e ir dormir. avisei a ele e pedi que fosse dormir também. fui para o meu quarto e coloquei um pijama de um tecido prateado que mole e confortável. estava frio e chovia e ventava. me deitei e deixei a fraca luz do abajur acesa. quando meu marido não estava, eu gostava de dormir assim, com uma luz fraquinha. deixava o ambiente confortável. alguns minutos depois, meu sobrinho bateu na porta e perguntou se eu estava dormindo e se podia entrar. concordei rapidamente. ele entrou e me pediu pra ficar ali, pelo menos até que os ventos parassem. concordei pedi para ele se sentar na minha cama. eu entendia o medo que ele estava sentindo. alguns anos atrás, um vendaval, aliás, muito comum aqui no sul, descobriu toda a casa de minha irmã e eles passaram momentos aterrorizantes. sabia que ele tinha ficado marcado com esse episódio. pedi para que se deitasse e dormisse ali, pois não haveria problema algum. ele topou na hora. estava com muito medo. dei as costas para ele, e me deitei. o vento cessou e ficou apenas aquela chuvinha e eu adormeci. acordei apenas no meio da madrugada, com o som de um trovão distante. abri os olhos, mas não me mexi. senti que uma parte do corpo do meu sobrinho estava encostada em mim, na minha bunda. acho que era a perna ou o joelho. não me importei. de repente meu sobrinho fez um movimento brusco se virou e se encaixou em mim, do mesmo jeito que meu marido fazia nas raras vezes em que me procurava para fazer sexo. fiquei imóvel e pensando em empurra-lo carinhosamente quando senti que havia algo diferente. senti algo duro na bunda. meu sobrinho estava excitado. conclui que estava dormindo e seu extinto funcionado sem que ele se desse conta. me senti envergonhada e meio sem saber o que fazer. então ele começou a empurrar o pau na minha bunda. eu já estava caindo da cama. então lentamente fui me virando e escapando daquela situação. ele fez alguns sons típicos de quem está dormindo, se virou e voltou para o seu lugar. fiquei aliviada. logo dormi novamente. quando acordei, já de manhã, meu sobrinho estava deitado, dormindo ao meu lado, todo descoberto e escarrapachado. o menino era bem espaçoso. acho que não estava acostumado a dormir com outra pessoa na cama. ele quase me derrubou na noite passada. ri no meu pensamento. fiquei olhando um pouco para ele. tinha muitos dos traços da nossa família. ele é lindo. curiosamente não tem nenhum pelo no corpo. braços e pernas lisinhas. voltei a realidade e resolvi levantar. fui ao banheiro e tirei o pijama. tirei a calcinha e a joguei no chão. eu iria lavá-la durante o banho. é um costume que tenho. coloquei o roupão e fui até a cozinha preparar o café. meu sobrinho acordou e gritou do quarto, me pedindo permissão para tomar banho. eu estava na vez, mas, sei que ele toma banho rápido e gritei dando a permissão. preparei o café e uma meia hora depois meu sobrinho chegou na cozinha. enquanto ele tomava o café fui para o banheiro tomar meu banho. entrei, fechei a porta e ao procurar minha calcinha percebi que ela estava em um lugar diferente do qual eu tinha deixado. estava toda embolada. a peguei e senti que estava úmida. ao abri-la senti meu coração disparar. uma boa quantidade de porra estava depositada nela, juntamente naquele lugarzinho que ficava em contato com minha buceta e minha bunda. fiquei perdida. pior. fiquei excitada. excitada imaginando que meu sobrinho me desejava. e ser desejada me excitava. o fato de thiago ser meu sobrinho, naquele momento em vez de conter os meus pensamentos, contribuía me dando mais tesão ainda. uma sensação indescritível tomou conta de mim. imaginei-me com ele. nossa! que tesão ! uma coisa proibida assim ! não devia estar acontecendo comigo, mas estava. me ajoelhei no chão. minha buceta estava encharcada. passei os dedos na porra do meu sobrinho e esfreguei na minha buceta. me masturbei assim, cheirando minha calcinha e passando o que restava de porra nela na minha buceta.acho que foi a melhor gozada que dei em minha vida. então tomei um banho para relaxar. me acalmei mas a visão que tinha de meu sobrinho tinha mudado. eu não entendia porque pensar nele sexualmente me dava aquele tesão forte e diferente. foi tudo muito rápido. porque esse desejo despertou tão de repente? talvez pelo fato de eu estar carente sexualmente. comecei a achar que ele se esfregou de propósito em mim na madrugada. talvez ele estivesse como eu estava agora. morrendo de tesão. é o que decidi descobrir. antes de dormir, naquela noite disse a thiago que seria bom que ele dormisse comigo, pois a previsão seria de chuva e ventos fortes. assim ele poderia ficar mais tranqüilo. ele topou. neste momento ele olhava umas fotos do ultimo carnaval que passamos na praia. vendo umas fotos minhas de biquíni, ele me elogiou, dizendo que eu era bonita etc, e disse também que seus colegas de escola o infernizavam por ele ter uma tia atraente. senti algo no ar. agradeci elegantemente, mas não dei demonstração alguma do que eu estava sentindo. fui na frente, e em vez no tradicional pijama, coloquei uma camisolinha curta dourada. por baixo, uma calcinha fio dental branca. a menor que eu tinha em casa. me deitei e me cobri. tinha começado a chover. não tardou para thiago entrar no quarto. estava com um calção e uma camiseta largos, especiais para dormir. deixei apenas a fraca luz do abajur, me virei de costas para ele e lhe dei boa noite. fingi dormir. mudei o ritmo de minha respiração. ele se mexia um pouco inquieto na cama. passou muito tempo, e nada acontecia e eu já estava pegando no sono quando senti que estava sendo descoberta. thiago lentamente abaixou os cobertores até a altura de minhas coxas. fiquei quietinha, mas meu coração disparou e minha respiração ficou difícil. acho que ele ficou surpreso ao me ver de camisola pois senti a mudança na respiração dele também. passou alguns minutos até que senti a camisola ser lentamente levantada e minha bunda ficou totalmente descoberta, apenas protegida pela calcinha que eu usava. senti a cama chacoalhar e concluí que ele estava se masturbando. fiquei imóvel, não queria assustá-lo e queria logo que ele viesse se encaixar em mim. pouco a pouco ele foi chegando mais perto até que se encaixou em mim, como na noite anterior. senti o pau dele duro, por debaixo do calção. eu estava molhada e tremendo de tesão. meu sobrinho se afastou um pouco e quando voltou, encostou seu pau em mim agora em pelo. tenho que admitir que ele ou é muito corajoso ou muito bobo pra fazer o que fez. sorte dele que eu desejava aquilo mais do que tudo naquele momento. ele abriu um pouco a minha bunda e encaixou seu pau e começou a empurrar. percebi naquele momento que não havia mais motivos para eu continuar a fingir que estava dormindo e lentamente mais muito lentamente mesmo, comecei a responder aqueles movimentos. comecei a rebolar.agora era ele que estava imóvel. perdi a vergonha e comecei a rebolar naquele pau duro. levei a mão pra trás, peguei em sua bunda e puxei, apertando seu corpo contra o meu enquanto esfregava minha bunda naquele pau duríssimo. curti isso alguns minutos e então me virei. thiago estava com os olhos arregalados, surpreso e assustado, mas excitado. pedi pra ele ficar quietinho e não se preocupar. peguei no seu pau e desci para chupa-lo. antes terminei de tirar seu calção. pus o pau dele na minha boca. seu pau é grande, bem maior que o de meu marido e ele tem apenas 15 anos. lembrei que minha irmã contou que pai dele era bem dotado. comecei com os movimentos de vai e vem e colocava tanto quanto podia dentro da minha boca. thiago começou a se contorcer e a gemer. apelava pra deus, falava palavrões e gemia fortemente até que em determinado momento, suplicou pra mim parar, dizendo que não agüenta mais e iria gozar. eu o ignorei e continuei até que seus movimentos travaram e jatos de porra invadiram minha boca. engoli o que pude e continuei a chupar aquele pau que ficou todo melecado. eu estava feliz por estar dando todo esse prazer pro moleque. seu pau não amoleceu. subi e sem largar aquele pauzão pedi a ele pra me comer. perguntei como ele queria, em que posição. ele respondeu que em qualquer uma, mas que ele preferia que eu me deitasse de costas com a bunda para cima e empinasse um pouco. perguntei se era assim que ele imaginava me comer nas suas masturbações? ele ficou surpreso e perguntou como eu sabia disso. respondi que era apenas uma dedução. novamente ignorei seu pedido. deitei ele de costas, tirei minha calcinha e montei. peguei seu pau, ajeitei na entrada da minha buceta e sentei. entrou com um pouco de dificuldade, mas entrou. eu subia e descia e a descida confesso era a mais prazerosa. às vezes eu me arcava e sussurrava no seu ouvido algumas coisas sujas do tipo...come a cadelinha da sua tia,perguntava se tava gostoso, essas coisas. eu estava possuída, possuída de um desejo e de um tesão como nunca na minha vida. eu abria bem minha bunda e empurrava até quase esmagar o saco do meu sobrinho. logo enjoei daquela posição e fiquei de quatro. falei pra ele que agora seria sua vez de meter. ele arrumou o pau, agarrou minhas coxas e enfiou com violência. dei um grito. doeu mas não dei demonstração. ele metia com muita violência. me abaixei e comecei a mexer meu clitóris com os dedos enquanto ele mandava aquele pauzão em mim. não suportei e gozei. minhas pernas travaram e gritei alto para ele me comer. eu urrava tanto que acho que até o assustei. normalmente nunca fui assim, mas aquele dia estava atípico para mim. eu gozei e ele continuou metendo até que avisou-me que iria gozar. fiz ele tirar pau rapidamente e me virei e pus tudo na minha boca. novamente minha garganta foi inundada de porra. eu chupava e engolia o maximo que podia. eu não gostava de cuspir a porra de volta como nos filmes afinal ninguém estava nos assistindo. eu gostava de fazer a porra desaparecer. depois disso o pauzão do meu sobrinho amoleceu e ele caiu estatelado na cama. me deitei do seu lado e ficamos conversando deitados e nus. ele me contou que foi de tanto seus amigos falarem de mim, que ele começou a sentir tesão. que acreditava que jamais conseguiria transar comigo e que tudo foi por acaso. dormir comigo era inimaginável. por isso ele aproveitou e seu objetivo era apenas se masturbar. mas quis o destino que tudo isso acontecesse. enquanto conversávamos lembrei que ele imaginava me comer naquela posição de bruços com a bunda pra cima e decidi dar a ele essa oportunidade. e daria mais, daria a ele meu cuzinho. só tinha feito isso uma vez na vida quando ainda namorava meu marido e confesso que não tinha gostado na ocasião. perguntei a ele se gostaria de comer minha bunda, pois fiquei com vergonha de pronunciar a palavra cuzinho. ele entendeu o que eu quis dizer, topou e se excitou na hora. fui na lavanderia pegar o pote de vaselina. nunca achei que iria usa-lo com esse fim e voltei para o quarto. thiago estava deitado com o pau duro como um poste. tão duro quanto da primeira vez. vantagens da juventude. passei um monte de vaselina no pau dele e outro tanto na minha bunda. me deitei de costas e empinei a bunda para cima e convidei thiago para ele me enrabar. pedi que tomasse cuidado e fosse devagar para que eu assimilasse aos poucos. já me doía só de pensar. thiago veio e parecia um cachorro desesperado. pedi calma novamente. coloquei a mão por trás e segurei o pau dele para controlar a entrada. ele foi empurrando bem lentamente. várias vezes pedi para ele parar. quando a cabeça do seu pau entrou, a dor aliviou um pouco. então ele pôs mais. entrou mais da metade. soltei o pau e deixei por sua conta. ele se deitou sobre mim e comeu meu cuzinho. me soltei e relaxei. a cada enfiada que ele dava, tinha vontade de gritar. fui me acostumando. o sofrimento era misturado com prazer. demorou a gozar. mas quando gozou, agarrou meus ombros e me apertou. esporra em sua tia. foi isso que eu disse a ele várias vezes. thiago encheu meu cú de porra e me rasgou. eu adorei realizar o desejo dele. quando demos conta eram mais de 4 horas da manhã. fui tomar banho. dormi realizada. acordei quase 11 horas da manhã com o pau do thiago enfiado em mim. ele estava me comendo quando eu ainda estava dormindo. durante aquela semana, amanhecíamos transando. dava pra ele à tarde também. nunca fiz tanto sexo em minha vida quanto naquela semana. atualmente, pelo menos uma vez por semana damos um jeito de nos encontrar. quem diria que eu iria fazer sexo com meu sobrinho.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Tara de uma mulher casada por um pau grande

Este conto erótico é real, com nomes fictícios, aproveito o canal aberto pelo luís para contar uma de nossas transas, sou casada, 40 anos, loira, sem filhos e estava passando por problemas no casamento; através da nice (amiga em comum) conheci o luís e após muito insistência da nice transei com ele várias vezes. a nice falava que tinha transado com um cara que tinha um pau enorme, no início tive fiquei decepcionada com ela, pois apesar de casada já transava com o luís, amigo do casal, e agora vinha me falar de outro. eu até então só tinha transado com meu marido e depois de quase estar separada, aconteceu de transar com o luís. ao perceber que me perturbava, a nice falava cada vez mais do tamanho do pau do carlos, que ele tem um pau tão grande, que era grosso, que as veias saltavam, pulsando qdo. estava duro, etc e tal. eu não acreditava que alguém poderia ter um pau tão grande, deveria ser exagero dela. num certo dia a nice para me provar que tinha um pau daquele tamanho, estando só nos duas em casa, ele entrou na net e num grupo da msn, algo tipo para encontros de casais, e entre os álbuns de fotografias, me mostrou uma foto com um cara que tinha um pau enorme, fiquei indignada com ela, mas ela apenas riu e salvou uma cópia da foto em um disquete e me entregou dizendo que era para eu me masturbar quando as coisas estivessem difíceis com meu marido e o luís não pudesse ajudar; louca da vida mandei ela ir tomar no rabo, ela riu na minha cara e falou que era uma boa idéia, ligando em seguida para o luís e marcando um encontro. quando transava com meu marido, maquinalmente por parte dele, eu começava começar a fantasiar, imaginando um pau grande, eu acabava gozando com a fantasia, mas o pau meio mole de meu marido, e a sensação de que ele só estava “batendo o ponto” me deixava pouco à vontade, uma sensação vazia, frustrante. evitava o sexo convencional com meu marido, pois acabava sempre pensando no luís ou no pau da foto. certo dia em que estava sozinha em casa, meu marido estava viajando a negócios, acabei achando o disquete, constrangida acabei abrindo a foto e qdo. me dei conta estava me masturbando na frente do micro quando tocou a campainha e desnorteada, me arrumando corri para atender. era a nice e ela estranhou o modo como eu atendi, o cheiro forte do meu sexo, em minha mão, pedi para ela entrar e fui até o meu quarto par me recompor, ao voltar encontrei-a no escritório vendo a foto; ela pegou minha tanguinha que estava jogada sobre a mesa do micro e rindo falou que só me masturbar não me daria a satisfação., que eu tinha que sentir que estava com a bocetinha esfolada, que tinha que me sentir toda arreganhada, arregaçada, a cabeçona tocando no útero. eu estava transtornada. me deu um tesão enorme. ela percebeu e se aproximou e me beijou. não consegui reagir. ela pegou nos meus seios, que estavam durinhos de tanto tesão. acariciou-me um pouco, bem de leve, beijando-me e mordiscando meus lábios, me levou até o meu quarto e me despiu, chupando-me os seios, a bocetinha que já estava molhada, me deixando doida de tesão; pegou o telefone ao lado da cama e ligou para o luís pediu para passar na minha casa. continuou me dando um trato, me chupando, lambendo meu cuzinho, tentando enfiar a língua, eu fiquei louca de tesão, eu nunca tinha feito sexo anal e a nice falou: - espera que hoje o luís via tirar o cabaço do seu cu. eu estava com medo da dor, mas o tesão era enorme e quando o luís chegou cai de boca no pau dele (16cms) fazendo ficar duro logo, fiquei de quatro na cama e falei para ele: - meu amor, meu tesão, vc foi o primeiro homem a me fazer sentir prazer, por isso eu vou te dar o cuzinho, você vai ser o primeiro e único e comer esse rabinho, vem tesão come. a nice tirou um gel da bolsa e untou bem o meu rabinho e o pau dele; ele colocou a cabeça no meu buraquinho e foi forçando aos poucos e eu sentindo aquele pau entrando, devagarinho, doendo, eu gemendo, ele com um carinho imenso, colocava devagar, sem forçar muito, parava de vez em quando, como para eu me acostumar, tocava meu clitóris, me deixando excitada, quebrando o meu nervosismo, a minha tensão, assim na boa ele foi enfiando até que senti as suas bolas tocarem minhas nádegas. ele parou uns momentos deixando o pau inteiro dentro do meu buraquinho, após começou a movimentar bem devagar, no vai e vem gostoso, no início doía muito e eu gemia chorando, mas ele compassadamente ia metendo e fui descontraindo e comecei a sentir prazer com aquele pau gostoso no rabinho, o tesão foi aumentando e comecei a forçar a bundinha de encontro ao pau dele, fazendo ele atolar no meu rabo, socando tudo na minha bundinha, comecei a pedir para ele socar, bombar, me fuder, e ele socou maravilhosamente tudo na minha bundinha, me arregaçando o rabinho, me deixando louca de tesão. a nice já estava nua e se colocou por debaixo de mim e chupava minha boceta; ela me chupando, ele socando na minha bundinha me levaram ao delírio, gozei como nunca tinha gozado e senti o gozo do luís quentinho na minha bundinha. naquele dia dormi com o rabinho ardido, dolorido, mas feliz da vida e a nice falou para o luís que eu tinha a tara por pau grande, aceitei desde que o luís estivesse comigo e somente na boceta, pois a bundinha seria só do luís.
alguns dias depois estava tudo arranjado, nos dirigimos para um flat onde estava o cara com a nice esperando-nos. a nice foi para o quarto e me chamou. entrei no quarto e fui apresentado a quem eu deveria dar a boceta. era um cara bem normal, devia ter em torno de 1,70m, não era boa pinta, com uma barriguinha, um pouco careca. o cara se apresentou, falou alguma coisa tentando quebrar o gelo, mas estava estranho. eu não conseguia falar. constrangida não conseguia fazer nada, e ele também. a única a agir era a nice, que beijou o luís e me empurrou para ele. não acreditei no que ela começou a fazer.. ela se ajoelhou e tirou o pau do cara pra fora, pegou no pau, e começou a chupar com vontade. o pau do famoso carlos mole parecia normal, apenas um pouco grosso. o luís começou a me beijar e me acariciar, tirou minha blusa e começou a chupar meus seios, deixando me ver a nice chupando aquela vara. ela continuava mamando no pau do cara e fazia barulhos, estalando a língua naquele pau, ela estava dando um trato nele que não demoraria a deixá-lo duro,] ele gemia baixinho, o pau já aumentara um pouco, e estava, mesmo ainda bem mole, do tamanho do pau duro do meu marido e não parava de crescer na boca da nice. o luís foi me tirando a roupa me deu um banho de gato, me deixando com um tesão, colocou o seu o pau na minha boca, que inicialmente chupei timidamente e quando já tinha me soltado quase que completamente me colocou ao lado da nice, que chupava ele com gosto e enfiou na minha boca, comecei a lamber e chupar como dava já estava com a boca bem aberta, e não conseguia engolir tudo. quando o pau dele finalmente ficou totalmente duro na minha boca, era realmente de impressionar. devia ter uns 25cm, e a grossura de 12cm aproximadamente. eu lambia o pau dele por baixo, desde o saco até a cabeça, ele às vezes batia com o pau no meu rosto. a nice e o luís estavam num meia nove, quando ela chamou ele para comer seu cu na sala, saíram fechando a porta, deixando-me sozinha no quarto com aquele pau enorme. eu chupava, tentava colocar tudo na boca, e as vezes só ficava, lambendo a extensão inteira pra descansar. o pau dele era muito grande, e doía a minha boca. enquanto eu chupava o pau, o cara ficava alisando meus cabelos, cadenciando o ritmo da chupeta. o pau dele devia ser quase do tamanho do meu antebraço e eu não conseguia fechar a mão em torno dele. o cara estava alucinado e me puxava pelo cabelo, socando o pau na minha boca. ele me puxou levantando-me, me colocou inclinada sobre a cama de forma arrebitar a minha bundinha preparando-me para ser penetrada; passou um gel por todo o pau para facilitar a penetração. assustada e com medo daquela tora arrebitei ainda mais a bundinha para facilitar; ele começou a pincelar o pau na entradinha da minha bocetinha e senti a glande enorme. coloquei a mão instintivamente, não acreditava que aquilo tudo iria entrar na minha boceta, ela parecia pequena demais pra aquilo tudo. ele como que adivinhando o que eu estava pensando, retirou a minha mão, falando querendo me acalmar: - tá pensando que não vai caber? você vai agüentar tudinho, igual a uma putinha!
o cara começou a enfiar a cabeça, forçando os lábios da minha boceta. eu gemia baixinho, fazendo esforço para agüentar. ele ficou enfiando e tirando a cabeça, bem devagar, deixando-me acostumar com o tamanho da glande, aos poucos foi enfiando mais e mais, e eu gemendo, agarrando os lençóis, urrando, me sentindo arregaçada, rasgada por dentro, só conseguia gemer alto, ele forçou e enfiou todo o resto de uma só vez, me arrancando um grito lancinante, quase desmaiei de dor, as pernas bambeavam e caso ele não me segurasse iria cair. ele parou com tudo lá dentro, como para eu me acostumar, após alguns momentos começou a mexer bem devagar, eu deu um gritinho e comecei a gemer alto. não dava pra acreditar que aquilo tudo estava na minha bocetinha. ele movimentava aquela tora e me falava: - não falei que vc agüentava tudo. agora tá mexe gostoso na minha pica, rebola tesuda, geme que eu quero ouvir. me fodia e eu gemia, não porque ele pedia, mas porque não tinha outro jeito, qualquer movimento daquela tora me arrancava gemidos, suspiros, quase me faltando o ar .excitada, comecei a gemer baixinho e falar: - fode com esse pauzão, fode. ele socava tudo, bombava com força, deixando a minha xaninha arregaçada e ardendo. eu gritava que estava sendo arregaçada, que o pau dele estava me arrebentando, minha boceta tá toda esfolada. não agüentando mais minhas pernas pedi pra ele tirar, para mudarmos de posição. deitei na cama e ele veio por cima colocando na minha xana, coloquei as pernas em volta de seu pescoço e ele enterrou tudo, gemi, gritei e ele começou a socar, a bombar com violência, fazendo aquele pauzão entrar tudo até o fundo e quase sair novamente. nessa posição após 5 minutos gozei intensamente, ele cansado tirou e deitou na cama descansando. após nos refazermos, com ele deitado comecei a sentar naquela picona. eu me apoiei nos seus ombros e fui fazendo o pau entrar. eu estava molhadinha, e mesmo assim tinha dificuldade de engolir tudo, gemia, sentia as lágrimas descendo pela minha face, mas ia sentando, sentindo aquele cacete enorme ir entrando inteiro; quando o pau entrou todo comecei a cavalgar, gritando, chorando, gemendo alto, até gozar; ele me colocou de quatro, enfiou a cabeçona e começou a socar violentamente, sentindo a cabeça bater no meu útero, comecei a gritar, como uma louca, sem forças nas pernas, com ele por trás socando tudo, não tinha como me defender e aquele pau enorme ia fundo tocando meu útero, a dor era enorme, gemia, chorava, implorava para ele parar, mas ele como um desvairado socava ainda mais me dilacerando toda. a dor era insuportável, mas me dava um tesão imenso pelo fato de engolir tudo aquilo, de me sentir uma mulher completa, totalmente preenchida, a sensação era incrível. minha boceta recebendo um pau enorme, levando estocadas que me vibrar inteira e meus seios balançarem, sendo arregaçada, fodida, arrombada. ele começou a berrar que ia gozar, tirou o caralho de dentro de mim e começou a lançar jatos em cima de mim, me deixando toda lambuzada, gozei novamente, caindo desfalecida. ele desmoronou do lado. ficamos deitados um bom tempo; ele se levantou e foi tomar banho, se trocou agradeceu a foda e foi embora. o luís e a nice entraram no quarto, deitada chamei o luís e beijei longamente
e agradeci pela realização da minha fantasia e como agradecimento pedi pra ele comer o meu cuzinho: - na boceta eu não agüento mais nada. tá toda esfolada e arregaçada, ardendo. – me ajeitei de quatro empinando a bundinha para facilitar a penetração, ele enfiou o no meu cuzinho e comecei a socar. eu gemia gostosamente com o pau do homem que aprendi a amar pelo carinho e forma de fazer sexo. enquanto ele comia minha bundinha, a nice me ofereceu a boceta para chupar, cai de boca com vontade e tesão chupando ela até ela gozar na minha boca. o luís gozou enchendo meu cuzinho de porra e deitou-se ao meu lado. ficamos deitados os três, eu, a nice e o luís no meio. quando fomos embora a nice falou que no quarto tinha várias cameras filmando tudo e depois que ela editasse o filme me entregaria para relembrar. o que acabei de contar resolveu o meu casamento; com exceção do luís nunca mais transei com outro homem além do meu marido. meu marido não me satisfaz na cama, e deve ter seus casos por ai; eu mantenho meu caso com o luís que me satisfaz plenamente e qdo. sozinha a noite pinta aquele tesão, me masturbo com um consolo que ganhei da nice vendo o filme daquele dia inesquecível.
eu não topo, mas o luís pode te ajudar a se resolver sexualmente o mail dele é zanelab@bol.com.br