terça-feira, 20 de abril de 2010

Fantasia relizada

sonho de um corno maceió, 27 de fevereiro de 2006. desde quando comecei a ler revistas de contos eroticos, fico imaginando os casais transando, principalmente quando leio historias de casais que são noivos ou casados. de uns tempos pra cá comecei a ter a fantasia de ver minha noiva trepando com outro cara, ou ate mesmo outros, mas sempre que eu falava nesse assunto ela brigava comigo. depois de um tempo ela começou a aceitar e toda vez que a gente ia trepar eu pedia pra ela imaginar outro cara no meu lugar. ela ficava pensando num cara que vive dando em cima dela. dizia estava chegando o dia em que eu ia levar um belo par de chifres, que ia chegar toda suja em casa, etc. eu gostava, mas já estava ficando chato tanta conversa. pedia pra ela realizar minha fantasia de ser corno, mas ela continuava resistindo. depois de tanto insistir ela aceitou, só que com duas condições, teria que ser com alguém conhecido e depois ela poderia escolher alguém pra trepar com ele. eu logo concordei, mas tinha um problema, não tinha nenhum amigo confiável, então resolvi contratar um garoto de programa e pedi pra ele dizer a ela que era meu amigo. combinamos algumas coisas e marcamos o dia. disse a ela como ele era e fantasiamos mais uma vez outro cara em nossa cama. chegado o dia pedi a ela que colocasse uma roupa bem provocante, ela me atendeu e pos uma mini saia sanfonada com uma calcinha fio dental e uma blusa preta transparente que deixava todo o soultien a mostra, peguei minha moto e saímos, no caminho pedi pra ela realizar outra fantasia, que era de provocar os homens na rua exibindo-a pra eles. quando chegamos perto de um ponto de ônibus, vi que tinha só um cara e pedi pra ela levantar e deixar a saia voar. o cara ficou louco olhando pra bunda dela e eu de pau duro de olhar outro cara comendo minha noiva com os olhos. toda vez que passava algum veiculo ela deixava sua saia voar, eu estava com muito tesão, ela ficava alisando o meu pau dizendo que a hora estava chegando e que eu ia virar um corninho. chegando no local marcado, apresentei-os e começamos a beber e conversar, após algum tempo sai dizendo ir ao banheiro, fiquei de lá olhando, ele estava dando em cima dela como o combinado. voltei à mesa, os dois disfarçaram e mudaram de assunto, ela já estava bem a vontade com ele, parecia que a gente se conhecia realmente. depois de varias cervejas e conversarmos muito, decidimos ir embora, ao se despedir dele quase rola um beijo na boca na minha frente, bem no meio do bar, fiquei muito excitado. quando saímos convidei ela pra ir a um motel, chegando la as coisas começaram a esquentar, voltamos a beber, ela tirou minha roupa e começou a chupar meu pau, pra minha surpresa, perguntou se eu gostaria que fosse o pau dele que ela estivesse chupando. eu disse que era tudo o que eu queria. ela mandou ligar pra ele e eu liguei sem perder tempo, disse onde estava e perguntei se queria tomar mais algumas cervejas com a gente. em poucos minutos ele bateu na porta, pedi pra ela ir atender, ela foi só de calcinha e com a blusa sem soutien, ela estava muito gostosa, quando ela abriu a porta e ele viu os trajes que ela estava deu aquele sorriso e um beijo nela, perguntou por mim e ela disse que eu estava no banheiro. os dois subiram, eu falei com ele e disse que ia tomar um banho e ficasse a vontade. fiquei um tempo e depois saí bem devagarzinho, quando olhei, eles já estavam se beijando, comecei a me masturbar. voltei ao banheiro e dei mais um tempo, olhei novamente, ele estava chupando a bucetinha dela e ela se revirando na cama. sem querer ela me viu pelo espelho, sentou na cama de frente pra ele e começou chupá-lo olhando pra mim. fazia uma carinha de puta, lambia e beijava a cabeça do pau dele e ficava me olhando. eu queria sentir o gosto de pica na boca dela, parece que ela leu meus pensamentos. me chamou pra perto, eu me aproximei e sentei perto dela. ela chupava o pau dele e me beijava, mas eu queria mais, comecei a beijá-la com o pau ainda dentro da boca dela, beijava com tanta vontade que em certo momento a rola dele saiu da boca dela e entrou na minha. fiquei lá parado com aquele pau enorme na minha boca sem saber o que fazer, só deu tempo de passar a língua na cabeça dela. minha noiva me afastou carinhosamente e disse que aquela já tinha dona. eu me afastei e fiquei do corredor olhando. ele deitou, ela sentou no pau dele bem devagar e ficou cavalgando e gemendo, depois ele a pôs de quatro e enfiou tudo de uma vez, como ela já estava muito molhada, entrou rapidinho, ela ficava olhando pra mim e me chamando corno, dizendo que só estava começando. ele comeu ela em varias posições e depois de um tempo disse que ia gozar. ela ajoelhou de frente pra ele, ele enfiou o pau na sua e começou a se masturbar, em poucos segundos a boca dela estava cheia de porra, eu me aproximei pra beijá-la, mas ele a beijou primeiro, então e lambi seus seios que estavam sujos também. ela disse: fica ai corninho que eu vou tomar um banho com o meu novo macho. no banheiro treparam de novo, depois que ele saiu, vestiu a roupa e foi embora. pedi pra ela levar ele ate a porta nua, ela ainda pegou no pau dele e disse: ate a próxima. quando voltou, eu estava deitado na cama, ela não perdeu tempo, subiu em cima de mim e já foi enfiando meu pau na sua bucetinha, não demorou muito e eu já estava gozando. ela dizia: goza meu corninho que amanhã eu vou dar pra outro e você não vai nem saber quem é, só vai ficar imaginado. eu a beijei muito e fomos dormir.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Dama do ventre com morangos

para quem ainda não leu nosso primeiro conto, vá lá no n# 13.020 e leia, mas eu continuo precisando da ajuda de vocês. mandem um e-mail para minha gauchinha dizendo que ela deve por logo estas fantasias em prática. o e-mail dela é nara17mar@hotmail.com. valeu !!! eu continuava vivendo somente de sonhos e fantasias. nossa relação era quase que totalmente virtual. sem encontros, sem beijos, sem toques. apenas alguns olhares de cumplicidade trocados muito discretamente. quase tudo acontecia em nosso mundo particular, pela internet. quando ela escutou o cd místico que dei de presente, disse que teve vontade de comprar uma roupa de odalisca para fazer a dança do ventre. algumas semanas antes eu havia enviado para ela o anúncio de um motel que tinha uma suíte temática árabe. coisa de sonho das mil e uma noites!! resolvi propor a ela que fossemos conhecer esta suíte árabe onde colocaríamos o cd para tocar, acenderíamos um incenso e algumas velas e ela poderia vestir-se de odalisca e fazer a dança do ventre para mim, pois esta era uma fantasia que ela nunca tinha tido a oportunidade de realizar. o clima havia ficado tão intenso em relação a esta fantasia e nossa excitação era tão grande que ela acabou aceitando meu convite. combinamos para um sábado a tarde quando ela teria a desculpa de ocupar a tarde com as compras de natal e o marido estaria trabalhando toda a tarde. ela ficou de alugar um traje completo especial para a dança do ventre. eu levaria incensos, velas e algumas outras surpresinhas. no sábado marcamos no estacionamento do shopping e eu vim com o carro de um amigo para não chamar atenção. ela chegou pontualmente a 1:30, entrou no carro e se abaixou para não ser vista no trajeto. entramos e fomos diretamente para a suíte árabe que já estava reservada. ela foi logo para o banheiro, enquanto eu preparava tudo. acendi vários incensos, muitas velas coloridas, enchi a enorme banheira de hidromassagem e coloquei sais arómaticos para banho, o que fez um monte de espuma. diminui a luz ao mínimo. distribui pétalas de rosas por toda a suíte, na banheira e também na cama. coloquei duas champagne no balde de gelo e preparei as taças. ao lado uma bandeja com morangos graúdos e bem vermelhos e no centro dos morangos um pote de chantilly. tirei o sapato e a meia, afrouxei a calça e a camisa para ficar mais confortável. fiquei deitado na cama aguardando. quando ela deu o sinal com uma batidinha na porta eu coloquei na música que ela tinha escolhido. a porta se abriu e ela saiu iluminada pelas velas, em meio a fumaça dos incensos. ela estava divina com uma roupa vermelha com detalhes e ornamentos dourados e vários véus dependurados. na cabeça tinha uma coroa dourada e vermelha e o rosto estava coberto por um véu negro que contrastava com seu cabelo louro. ela veio caminhando sensualmente, fazendo movimentos com as mãos que produziam muitos sons devido as pulseiras que balançavam. estava com os pés descalços e tinha duas tornozeleiras douradas. chegou até a frente da cama e lá fazia movimentos sensuais com o corpo. às vezes os véus se abriam e permitiam ver suas coxas deliciosas. o top tinha formato de meia taça e deixava parte de seus seios generosos aparecendo, principalmente quando ela se abaixava. eu estava fascinado. ela fazia movimentos perfeitos de uma odalisca e me excitava muito com aquilo. ela virou de costas e começou a requebrar o quadril, fazendo aparecer parte de seu bumbum por entre os véus. meu pau parecia que ia rasgar a calça. enquanto ela remexia o bumbum eu me imaginava segurando aquelas ancas e enfiando meu pau todinho nela. a primeira música acabou. na segunda música era que a dança iria começar mesmo. ela intensificou os movimentos sensuais e foi tirando vagarosamente um véu depois do outro e deixando ver cada vez mais suas coxas bronzeadas. o biquini não era muito pequeno, mas tinha um desenho sensual que era revelado a cada véu que ia caindo. quando ela tirou o último véu, ficou com ele na mão, dançando e se contorcendo sensualmente como uma cobra pronta a atacar sua vítima indefesa e então subiu na cama, engatinhando vagarosamente em minha direção. amarrou o véu, como um venda, sobre meus olhos. desabotoou e tirou minha camisa. com alguns dos outros véus que estavam no chão, amarrou minhas mãos levando-as para sobre a cabeça. a partir daí eu só poderia escutar e cheirar. talvez sentir algum gosto também.passei a perceber melhor a música que estava tocando ao fundo, que misturava-se com os estalinhos sensuais das pulseiras e enfeites pendurados na roupa. pelo som me pareceu que ela tivesse tirado a parte de cima. então ela reclinou o corpo sobre mim, até que senti o bico dos seios tocando meu peito. ela beijava meu pescoço e eu sentia o delicioso perfume que ela usava. ela enfiou a língua no meu ouvido, o que me fez arrepiar e foi descendo com a língua, tal qual uma serpente passeando por cada centímetro do meu corpo chegando no meu peito, onde ficou sugando e chupando. chegou no meu umbigo mordendo e colocando sua língua, enquanto com as mãos foi descendo minhas calças até tirar completamente. sua língua tentava entrar por debaixo da cueca e passava pela virilha, fazendo meu pau explodir. continuou pelas coxas até chegar aos pés onde fez uma massagemgostosa passando a língua por entre os dedos e chupando todos os dedinhos. então subiu as mãos e puxou minha cueca de uma só vez. senti ela afastando-se e logo o som dela tirando o resto da roupa. agora estávamos ambos totalmente nus. ela subiu de pé na cama e veio caminhando até ficar com os dois pés ao lado da minha cabeça. fiquei imaginando a visão que teria daquela bucetinha, pois ela já tinha me contado que raspava os pelinhos embaixo, deixando apenas uma tirinha em cima. pois ela flexionou os joelhos e foi aproximando a bucetinha da minha cara até deixar quase colado com o meu nariz. senti o cheirinho maravilhoso que exalava que me deixou excitadíssimo. tentei passar a língua mas ela recuou. ela começou a encostar a rachinha molhadina no meu nariz e logo estava quase querendo sentar nele, como se quisesse ser penetrada pelo meu nariz ou se masturbar usando meu nariz. assim ela ficou por um bom tempo. eu estava fascinado pelo cheirinho daquela bucetinha. fiquei com o cheirinho dela nas minhas narinas. ela afastou-se por alguns instantes e logo voltou a mesma posição e então sentou sua buceta sobre minha boca e senti o gosto de chantilly. ela tinha passado um monte de chantilly na buceta e estava esfregando em toda minha cara. eu não podia tocá-la. fiquei lambendo o chantilly do grelinho especialmente no clitóris, o que foi deixando-a louquinha e gemendo até que gozou me fazendo sentir o sabor do seu gozo misturado com chantilly. uma delícia!! ela saiu da cama e voltou com champagne que foi derramando em minha boca, pois eu não podia usar as mãos. a música árabe continuava ao fundo e o cheiro de sexo misturava-se ao de incenso. logo senti que ela estava passando chantilly pelo meu peito, barriga, virilha até colocar uma camada generosa no meu pinto. então passou a me lamber todo descendo e descendo, até pegar meu pau na mão e vagarosamente ir tirando o chantilly com a língua, até engolir meu pau com muita gula. ela chupou, chupou gostoso, chupou com vontade. senti um morango gelado sendo esfregado no meu pau. ela apertou bem meu pau até sair um liquidozinho pela ponta e limpou com o morango. ela chegou a boca bem próxima ao meu ouvido e escutei ela mordendo o morango, depois colocando todo na boca e mastigando. aquilo tudo me deixou com um tesão muito grande. estava difícil resistir ali amarrado com os véus, mas estava anestesiado com os cheirinhos e sabores que sentia. ela me fez girar o corpo, ficando de costas e começou a passar os seios pelas costas roçando a pontinha dos biquinhos, o que dava arrepios e passou os seios pela minha bunda e as pernas. então começou a passar os pelinhos do seu montinho pelas minhas pernas, bunda e costas. eu podia sentir o molhadinho do seu grelinho na minha pele. aquela mulher era maravilhosa e muito criativa. todas as minhas surpresinhas ficaram pequenas perto do que ela me proporcionava. ficava ainda mais ansioso com o que ainda estaria por vir.finalmente ela libertou minhas mãos e tirou minha venda, mas ela havia se envolvido em um véu vermelho que escondia parcialmente seus peitos e o grelinho. ficamos de pé, eu abracei-a e dei um beijo na boca bem gostoso e demorado. estávamos bem sujos de chantilly. o véu vermelho caiu e pude ver aquele corpo divino que tanto tempo havia desejado. seus seios eram grandes e arredondados, com bicos médios e salientes. suas coxas eram firmes e o triangulozinho com poucos pelinhos. com as coxas um pouco afastadas, podia ver os lábios da bucetinha. sua bunda era carnuda e apetitosa. ela virou e encostou sua bunda no meu pau. abracei seu corpo por trás e mordi usa nuca. peguei os dois seios com as mãos e apertei deixando os bicos escaparem para fora dos dedos. agora seria minha vez de comandar o espetáculo. empurrei ela contra a cama. ela caiu deitada ficando com as pernas bem abertas oferecendo sua buceta todinha para mim. mergulhai minha cabeça no meio daquelas coxas. passava a língua por ela toda esfregando especialmente o clitóris e chupando os lábios. penetrava minha língua até onde podia alcançar. então suguei os lábios e o clitóris ao mesmo tempo fazendo-a contorcer-se na cama e vi que um orgasmo estaria se aproximando. peguei a garrafa de champagne e virei um pouco no umbigo fazendo escorrer até a bucetinha enquanto tomava todo o líquido que podia. depois lambia bem, sentido o gosto da champagne na bucetinha e voltava a entornar mais um pouco da garrafa. ela adorava e gemia muito. peguei um dos morangos mais graúdos e comecei a passar pela rachinha envolvendo-o todo com o líquido dela. aos poucos fui colocando o morango mais para dentro até que entrou todo dentro da bucetinha. fui lambendo a buceta e o clitóris sem parar. ela dizia estar adorando, que nunca tinha experimentado nada tão gostoso. pedi para ela retrair os músculos da vagina. ela foi fazendo força, espremendo a bucetinha até que expulsou o morando lá de dentro. voltei a colocar o morango para dentro que agora estava bem quente e lubrificado. ela novamente expulsou o morango da bucetinha. então não resisti e mordi o morango temperado com o gozo dela, que estava muito saboroso. voltei a colocar outros dois morangos na bucetinha e ela também conseguiu expulsar ambos. voltei a colocar os dois morangos dentro e fiquei empurrando com o dedo e lambendo e chupando a bucetinha e o clitóris até que ela gozou bem forte chegando até a expulsar os morangos cheios com seu gozo, que eu não pensei duas vezes e comi acompanhado por alguns goles de champagne.ela me olhou nos olhos e disse: -“bota esse cacete aqui dentro desse buraquinho”.me posicionei e encostei a cabeça na entradinha, dando umas pinceladas. aos poucos a cabeça foi entrando e logo meu pau já estava todo lá dentro. ela movimentava o quadril freneticamente me enlouquecendo. eu beijava e chupava seus seios. ela girou o corpo e ficou de quatro na cama e gritou: - “come tua cadelinha!! come!!!” aquilo me deu um tesão louco. acelerei os movimentos e ela começou a gritar de prazer e logo gozou como nunca. eu aproveitei a situação e comecei a colocar um dedinho no cuzinho, que entrou fácil pois ela estava bem relaxada. logo já estava com dois dedinhos bem lubrificados lá dentro e ela dizia: - “ ai, como isto é bom!!” continuei os movimentos fortes e logo e gozou novamente, onde pude sentir as contrações da sua bucetinha apertando meu pau. não consegui mais segurar e veio um orgasmo. retirei meu pau para fora daquela grutinha e soltei os jatos de porra na bunda e nas costas, chegando um pouco até o cabelo dela. ela se jogou na cama e eu cai por cima. nunca pensei que pudesse ser tão bom. sonorevi@hotmail.com
Fonte: Contos eroticos

terça-feira, 13 de abril de 2010

Masturbação e gozo de uma mulher casada

Tenho 29 anos e sou bem casada há cinco anos com um marido carinhoso, com quem tenho uma filha linda, de dois anos. posso dizer que sou uma mulher atraente, porque ouço isso todos os dias desde sempre, inclusive de mulheres. me considero fiel, mas não sou santa e o fato é que gosto muito mesmo de sexo. como qualquer mulher normal, sinto atração por outros homens e tenho minhas fantasias secretas, que obviamente não conto para meu marido.

protegida pelo anonimato deste site, posso confessar que me masturbo quase todo dia fantasiando transas deliciosas, algumas com caras desconhecidos, mas normalmente com homens que conheço do trabalho, com amigos meus e até com meu cunhado (namorado da minha irmã mais nova, que é uma coisa...). geralmente me masturbo no banho, com o chuveirinho, mas quando estou sozinha em casa gosto de me masturbar na sala, na cozinha, na cama, sempre procurando uma posição que se aproxime ao máximo de uma boa transa real, normalmente massageando o ponto g com dois dedos e arrastando o clitóris na palma da mão. e já que é pra confessar geral (rs), devo dizer que de um ano e pouco pra cá tenho transado direto com meu marido pensando em outros homens (não sempre, mas com alguma freqüência) e quanto mais proibida a relação, mais gostoso eu gozo.

este fim de semana, para meu desespero, fomos com minha irmã e meu cunhado para a casa da família dele em um condomínio fechado de búzios. se vocês vissem meu cunhado entenderiam o que estou falando. o cara é simplesmente uma delícia. tem 32 anos, joga pólo aquático (já viu o ombro, né?), moreno claro, cara de safado (muito safado mesmo) e ainda por cima com a intolerável mania de andar de sunga e sem camisa o dia inteiro, me forçando a olhar para aquele corpão e, pior, para o pauzão que aquela sunga preta nem tenta esconder.

meu marido, que tem 38 anos, faz outro estilo. tipo paizão mesmo (que eu adoro), mas esteticamente falando não dá pra comparar. barriguinha de chopp, careca começando a tomar conta, passava a maior parte do tempo no bar da piscina, bebendo, comendo churrasco, contando piada, jogando sinuca, etc.

eu, que já havia “dado” mentalmente para aquele deus grego várias vezes nas últimas semanas, estava possuída por um tesão que era simplesmente incontrolável. a cada saída dele da piscina, apertava as coxas de tesão. estava tão melada que parecia que ia escorrer. como meu marido continuava no salão de jogos e minha irmã tinha acabado de sair com a bia (minha filha) para comprar sorvete, tomei coragem e pedi a ele pra passar protetor nas minhas costas. como sei que tenho um corpo bonito (modéstia à parte, mesmo depois da gravidez, meu corpo é mais bonito que o da minha irmã mais nova), sabia que ele iria pensar altas sacanagens quando me visse de bruços com as pernas um pouco abertas.

foi uma tacada arriscada, mas o clima era de confraternização familiar e dava pra justificar. ele ainda comentou: “estava mesmo pensando em me oferecer para passar o protetor, porque pela marquinha do biquíni estou vendo que vc deve estar pegando fogo”. me digam se não é um filho da puta. ele se sentou de lado na espreguiçadeira, com as coxas um pouco molhadas da piscina encostadas na lateral da minha bunda, quente pelo sol. vocês não podem imaginar o tesão que senti quando ele começou a passar as duas mãozonas nas minhas costas, descendo as duas ao mesmo tempo pelos lados até a cintura, praticamente levantando meu quadril, passando os dedos de leve na minha barriga, esbarrando na pélvis. não me contive e soltei um “ai” bem gemido e achei que iria gozar ali mesmo. ele não parava. passava a mão na minha nuca, nas costas, descia até a curva da bunda.

eu ouvia as gargalhadas do roberto, meu marido, lá dentro do salão de jogos e sabia que ouviria o barulho do carro caso minha irmã chegasse. virei o pescoço e vi uma cena linda. meu cunhado estava olhando fixamente para o meio das minhas coxas, com o pau duríssimo por baixo daquele sungão delicioso. quase gaguejando, pedi que passasse protetor nas pernas também. ai meus deus. o que estava fazendo? já estava empinando a bunda descaradamente quando senti seus dedos grossos na parte interna da minha coxa esquerda. a sensação do creme gelado na pele queimada me fez perder qualquer noção do perigo. abri as pernas e deixei ele se deliciar a poucos milímetros da minha boceta, que seria dele ali mesmo se ele quisesse. ele passava devagar o protetor, encostando de vez em quando as costas da mão exatamente onde vocês estão pensando.

com certeza acabaria gozando não fosse o barulho do carro da minha irmã chegando. ele ainda passou a mão aberta na minha bunda sem dó nem piedade antes de dizer no meu ouvido que teria que pular na piscina para esconder a ereção. e eu, mais louca ainda, respondi que teria que ir ao banheiro para terminar o que ele tinha começado. louca, eu sei. mas estava descontrolada. não podia evitar e era mais forte do que eu. ele então propôs, exatamente com essas palavras: “vem pra piscina que eu te ajudo a gozar na frente do seu marido e da sua irmô. mas era muito abusado o cara.

dominada pelo desejo, esperei minha irmã chegar, distribuir picolés (eu não queria nada, só pensava em entrar logo na piscina e gozar o mais próxima possível daquele homem fantástico), etc. ela continuou brincando com a bia e eu decidi ir para a piscina. não sem antes passar pelo chuveiro, só pra ele poder ver meu corpo inteiro, se exibindo pra ele. de propósito, levantava a parte de baixo do biquíni para “ajeitar”, deixando ele ver um pedacinho dos pelos. ele estava claramente louco de tesão. me olhava fixamente com uma cara de safado indescritível.

entrei na piscina disposta a torturar aquele homem com muita classe. minha irmã colocou um cd que a bia adorava no último volume e com isso ninguém ouvia o que falávamos a não ser que entrasse na piscina ou chegasse bem perto. ficamos conversando com cara de velhos amigos, em pé na piscina, mas só conseguíamos falar do tesão que estávamos sentindo ali naquele momento. ele tocava o pau toda hora, enquanto eu praticamente babava olhando aquele tronco de homem com água pela cintura. a essas alturas já olhava diretamente para o pau, sempre checando se ninguém estava prestando atenção.

com a cara mais cínica do mundo, me perguntou se já havia me masturbado pensando nele. assim, na lata. respondi com outra pergunta: “por que? você já?” ele respondeu que tinha feito mais que isso. pedi que explicasse. ele então me confessou que na noite anterior me viu saindo do quarto de noite para ir ao banheiro só de baby doll. que já havia reparado no meu corpo e inclusive já tinha se masturbado muito pensando em mim, que eu tinha uma carinha de quem gozava muito gostoso e tudo, mas que naquele momento o tesão ficou incontrolável e ele acordou minha irmã e fodeu ela de costas igual a um animal imaginando que estava me comendo.

o cara estava me matando com aquele relato. peguei uma daquelas bóias em forma de lingüiça e coloquei no meio das pernas, pressionando muito enquanto ele discretamente afastava a sunga e me mostrava um pau grosso, enorme, com a cabeça rosa pulsando sozinho. disse a ele que havia dado pro meu marido inúmeras vezes imaginando ele me comendo em pé, de costas, na ponta dos pés, na sala da minha casa, e também com o cotovelo na pia da cozinha, e gozando na minha boca. estava descontrolada, senti que iria gozar na piscina. ele só olhou, sorriu com o canto da boca, e disse: “goza, putinha. chegando no rio vou te foder igual a uma puta. vc vai apanhar muito”.

aquele homem me fez gozar como nunca havia gozado na vida sem sequer encostar em mim. à noite, dei pro meu marido alucinadamente, gemendo alto pra que ele ouvisse do outro quarto e ouvi também os gemidos da minha irmã, que estava certamente adorando levar aquele caralho grosso com força. isso aconteceu este fim de semana e ainda não nos falamos depois disso. mas agora preciso gozar com esse homem dentro de mim de qualquer jeito. quero me entregar pra ele como nunca me entreguei a ninguém.
Fonte: Contos eroticos

quinta-feira, 8 de abril de 2010

A melhor foda da minha vida!!

me chamo gabriela, sou carioca, tenho 30 anos, morena de sol, cabelo castanho claro até a cintura, 1.65e altura, corpo chamativo, pernas grossas, bumbum grande , cintura fina e seios médios. desde novinha adoro uma boa putaria!! sexo p/ mim é vida.. é prazer!! e sempre que aparece uma oportunidade de ser feliz eu me atiro de cabeça!! vou contar para vocês a mais nova aventura que aconteceu comigo... eu trabalho com decoração e meu escritório é em casa. um certo dia, depois de trabalhar horas no micro, resolvi entrar num chat p/ esparecer um pouco... foi nesse dia que conheci andré, um homem de 35 anos que mora no interior de sp. ele tb estava no trabalho e resolveu entrar no chat p/ bater um papinho antes de ir embora p/ casa. começamos a conversar sobre vários assuntos rimos bastante e derrepente o papo começou a ficar um pouco mais quente... falamos de algumas fantasias sexuais , quais as posições q nos dava mais prazer e confidenciamos algumas loucuras q já fizemos. isso me excitou muito e fiquei curiosa em conhecer o andré.. ele pediu uma foto minha e eu mandei por e-mail. logo em seguida ele respondeu enviando uma foto dele.. assim que abri o e-mail adorei o q vi.. andré é um homem moreno, alto, olhos pretos, corpo malhado, uma barba serrada e um sorriso lindo bem safado.. na mesma hora minha bucetinha se encharcou... fiquei muito excitada e não parava de imaginar como seria estar com andré. eleviu minha foto e disse q eu era muito gostosa e que o pau dele estava super duro só de imaginar as minhas marquinhas de biquine. conversamos por algum tempo e ele pediu o meu telefone... não passou 5 minutos o telefone tocou e era andré.. além de lindo ele tinha uma voz maravilhosa.. uma voz grossa.. rouca.. voz de homem!!... meu corpo se arrepiou e minha cabeça não parava de imaginar mil loucuras!... no dia seguinte andré me ligou logo pela manhã e ficamos 3 horas no telefone.. e isso se repetiu por quase 2 semanas... com o passar dos dias nossos papos começaram a ficar mais quentes e explicitos... disse p/ ele como a voz dele mexia comigo, me deixando excitada ao ponto de todos os dias na hora de deitar ou na hora do banho.. ficar me masturbando imaginando ele me comendo... andré disse que com ele era a mesma coisa.. que já não estava conseguindo trabalhar direito só imaginando mil putarias comigo!!... nessa hora, esqueci de tudo e deixei o tesão falar mais alto... e convidei andré a passar uns dias aqui no rj... andré falou q estava numa situação financeira complicada e que não tinha como vir passar 4 dias no rio... eu falei para ele arrumar a grana da passagem que o restante ficaria por minha conta... no dia seguinte andré me ligou falando q viria na semana seguinte.. fiquei louca!! não pensava em outra coisa, apenas naquele homem delicioso me comendo!! .. no dia combinado, fui buscar andré na rodoviária, ele estava lindo e cheiroso... assim q entramos no taxi, ele me abraçou e me beijou de uma maneira bem safada... meu vestido levantou até o meio das minhas coxas bronzeadas.. ele passava as mãos por elas, deixando meus pelinhos dourados todos arrepiados... o taxista não tirava os olhos do retrovisor, olhando com cara de fome p/ nós dois... isso me deixava cada vez mais com tesão.. minha calcinha estava ensopada.. assim que chegamos no quarto do hotel, andré me abraçou por trás e começou a roçar seu pau na minha bunda.. virei o rosto,encostando a cabeça no seu peito e demos um beijo bem safado, bem molhado.. andré começou a acariciar meu corpo, levantando meu vestido, apertando meus seios, deslisando as mãos até a minha buceta.. enfiando os dedos dentro da minha calcinha, começando a brincar no meu grelinho... eu mais que depressa coloquei minha mão p/ atrás e comecei a apertar o pau dele... não aguentando mais de desejo..virei de frente p/ ele e dei um beijo bem vadio. e fui descendo minha boca pelo pescoço.. abrindo a camisa dele.. depois a calça... deixando aquele pau enorme sair de dentro da cueca.. que pau delicioso, grosso e grande... minha boca encheu de água só de olhar p/ aquele pau!!... não resisti e fui descendo a boca até ele.. ajoelhei na frente do andré e comecei a brincar... passei a pontinha da lingua na virilha dele.. de um lado depois do outro... chegando minha boca bem pertinho da cabeça do pau.. mas afastando e indo lamber o saco dele... andré, olhava p/ tudo com cara de tarado e com muito prazer.. depois de dar muitas lambidas no saco dele, fui subindo a lingua até a cabeça e comecei a fazer movimentos circulares com a língua.. brincando e lambendo... como se fosse um sorvete bem gostoso!!.. andré sorria e me chamava de putinha safada... segurando meu cabelo com força... tentando forçar minha cabeça contra seu pau... nessa hora eu abri um pouco mais a boca e enfiei todo o seu pau na minha boca... sentindo ele tocar a minha garganta.. quase me sufocando.. olhei p/ ele nessa hora com o pau todinho na minha boca e comecei a chupar bem gostoso....punhetando e chupando... depois segurando e apoiando meu corpo nas coxas dele deixando o pau entrar e sair da minha boca sem colocar as mãos! afastei um pouco mais as minhas coxas e com uma das mãos comecei a me masturbar.. enfiando 2 dedos na minha buceta.. gemendo e rebolando feito uma puta, enquanto ele me fodia a boca.. andré vendo o q eu estava fazendo não aguentou e acelerou os movimentos.. enterrando o pau cada vez mais forte e fundo.. puxando meus cabelos.. ditando o ritmo.. avisou que ia gozar e eu louca de prazer sentindo a porra escorrer pela minha boca, gozei feito uma cadela no cio.. enterrando os dedos na buceta e engolindo a porra do meu macho!! andré gozou,mas o pau dele continuava duro... eu não acreditava no que estava vendo... fiquei com mais tesão ainda.. e fui até a beira da cama.. ficando de quatro.. arrebitando bem a bunda.. encostando meu rosto na cama deixando minha bunda bem a mostra p/ ele... e disse: vem, vem comer a tua puta, vem!! enfia esse pau na minha bucetinha de uma só vez!!.. andré sem pensar duas vezes se posicionou atrás de mim e começou a brincar com o pau na entrada da minha buceta.. espalhando meu gozo até meu cuzinho... fazendo q ia entrar nele e tirando.. voltando até a buceta.. uma maravilha... meu tesão estava a mil!!.. eu jogava a bunda p/ atrás tentando fazer o pau dele entrar na minha buceta, mas ele não deixava... queria me torturar de prazer!!... coloquei as mãos p/ atrás ,abrindo bem a bunda e pedi com a voz rouca de prazer p/ ele me comer... andré fez o que pedi e enfiou o pau de uma só vez na minha buceta... aquele pau enorme pareia me rasgar... enfiou tão fundo que senti o meu utero... gritei de dor e de prazer!! ele parecia um bicho e falava: toma vadia, vc pediu!! agora vai ter q aguentar!! e enfiava cada vez mais forte... eu mordia e puxava o lençol.. gritando e gemendo bem alto... andré me segurava pela cintura e me fodia feito um bicho!!.. olhando tudo pelo espelho, gozei como nunca havia gozado na vida... andré me puxou pelo braço, me fazendo apoiar na parede e começou a me comer em pé!!.. eu empurrava a bunda p/ atrás forçando meu corpo contra o dele... a cada estocada meus pés saiam do chão... eu rebolava e contraía a buceta, apertando o pau dele!! ele me segurou pela cintura e me deitou no chão do quarto , com a bunda p/ cima.... abriu bem a minha bunda e começou a lamber meu cuzinho... brincando com a língua hora na minha buceta outra no meu cuzinho... eu rebolava e gemia... depois de deixar meu cuzinho bem lubrificado, ele colocou o pau na entrada e começou a forçar... eu com medo, pedia a ele p/ enfiar bem devagar.. estava com medo de sentir dor... aquele pau enorme no meu cuzinho ia me arrombar!!.. andré sorria com cara de safado e forçava um pouco mais... eu mordia os lábios e tentava controlar a dor... andré brincava com os dedos na minha buceta.. e isso foi me fazendo relaxar e o tesão foi aumentando... quando ele percebeu que eu estava gostando.. enterrou o pau de uma só vez no meu rabo!... me fazendo gritar de dor!! reclamei, xinguei, tentei sair daquela posição, mas ele não deixou... me segurou pelos ombros e disse p/ eu ficar quietinha q já já eu acostumava e ia adorar rebolar naquele pauzão!!... ficamos paradinhos por alguns instantes enquanto ele enfiava os dedos na minha buceta e brincava com o meu grelinho... aos poucos fui acostumando com o pau atolado no meu rabo e a dor foi embora deixando apenas uma sensação maravilhosa de prazer!.. eu pensava: como posso aguentar esse pau enorme no meu cú e ainda gostar?!! sou uma vadia mesmo!! e o tesão nessa hora foi a mil!! comecei a rebolar bem gostoso... enfiando meus dedos junto com os dedos doandré na minha buceta, enquanto ele enfiava e tirava o pau do meu rabo! andré tirou o pau do meu cú e deu uma cuspida nele... tornando a enfiar o pau de maneira bem forte!! pedi p/ ele sentar na beira da cama, com as pernas p/ fora... fui até lá e sentei de costas p/ ele,afastando bem a bunda, deixando o pau dele sumir no meu rabinho... não acreditava no q estava vendo,olhando pelo espelho aquele pau enorme sumir dentro do meu cúzinho... era maravilhoso sentir e ver!!... eu rebolava e gemia sem controle.. falava coisas sem sentido.. pedia p/ ele me xingar!!... estava dominada de prazer!! completamente fora de mim!!... andré, puxava meus cabelos, me xingava, dava tapas na minha bunda e fodia meu cú como se fosse um tarado!!... levantei minhas pernas, apoiando meus pés nas coxas dele... deixando meu cú e minha bucetinha bem amostra... olhando pelo espelho o pau entrando e saindo do meu rabo... peguei 2 dedos do andré levei até a boca e comecei a chupar.. depois levando até a minha buceta .. que imagem linda! tirava os dedos dele da minha buceta e levava até a minha boca.. chupando meu gozo e depois dando um beijo bem safado nele... enquanto ele voltava a enfiar os dedos na minha buceta e o pau no meu rabo!.. andré, sem controle.. jogou o corpo p/ atrás.. deitando na cama.. pediu p/ eu rebolar feito uma vadia!! e começou a gozar dentro do meu cúzinho!!... eu enfiava os dedos na buceta e contraia o meu cúzinho apertando o pau dele enquanto sua porra jorrava dentro de mim.... meu corpo tremia, toda arrepiada, uma explosão de prazer tomou conta do meu corpo.... depois de gozarmos deitamos um ao lado do outro e ficamos nos olhando sem falar nada por um bom tempo!!... andré se levantou e me chamou p/ tomarmos um banho... e foi o banho banho mais safado da minha vida!!... mas esse eu conto depois, numa proxima oportunidade!!

quinta-feira, 18 de março de 2010

Sogrinha ganhou o que queria

sou um grande apreciador de contos eroticos, de tal forma que me sinto hoje tentado a relatar um acontecimento que se passou a alguns anos atrás... se é verídico ou não... quem vai saber!? o conto é longo mas acredito que valha a pena! de qualquer forma espero que possam apreciá-lo! namorei durante anos uma jovem muito bonita e também muito nova (tinha 15 anos recém formados quando começamos, eu com 19 anos) e por conta disso, passamos muito tempo sem termos relações sexuais em vias de fato, pois, a sacanagem rolava maravilhosamente. freqüentávamos motéis e bastava estarmos sós que a putaria era garantida, minha jovem namorada era extremamente fogosa... adorava ser chupada e retribuía a altura (jamais fui mamado com tanta maestria, exceto pela sua mãe), dedo na xota (com todo o cuidado para não romper o selinho!), linguada no cú, baixaria sussurrada ao pé do ouvido, enfim... era de me deixar louco, mas por uma questão pessoal ela achava que ainda não estava na hora... a questão é que desta forma, algumas vezes, me deixava seduzir por qualquer puta na rua que quisesse um pouco de prazer garantido e uma rola bem dada, com seus 17 cm e bem roliça, para me aliviar de tamanho tesão encruado... até que minha sogra (finalmente vamos falar dela!) passou a perceber minhas escapulidas e de forma bastante compreensiva, a me orientar sobre isto. por mais que eu negasse, ela dizia que não deveria fazer sua filha sofrer e que eu deveria me cuidar para não prejudicá-la de forma alguma... mas que procurava entender minha situação, visto que, ela sabia de nossa condição como namorados... não é preciso dizer que tínhamos um relacionamento maravilhoso! minha sogra era uma mulher linda e muito atraente, em qualquer lugar que chegávamos em família eu podia perceber os ânimos exaltados dos marmanjos ao redor, assim como para minha garota e, tal como, tomava conta dela como de sua filha... o que a fazia rir e me zoar dizendo que deste jeito meu sogro poderia ficar despreocupado com ambas... depois de um tempo percebi que eu tinha ciúmes dela, e ela gostava disso! ela era perfeitamente distribuída, do alto de seus 45 anos ela tinha a cintura fina, bunda empinada, seios na medida certa, coxas grossas e bem definidas... e tinha um sorriso que fazia qualquer um se perder em devaneios... putz, que mulher! em casa tínhamos uma liberdade que fazia inveja a muitos casais... não era raro estarmos abraçados, rindo, dando e recebendo beijos carinhosos, e sentando em uma de minhas pernas (que ela vivia elogiando)... e por vezes minha namorada se intrometia para retomar seu lugar na relação de filha e a minha de genro... mas sem nunca ter tido maldade... era a natureza de mulher que agia naqueles momentos! meu sogro não estava nem aí para nada, contanto que não o incomodassem com o futebol... sua maior paixão! e assim foram se passando os tempos até que um dia algo aconteceu... eu estava dormindo na casa de minha garota (o que acontecia todos os finais de semana) e em dada manhã acordei pensando em minha sogra, o caralho duro em riste... fui ao banheiro num tesão absurdo e catei uma calcinha sua que cheirei e lambi até gozar alucinadamente com ajuda de uma bela punheta, limpando a pica com a própria calcinha que havia pego...!!! não sei se vou ser capaz de descrever exatamente o delícia de cheiro que emanava daquela peça íntima de roupa... somente quem já teve o prazer de fuder uma xoxota de meia idade para compreender! era o cheiro típico de uma boceta bem cuidada, um cheiro forte e encorpado... minha sogra tinha tanta intimidade comigo que certa vez conversamos como estava sendo difícil para ela o desinteresse por sexo que meu sogro estava tendo, ela fogosa como a filha (era possível perceber) deixou bem a entender que andava subindo pelas paredes, que era uma mulher ‘direita’ pois, do contrário, já teria caído nas diversas cantadas que recebia, inclusive de vizinhos conhecidos até de seu marido... deste dia em diante meus pensamentos passaram a ser os mais sacanas e promíscuos possíveis com ela. já não era mais tão indiferente para mim vê-la pela casa de shortinho curto de lycra, mini blusas para arrumar a casa ou simplesmente passar o dia descansando em frente a tv... ela tinha mania de sentar colada comigo no sofá e, por vezes, deitava a cabeça em meu colo... tudo no mais puro sentimento de carinho, sem maldade... até então! certa noite estávamos assistindo a um filme e, em dado momento, minha namorada que já havia demonstrado total desinteresse pelo filme retirou-se da sala dizendo que iria adiantar o banho, pois estava ficando tarde para isso... foi ela sair da sala para que minha linda sogra se pusesse a espreguiçar e alojar-se em meu colo com sua cabecinha... passei a fazer cafuné (o que era de praxe), porém, desta vez, ao fazê-lo fui mais dedicado que o de costume, fazendo pressão com a ponta dos dedos em sua nuca e enchendo a mão de seu cabelo, da nuca ao coro cabeludo... e para sua surpresa deixei que ela sentisse o volume do meu caralho sob o short de dormir... seu olhar foi de total aprovação! após o filme nos despedimos com beijos de boa noite e uma grande dose de saudade... seu olhar era malicioso e receptivo! fui para o quarto de minha garota dormir... a putinha, que estava me esperando acordada e impaciente, perguntou se o ‘corujão’ agora era mais importante do que ela. abriu as pernas e me pediu carinhosamente que a fizesse dormir do jeitinho que ela gostava... chupei sua boceta até ela ficar extasiada e adormecer feito uma princesa! não sem antes enchê-la de porra por cima de sua boceta linda e cheirosa... gozei pensando na racha da mãe... coloquei-me a dormir no colchonete, que ficava ao lado da cama dela de solteiro. na manhã seguinte ouvi barulho no quarto e percebi que não se tratava de minha garota, mas sim de minha sogra e no mesmo instante, de olhos semicerrados e ouvidos atentos fazendo como se estivesse ainda dormindo, pude perceber que ela me observava e dizia “nossa mas que caralho este menino não esconde por baixo deste short...!? minha filhinha que se cuide”... mal pude acreditar no que estava ouvindo... quando finalmente levantei para o café fui surpreendido com a notícia que minha namorada havia saído com o pai, para tratar de um compromisso que eu havia esquecido que eles fariam... minha sogra estava linda com o shortinho de lycra azul (o que ela mais gostava) e não parava de um lado para o outro a colocar meu café da manhã... falei: - minha sogra, não se preocupe... eu mesmo posso fazê-lo! não faça cerimônias menino – disse ela – já estou acabando! estava sentado a mesa observando-a e fiquei louco em pensamentos fantasiosos... o rabo dela estava maravilhosamente desenhado naquele short justo, quando ela virava-se para vir a mesa trazer algo para o café, eu ficava analisando descaradamente o volume da buceta e a entrada das coxas... caralho, eu estava decidido a fazer uma merda!!!! quando ela aprontou a mesa e finalmente falou que iríamos comer, eu que estava sentado todo este tempo, puxei-a para dar um abraço e traze-la ao meu colo (com todo o carinho costumeiro!) e ela sorridente aceitou o convite de bom grado... ajeitou-se no meu colo como jamais havia feito... empinou sutilmente no momento de sentar e acomodou-se exatamente sobre o meu caralho que estava em ponto de bala!!! senti sua buceta pressionando minha pica confortavelmente, visto que, o meu short de dormir era de seda (estilo samba-canção)... – nossa meu genro, que alegria é essa logo cedo...!?!!? disse com ar de sapeca, levantando-se no mesmo momento como se nada tivesse ocorrido!!! ela estava fazendo um alucinante jogo de sedução comigo! sem conseguir pensar em mais nada, levantei-me feito um cachorro no cio e sem que ela esperasse (ou será que esperava!?) eu a peguei no colo como um troglodita e segui com ela para o quarto de sua filha... ela com uma expressão de susto, de excitação, de alegria, de medo, tudo misturado... passou a beijar-me e morder-me o pescoço alucinadamente, falando coisas desconexas e sacanas: “meu putão safado”, “cachorro descarado”, “o macho da minha casa”, “quero ser sua mulher a muito tempo”, “caralho, eu já estou ensopada...” e eu simplesmente sem acreditar que estava para fuder com a mulher de meus mais íntimos e promíscuos pensamentos!!!! sem que eu lhe dirigisse uma única palavra até aquele momento, joguei-a na cama e observei-a por uma fração de segundos ao mesmo tempo em que, de pé, colocava minha rola para fora do short e dizia: - este é o seu caralho de agora em diante, vou fude-la como jamais imaginou! neste mesmo momento ela já estava de quatro, com sua boca a poucos centímetros de minha vara... “é tudo o que eu mais quero nesta minha vida!” disse ela, antes de acomodar minha lança docemente em sua goela... a partir daí a putaria comeu descaradamente!!! minha sogrinha chupava minha rola com uma vontade assustadora... tirava e colocava na boca sem parar, ofegante, chupando com barulho de canudinho... por vezes tirava da boca e batia na cara dizendo que amava meu caralho e não sabia mais o que fazer para não pensar em mim... que chegou a procurar meu sogro algumas noites por conta disso e, óbvio, sem ser atendida! segurava sua cabeça com a pica toda enterrada na garganta até ela engasgar... com meu caralho lambuzado de saliva, ela punhetava com força e maestria... eu me segurava para não urrar de prazer! fiz menção de que queria chupá-la e ela prontamente me cortou dizendo que deixaria para depois, pois, o que ela queria naquele instante era sentir meu caralho lhe rompendo as entranhas adormecidas... disse e virou o rabo em minha direção já baixando o short com calcinha e tudo... não preciso dizer o que senti naquele momento sublime... a bunda era tudo que eu imaginava, a xoxota estava lindamente depilada com os pentelhos bem rasteirinhos, o anel era rosado (verdade!) com um aspecto lindo de quem nunca havia conhecido um nervo lhe rompendo as pregas...!!! apontei meu canhão de 17 polegas na direção da racha e toquei-lhe lentamente fazendo movimentos verticais que iam de cima a baixo na buceta, melando toda a cabeçona do meu caralho com o melado viscoso e brilhoso que empapava sua buceta... atendendo seu suplício, comecei a introduzir vagarosamente minha jeba, centímetro a centímetro, pelo meio de sua xoxota! a racha era quente e receptiva... após engolir todo o meu caralho, minha sogra se encontrava totalmente empinada (a buceta apontava para o teto do quarto, tamanho tesão!), com o rosto virado para o travesseiro trincando os dentes na fronha e as mãos a apertar o lençol da cama, ela passou a socar sua buceta contra minha piroca cadenciadamente, gemendo como uma cadela, rebolava e me xingava: “filho da puta!”, “genro canalha!”, “meu macho caralhudo!”, em dado momento passou a chorar e falar aos berros: “fode a sua puta!”, “você está me rachando ao meio!”, “devagar, meu puto... eu já estava quase virgem de novo!”, “me faz gozar filho da puta, tesudo!”... toda esta situação me fez enlouquecer!!! eu passei a socar meu caralho em sua xereca com uma vontade louca... segurei-lhe pelo quadril descomunal naquela posição e mandei pica pra dentro sem parar e com força... agora era eu quem comandava o show! “vamos minha sogrinha piranhuda, aguenta porra!”, “toma caralho, sua galinha safada!”, “vou lhe dar uma surra de pica, vadia!”... neste momento, entre gemidos e sussurros, ouço maravilhado que minha mulher está gozando... desfalecida, ela entrega-se as minhas últimas estocadas em sua buceta, pois, igualmente eu estava largando o leite do amor!!! enchi a xota de minha sogra com jarros de porra, como jamais havia gozado!!!! deitei sobre ela e ficamos neste estado por alguns intermináveis minutos de prazer e reflexão! levantei-me e fui acompanhado... ela beijou-me docemente e pegando em minha mão conduziu-nos para um banho quente e relaxante... nos abraçamos e beijamos demoradamente com amor e luxúria! falamos sobre o ocorrido e ela me fez prometer que enquanto sua filha não resolvesse entregar-se inteiramente a mim, eu só deveria tê-la como mulher, pois, que assim eu não estaria traindo minha namorada... e nem a ela!!! tivemos outros momentos, dos quais eu pude retribuir-lhe a mamada maravilhosa que havia recebido, deflorei-lhe o cú virgem (ficou adepta ao coito anal, desde então!), houve um período em que das sextas para o sábado, eu comia minha namorada a noite inteira (ela ia cedo para o curso pré vestibular e meu sogro tinha alguns plantões no sábado), assim sendo, comia minha sogra de manhã!

quarta-feira, 17 de março de 2010

Diário de taciana - capítulo i (o amigo erótico)

me chamo taciana e encontrei aqui nesse espaço, uma maneira de contar algumas coisas que aconteceram comigo, fatos daqueles que agente não pode contar a ninguém mas adoraria dividir com outras pessoas. assim como aqui ninguém sabe quem sou realmente, não terei vergonha e nem medo de revelar alguns de meus segredos. tenho hoje 27 anos, 1,60m de altura, morena clara, traços finos, olhos castanhos, pernas torneadas, cabelos um pouco abaixo dos ombros, castanho escuro e lisos, sou tipo mingnhon, falsa magra, seios pequenos porem bem feitinhos, daqueles que cabem direitinho na mão com aréolas rosadas e biquinhos arrebitados, um bumbum redondinho bem feitinho, e embora seja magrinha, não sou batida ou “desbundada”, pelo contrario, como já disse uma “falsa magra”. as pessoas costumam me dar bem menos idade do que tenho, pareço ter 18 ou 19 anos. não consigo ter um relacionamento sério a algum tempo, e o meu ultimo durou cerca de 3 anos. muitos homens se aproximam de mim, mas não consigo me apaixonar, e quando passo a gostar de alguém ele já é comprometido, e foi assim que já fui enganada por alguns caras, como contarei no futuro por aqui. parece ser uma sina que tenho de só me envolver com homens complicados. não consigo me abrir com uma amiga e sou psicóloga sei que um especialista não iria me ajudar. aqui eu espero poder contar os meus segredos me desabafar, sem medo, sem vergonha, pois existe ainda muito puritanismo em minha formação e tais eventos ou segredos por qual passei ou fantasio, vão de encontro a minha formação moral, o que me deixa muito confusa. o fato que conto agora ocorreu meio que sem querer e sem esperar. encontrei um amigo, de muito tempo, o qual eu adorava conversar e sair, porem devido aos caminhos da vida aos poucos nos afastamos e já fazia muito tempo que não nos víamos. nos encontramos na igreja em uma missa de domingo, ele estava acompanhado de sua esposa, pois havia casado a pouco tempo e ficamos ambos felizes ao nos revermos, porem não conversamos muito, apenas contei a ele que havia acabado o noivado e estava sozinha. e ele me apresentou sua esposa e ficou de me ligar para conversarmos um pouco. eu já a conhecia desde o inicio do namoro deles, porem sempre soube que ela tinha ciúmes de nos. não simplesmente pela nossa amizade, mas por termos aspectos físicos parecidos e por ela perceber o que eu ainda não havia percebido, ele não me olhava apenas como amigo, existia algo mais, porem, nunca percebo essas coisas, ou pelo menos penso sempre que estou enganada. passamos a nos falar pelo msn e como antigamente, passei a contar o que estava acontecendo comigo naquele momento, ele me deixava muito a vontade e eu adorava seus conselhos. após algumas semanas nos falando sempre pelo msn ele resolveu me ligar um dia a noite, era uma sexta feira por volta das 22:00h, perguntando se eu estava sem fazer nada e se não estava afim de encontrar com ele para conversarmos um pouco. eu havia acabado de chegar de um aniversario e realmente não ia fazer mais nada se não dormir. sem sono resolvi aceitar o convite e pedi para que ele me pegasse em casa. ele logo apareceu, pois morávamos perto. eu ainda arrumada da festa, de calça jeans coladinha uma blusa bem comportada, saltos, entrei em seu carro e seguimos para seu apartamento. não sei o que me deu, pois embora eu nunca houvesse pensado em algo mais que amizade entre nos, depois de entrar no carro dele passei a me questionar. ele é casado! onde esta a mulher dele? será que vamos encontrar com ela? mas ele estava vestido de forma simples, bermuda, camiseta e sandálias. seguimos para a casa dele e lá ficamos no mesanino. ate ai tudo bem. passei a contar minhas historias e ele apenas escutava e algumas vezes falava as palavras certas. ele sempre sabia dizer o que eu queria e precisava ouvir. mas sem perceber ele com sua lábia foi me levando a um assunto que eu nunca sonhei chegar àquela noite. e de repente ele estava derrubando algumas barreiras que existiam entre nos e encurtando ainda mais nossa amizade. após declarar que eu não era apenas uma amiga pra ele. desde os tempos de farra ele me olhava não so desta forma mas também como mulher, porem o respeito e a amizade não permitiam que ele fosse alem destes limites. eu realmente havia percebido suas investidas de forma sutil porem, achava que estava enganada e na época de minha parte não havia atração entre nos. bom, a partir de então fiquei um pouco assustada e ate gostei, afinal é sempre bom ouvir elogios. mas fiquei confusa pois após ele me falar aquilo tudo, passei a perceber que poderia sim existir uma atração física entre nos. ele não era um cara lindo mas era bem interessante. aproximadamente 1,70m de altura, branco, cabelos curtos, olhos castanhos escuro, lábios carnudos e como já havia percebido em outros encontros na praia, um corpo bem feito, pernas definidas, não era gordo, malhava e sempre praticou esportes e o melhor de tudo um olhar de tarado e uma voz suave. parecia, enfim, que ele estava conseguindo o que sempre quis, invadir meus pensamentos e despertar o meu desejo por ele. ótimo jogador que era, ele percebeu que era preciso mudar um pouco a estratégia e passou a me contar algumas aventuras as quais já havia passado. nossa me deixava estática, porem por dentro, meu corpo parecia tremer. ele trazia detalhes de coisas que fazia com as mulheres com quem se envolveu que tocavam em meu ponto g das fantasias. eu me identificava pois havia muita coisa que ele contava que eu adoraria ter feito. senti que aquele cara que estava ali não era a pessoa que eu conhecia ou achava que conhecia, era alguém diferente, alguém que conhecia esse mundo de prazeres e desejos com o qual eu sonhava porem por medo ou achar que era feio ou algo como pecado, nunca havia conhecido de verdade. não, eu não era nenhuma santinha, não era mais virgem, já tive minhas aventuras, mas as coisas que ele me contava era algo muito louco em comparação com o que eu já havia vivido e aquilo me excitava pois eu sempre pensei em tais aventuras, mas nunca procurei vivê-las. orgias, duas, três mulheres com ele, casais com os maridos assistindo as suas mulheres sendo possuídas por ele, posições deliciosas, lugares super excitantes como praias desertas, estacionamentos, lugares públicos, situações que me deixavam louca de tesão e de medo ao mesmo tempo. assim ele conseguiu me aproximar ainda mais dele. já passava da meia noite e ele resolveu me convidar para irmos ate o apartamento de um amigo ali perto, que estava viajando e pediu para que ele verificasse a sua correspondência. aceitei o convite sem pensar. era como se o meu corpo estivesse querendo mais sensações. eu queria ouvir um pouco mais de suas historias e sem pensar duas vezes segui com ele ate seu carro e fomos ate o tal apartamento. lá, não tinha ninguém, claro e, embora uma parte de mim já soubesse que ele queria ficar comigo e estava tentando algo, a outra parte insistia que aquilo tudo não era certo e que eu não deveria fazê-lo. mas aquele jogo estava muito gostoso e eu queria ir mais adiante. eu estava o tempo todo excitada, porem o pedia para que não se aproximasse e o empurrava de perto de mim, me tornando difícil, afinal mesmo com todo tesão que eu sentia ali eu queria mesmo era ouvir suas experiências e conhecer um pouco mais daquele mundo que me fascinava. após um breve silencio, ele parecia respirar mais idéias, sugeriu que eu deveria se abrir um pouco mais e contar seus desejos e ao me fazer algumas perguntas indiscretas me fez responder coisas que eu nunca havia dito a ninguém. numa dessas me contando como uma mulher deveria ser tocada e como deveria tocar o pênis do homem, me perguntou se eu gostava de “chupar”. um pouco assustada, afinal o termo e excitava mas era novidade pra mim ouvir uma pergunta assim. sem pensar muito respondi que gostava sim de “chupar”. ele estava enfim conseguido o que queria, fazer com que eu me soltasse. se tivesse tomado um pouco de vinho naquela noite já estaria na cama com ele. de repente ele me sugeriu uma brincadeira. colocaria um lenço em meus olhos e ficaria completamente nu. em seguida eu poderia passear pelo seu corpo tocando e sentindo. percebi que eu estava a um passo de entrar em um mundo o qual sempre quis. diferente de tudo pelo qual já havia passado, ate mesmo quando perdi minha virgindade, aquilo era diferente. resolvi topar. ele colocou uma musica deliciosa, vendou meus olhos e se aproximou de mim. eu sentia o seu calor e sua voz bem perto dizendo “toque em mim, sinta a minha pele” eu ainda estática, senti ele pegado sutilmente minhas mãos e levando-as ate seu rosto. ali era fácil afinal não havia segredo ali, mas o que viria depois era ainda apenas imaginação, afinal eu nunca havia visto ele nu. como se estivesse dançando comigo, movimentou minhas mãos ate suas costas aproximando-se ainda mais de mim, e eu sentia sua respiração e estava adorando aquela dança. ele pedia “deixe suas mãos descobrir o que seus olhos nunca viram”. foi delicioso, desci minhas mãos por sua costas largas alcançando sua cintura e sua bunda deliciosa a essa altura o meu corpo já estava em contato com o dele, e mesmo estando vestida era delicioso sentir aquele homem gostoso nu em minhas mãos. eu sentia o pênis dele ereto, duro, encostado em mim e resolvi conhecer um pouco mais. com uma de minhas mãos comecei a tocar leve mente aquele órgão grosso e latejante, de baixo pra cima percebi que ele era delicioso, cabeçudo, e naquele momento fiquei louca para sentir aquilo em minha boca.eu sentia a respiração dele e sua boca se aproximou da minha mas passando lentamente por cima de meus lábios ele não me beijou. parecia estar me torturando. de repente, como e estivesse acordando de algo parei me virei e de costas para ele falei “não, preciso parar, não posso passar daqui”. ele reagiu de forma carinhosa, vestindo a roupa parou a musica e por fim retirou o lenço dos meus olhos. porem após me sentar ao sofá e respirar, ele perguntou como eu estava por dentro. respondi que estava ficando louca, mas ele queria saber como estava o meu sexo e após mais uma dessas perguntas que eu nunca pensei ouvir de um homem respondi que estava toda molhadinha, claro. assim, ele se aproximou de mim e me deixando sem saída alcançou meus ouvidos e sussurrou: “agora é a minha vez de fazer você sentir o que você me fez a pouco”. ele estava colocando aquilo como se eu tivesse feito ele sentir prazer e agora queria me proporcionar o mesmo. fiquei perdida, e dizendo que não deveria, que era melhor não, ele me tomou pela mão e me deixou em pe no meio da sala. nenhuma luz acesa, e eu apenas pedindo para não fazer aquilo, porem não conseguia fugir. colocou outra musica deliciosa e pediu para que eu o vendasse. eu pedindo o tempo inteiro para parar, para não fazer, parecia deixar ele ainda mais excitado, pois ele não falava nada apenas me guiava e o meu corpo seguia. coloquei o lenço em seus olhos e em seguida ele pediu: “agora fique completamente nua” e continuou ”não se preocupe, não vou fazer nada que seu corpo não esteja querendo“. resmungando e com vergonha, claro, mas por estar ainda mais excitada com aquilo tudo tirei minhas roupas aos poucos. insisti : “posso ficar de calcinha” e ele claro respondeu que não afinal para ser completo eu deveria fazer direito a brincadeira. e assim fiquei completamente nua na frente de um cara que na verdade eu não conhecia, era um estranho, mas adorei. em seguida ele começou a tocar meus cabelos e meu rosto, deslizou ate minhas costas e alcançou meu pescoço com sua boca. me cheirando como se estivesse querendo me colocar dentro dele, me deixava imobilizada. desceu ate minha bundinha e sem apertar ou apalpar, simplesmente passeava em torno dela, tocando levemente de baixo a cima. sua boca passava por cima da minha me provocando mas não me beijava e eu não conseguia fugir e nem fazer nada. de repente subiu as suas mãos ate minha cintura e de forma brusca, me virou deixando-me de costas para ele. mergulhou em meus cabelos e levemente começou a acariciar minha barriga circundando o meu umbigo. roçando em minha bunda eu sentia aquele pênis duro e como já não conseguia me controlar eu mexia e já não pensava naquilo como pênis. era sim um homem roçando uma rola grossa e dura, deliciosa em minha bunda. o meu lado vulgar começava a se soltar. ele vinha ate meus ouvidos e sussurrava o meu nome sutilmente:”taciana, taciana, sinta o meu corpo, sinta o meu desejo”. não dava mais pra escapar, eu já estava dominada por ele. de repente uma de suas mãos alcança meus seios, que já estavam com os mamilos durinhos a tempos. devagar e sem violência ele os tocava acariciando deliciosamente. eu empinava minha bundinha como se estivesse tentando fazer com que o meu sexo alcançasse o dele. a sua outra mão deixou minha barriga e começou a descer rumo a meu sexo. mas ele não o tocou diretamente, seguindo por minha virilha, fazia o percurso dos limitas de minha calcinha, como se eu estivesse vestindo alguma, ele parecia querer tirar.sua boca estava próxima a minha, e eu me virava, agora sim tentando beija-lo, mas ele continuava a me torturar. quando percebeu que eu estava completamente entregue, me tomou nos braços e me levou ate o quarto, eu simplesmente me abracei em seu pescoço e desprotegida não reagi. ele me deitou na cama, e ajoelhou-se ao lado, seguiu tocando meu corpo e torturando minha boca com aqueles lábios carnudos. percebi que o que ele queria era a minha rendição total e o agarrei. um beijo delicioso, longo, quente, beijo ardente. eu não percebi mas enquanto o beijava ele abriu a calça e ao se afastar de mim ficou em pe e começou a se despir. então eu pedi “não faz isso, por favor”, mas era como se estivesse pedindo para ir mais rápido. e ele simplesmente disse: “não se preocupe tudo será como você quer assim como o beijo que você me deu agora” e continuou ”agora vou me deitar e me colocar entre suas pernas” assustada perguntei como ele me colocou de joelhos, deitou-se e colocou a sua cabeça entre minhas pernas como se eu estivesse sentada em seu rosto. em seguida ele me disse “agora voce controla o seu prazer vou ficar quieto oferecendo a você a minha boca”. eu sabia o que fazer, era so me movimentar, me mexer e ali em baixo estava uma lamina de prazer. era a língua dele louca para alcançar minha bucetinha. comecei a ir pra frente e pra traz e sentia a pontinha da língua dele tocar meu sexo. ele sabia onde estava meu grelinho pois em algumas passadas ele tocava deliciosamente nele e era um choque de prazer que eu sentia. eu mexia e acariciava meus próprios seios como se estivesse querendo ser tocada la também. percebi que quando empinava deixava minha xaninha totalmente aberta pra ser invadida por aquela língua maravilhosa, e já sem conseguir controlar mais eu praticamente sentava na boca dele que sugava meu sexo deliciosamente. ali eu gozei e não consegui prender meus gritinhos de prazer o que o deixou louco. enquanto eu gozava ele segurou minha cintura e puxou meu corpo ainda mais pra cima dele prendendo e pesando minha xaninha em sua boca. gozada deliciosa e tomada por uma língua quente. cai do lado e me deitei para respirar. eu estava fraca, totalmente frágil e não podia reagir quando ele agarra um de meus braços agora sim com força, uma pegada sem escapatória, me puxa para o meio da cama, e eu não consigo reagir e nem entender o que ele pretendia. ate que percebi quando ele se colocou entre minhas pernas, agarrou minha cintura puxou meu corpo para cima do dele. eu deitada , sem forças e ele de joelhos posicionando aquele pau grosso bem em frente a meu sexo, começou a passear por minha xaninha como se estivesse passando batom, de baixo pra cima desde a entradinha ate o meu clitores o qual ele deixava bem exposto e tocava com seu pau suavemente. eu mal havia gozado já estava tomando choques de prazer novamente. eu não agüentei mais aquela tortura e em um surto de loucura consegui forças pra subir e agarrar ele pelo pescoço dando-lhe um beijo violento e sentanda em seu colo já não tinha mais muito a fazer foi so mexer um pouco e fomos nos encaixando. eu senti cada pedacinho do pênis dele me penetrando e no inicio o que doía um pouco foi se transformando em algo delicioso. sem parar de beija-lo, eu me movimentava freneticamente para frente e para traz fazendo com que ele me penetrasse com força. ele me abraçou por baixo de meus braços e segurando em meus ombros me puxou para cima dele com força fazendo assim com que eu fosse tocada profundamente e ficando completamente encaixada a ele. em seguida ele me soltava um pouco e quando eu pensava estar fugindo daquela pressão ele me puxava bruscamente novamente e me puxava pelos cabelos. e assim encaixados com aquele homem entre minhas pernas sentada em seu colo fui possuída de forma sutil e violenta ao mesmo tempo. ele sempre ao meus ouvidos me chamando de gostosa, safada, coisas que não esperava mas sempre quis ouvir de um homem, me deixava louca me tratando como uma mulher devassa, vulgar. após algum tempo minha voz já cansada de tanto gemer entre sussurros exaustos um leve gemido fez com que ele chegasse a seu ponto de êxtase. com gritos e urros violentos ele gozou, como se algo muito pesado estivesse saindo de dentro dele, como se todo o prazer acumulado ate aquele instante estivesse indo embora de uma so vez, e cai ao meu lado exausto e ofegante. perdi as contas de quantas vezes gozei. foi simplesmente delicioso. mas foi so o inicio. após retomarmos a respiração conversei com ele e disse que tinha muitas fantasias e pedi a ele ajuda para realizar. algumas dessas fantasias contarei a vocês mais adiante. e posso adiantar que nunca pensei que fosse fazer coisas tão deliciosas. descobri a puta que existe dentro de mim.
Fonte: Contos eroticos

Eu, minha namorada e minha ex mulher!

ola, meu nome é leonardo. sou moreno, magro, 27 anos e bem tarado. minha namorada renata, é uma linda moreninha de pele branquinha e cabelos cacheados. trepamos como loucos, ela é uma mulher sensacional na cama, e sempre faz tudo que peço. mas um belo dia resolvemos dar uma brincada diferente. minha ex-mulher é uma loira gostosa, um pouco recatada. não gosta muito de putaria, ou pelo menos não gostava. estavamos em casa no final de semana passado, quando minha ex-mulher passaria em casa para resolver uns assuntos, foi aí que eu e renata decidimos atacar minha ex. "vamos deixar ela safadinha, e ver até onde ela vai" disse renata. fomos jogar baralho como de costume, era um jogo simples, estilo "rouba-monte" e quem perdia tinha que tirar uma peça de roupa. muito me estranhou a safadesa das suas, que ja estavam em poucos minutos de calcinha e sutian, pareciam cumplices naquela jogada, e na minha vez de jogar, as duas entravam atrapalhar e pegavam minhas cartas em baralhavam. o clima ainda era de brincadeira, e acho que renata estava sentindo um certo tesão em me ver ali exposto para minha ex mulher. e nos olhos de minha ex mulher, eu via não só o tesão do flash back pelo meu pau que ja estava bem duro, como também uma cara de lesbica safada pelos deliciosos peitões de renata. na hora que as roupas acabaram, não tinhamos mais castigos. os 3 ali peladoa sem ter mais o que tirar, aí sugeri, "vamos fazer o seguinte, quem perder agora tem que pagar um castigo" os olhinhos das meninas brilhavam... a primeira a perder foi minha ex mulher, e logo no primeiro castigo ja foi direto ao assunto pra não perder tempo. "voce terá que beijar os peitinhos da renata" ela olhou espantada e ria muito, mas renata ja estava oferecendo os peitinhos a ela, e ela foi percebendo que era verdade. peguei a cabela dela pela nuca, e direcionei sua boca até os seios de renata, com os quais eu segurava com a outra mão. foi só sentir os labios encostando no biquinho do peito, que as duas ficaram totalmente dominadas por tesão. nisso renata passou a chupar meu pau, enquanto minha ex chupava os peitinhos da minha namorada gostosa. meus olhos brilhavam, pela primeira vez eu ia comer duas mulheres ao mesmo tempo. assim que minha ex pasou de chupar os peitinhos foi subindo e lascou um beijo na boca de renata, que estava com o meu pau duro bem proximo a sua boca. com meu pau morrendo de tesão, e vendo aquelas duas gostosas se beijando ali, na minha frente, soquei minha pica no meio e recebi um delicioso boquete com duas bocas. elas iam brigando com as linguas na cabeça do meu pau, depois alternavam entre lamber meu saco e chupar meu pau. foi com certeza a melhor situação que ja vivi na vida. não aguentei muito tempo com aquela situação e acabei gozando muito no rosto delas...e isso deixou elas ainda mais loucas e lesbicas de tesão. se beijando com porra na cara...foi aí que minha namorada teve a brilhante idéia... "vamos pra cama".... (continua...
Fonte: contos eroticos

quarta-feira, 10 de março de 2010

Pre-adolecentes

olá meu nome é pedrinho, hoje tenho 19 anos e vou contar o que começou a acontecer quando eu tinha 12 anos. o conto é longo mas é real. moro desde que nasci em uma pequena cidade do interior de santa catarina, colonizada por alemães, grande parte dos moradores é loiro de olhos cabelos e pele muito clara. eu sou assim. na minha rua tinha vários amigos da minha idade e costumávamos brincar muito de jogar bola, pique-esconde, em fim de todas essas brincadeiras de criança, eu tinha 2 amigos que estavamos sempre juntos, o paulo e o felipe ambos com 12 também, os dois assim como eu loiros de pele muito clara. o felipe tinha uma irmã de 10 anos que as vezes deixavamos brincar conosco, mas nem sempre pois nos achavamos mais "adultos" que ela. um dia estava chovendo e estavamos na minha casa os 3, no computador, jogando joguinhos e lá pelas tantas enjoamos de jogar e ficamos navegando, de repente caimos numa página de sexo e ficamos maravilhados com o que começamos a ver, nehum de nóes já tinha visto tanta putaria, e observei meus dois amigos disfarçadamente com os pintos duros, o meu também estava. aí resolvi comentar, nossa o pau desses caras são enormes não acham? eles imediatamente concordaram, o paulo falou nossa 3 vezes o tamanho do meu, o felipe disse ha... o meu é metade do deles, e eu concordei com o felipe dizendo que achava que o meu também dava metade do deles e não 1/3, o paulo então falou ha...vcs não tão querendo dizer que o meu é o menor de nós 3 né? e então resolvemos que iriamos medir os 3, trancamos a porta do quarto e logo os 3 baixamos as bermudas, nossa não sei o que me deu, mas me deu um arrepio naquela hora ver nós 3 ali com as bermudas arriadas de pau duro um na frente do outro, passado o susto inicial, disse tirando completamente a bermuda, vou pegar uma régua, eu medi o meu 13 cm, o felipe mediu 13 cm e o paulo mediu 12cm, nossa foi uma gargalhada, mas o paulo falou é só 1cm menor, nem tão menor assim, e concordamos, o mais grosso era o do felipe o meu e o do paulo eram iguais em grossura. agora estávamos os 3 sem bermudas e falei tá e agora, to doido de tesão, vamos bater uma punheta juntos? eles concordaram. peguei no banheiro (meu quarto é suite) papel higienico para aparar a porra e sentamos os 3 na frente do computador vendo fotos de putaria e acabamos em segundos gozando os 3, fiquei vendo a porra sair do pau deles e fiquei doido de tesão, meu pau não amolecia, nem o deles. viciamos nisto, sempre que estavamos juntos e dava uma oportunidade repetimos a dose. até que um dia conversando sobre nossas punhetas coletivas, o paulo falou, tá ficando sem graça isso né? e concordamos, e ele falou e se invéz de cada um bater em si mesmo a gente batesse um para o outro? eu e o felipe nos olhamos meio assustados mas logo falamos praticamtne juntos, será que é melhor? em segundos estavamos os 3 sem bermudas, nos ageitamos um sentado do lado do outro na cama e agarramos o pinto um do outro, eu peguei o do paulo, o paulo o do felipe, mas o felipe não alcançava o meu, então mudamos as posições sentamos na cama em posição que o felipe ficou na nossa frente aí conseguimos. :tocar no pau de outro menino fez meu pinto quase estourar de tesão e senti neles a mesma coisa, a nossa cumplicidade era total, logo começamos a punhetar, e só se ouviam gemidos e coisas como ai, é bom demais, ui que delicia, e logo os gemidos mais fortes e nossas mãos todas lambusadas de porra um do outro. a partir deste dia ficamos sempre fazendo assim at´q eue novamente o paulo disse um dia, a gente podia variar mais né? e eu e o felipe novamente nos olhamos e perguntei, como? ele falou, somos 3 amigos de verdade, nunca ningue´m vai saber disso então como já vi que vcs olham pra minha bunda assim como olho pra de vcs, a gente podia sarrar nelas, sem meter, um na do outro, não rpecisou nem falar mais nada logo eu estava debruçado na cama com as pernas pra fora da cama e a bundinha empinada e o paulo veio colocando o pinto entre minhas nadegas e começou a ralar, eu rebolava pra ajudar ele, o felipe batendo punheta e olhando, o pau do paulo deslisava no meu rego e ele fazia pressão me dando mto tesão, ele falava, nossa que bundinha deliciosa. logo encheu minhas nadegas de porra, me limpei e foi minha vez, peguei o felipe, que era o que eu achava o mais bonitinho e com uma bundinha de menina, sempre olhava pra bunda dele quando estavamos pelados, redondinha, lisinha, pelo nenhum (aliás nos 3 não tínhamos nenhum pelo) bem branquinha, ele ali debruçado na cama abri sua bundinha vi seu curinho rosado e encostei o pau nele e comecei a ralar na bundinha dele, logo gozei como louco , depois foi a vez dele que pegou o paulo. novamente ficamos um tempo fazendo a nova aventura, até que um dia eu disse, eu quero meter não aguento mais de vontade de sentir meu pau numa bunda ou buceta. neste dia nóes 3 sozinhos em casa renovamos nosso juramento de jamais falar para alguém o que se passava ali em nossas tardes, e fui para a cozinha, peguei o pote de margarina e disse para eles, vi isso num filminho na net, ajuda muito . e fomos, fui o primeiro a enrabar, o felipe de 4 na cama eu em pé atras dele lambusei o cu dele de margarina e meu pau e logo fui metendo ele reclamou que doia, tentei de novo coloquei mais margarina e meti um dedo no cu dele levando a margarina lá pra dentro, ele disse....ui... é bom eu logo encaixei meu pau no cuzinho dele, aquela bundinha branca e gostosinha ali na minha frente e meti, entrou a cabecinha, e logo deslisou pra dentro ele gemeu alto, aaaaaaiii porra dói.... eu perguntei tiro? ele...não vai logo goza logo... passei a bombar, eu estava finalmente comendo alguém... era gostoso de mais e passei a dizer bobagens tipo...que bundinha gostosa, que delicia parece uma menininha levando no cu, mexe, rebola no meu pau gostosinho... e logo enchi o cu dele de porra. depois foi minha vez de levar no cu e foi o paulo que meteu, nossa, que sensação, não doeu nada, entrou até com facilidade causando até estranheza neles, que perguntaram se eu já tinha dado o cú, e falei,;... porra, claro que não é que o do paulo é o menor..... eles riram... depois o paulo levou no rabo do felipe. estávamos felizes e radiantes, apesr de termos levado no cú, nos sentiamos machos por termos comido alguém... era uma sensação esquisita, principalmente porque depois desta primeira vez, conversando vimos que os 3 tinhamos gostado de levar no cu também, era melhor meter, mas levar um pauzinho no cú também tinha seu valor. ficamos nos comento por uns 3 meses assim, duas 3 vezes por semana faziamos nossas orgias...até que chegou um dia que não resisti e disse para eles que eu queria chupar o pau deles, como nos filmes que víamos, não deu outra, logo eles estavam com os 2 paus junto do meu rosto e passamos a nos chupar também, no início sem gozar mas depois de algumas vezes deixavamos o outro gozar na boca também.a primeira vez foi o paulo que gozou na minha boca, não falei nada só ele quando estava prestes a gozar como sempre falou, vou gozar e tentou tirar da minha boca, mas eu segurei ele com uma mão por trás na sua bunda(eu estava ajoelhado mamando) e com a outra agarrado no pau, e ele encheu minha boda de porra, engoli quase tudo, eles ficaram atônitos e o felipe disse, ele gozou na tua boca!!!! é bom? eu falei uma delícia, e logo virou rotina tbem. um certo dia estavamos na casa do felipe, e sabiamos que seus pais iriam sair para ir no shopping em uma cidade vizinha, e sua irmã sempre vai junto com eles (aquela que falei que tem 10 anos) mas neste dia ela queiz ficar para brincar conosco, o felipe ficou louco, iria estragar toda nossa brincadeira, mas não teve geito, ficou conosco e sua mãe ainda falou (isso eram 2 da tarde) ela fica contigo sim felipe e tu toma conta dela pque eu e seu pai vamos lá vamos no cinema num filme que ela não entra e depois ainda vamos jantar, vamos chegar só lá pelas 11 da noite. ficamos aborrecidos mas era o geito, teriamos que guardar nosso tesão para outro dia. ficamos vendo tv, no computador, até que lá pelas 4 da tarde tive uma idéia. chamei os dois longe dela, e falei, nunca vimos uma buceta né? estamos louco para ver, e se a gente falasse com a aninha e prometese que ela poderia brincar sempre com a gente se a gente ensinasse um monte de coisas de adulto para ela? (criança ama aprender coisas de adulto, essa era a minha tática para ela topar) mas meu medo era a reação do felipe, ele ficou pensativo e falou, tá mas deixa que eu falocom ela para tentar convence-la. o felipe chamou ela no quarto e ficou sozinho com ela, levou uns 30 minutos eu e o paulo estávamos loucos de medo que desse merda pela demora mas aí o felipe abriu a porta, e falou podem entrar. ele falou que ela so faria se visse a gente fazendo pra ver se era verdade. ficamos pelados e ela arregalou os olhos com cara de quem não acreditava, nós 3 de pau duro na frente dela e logo começamos a punhetar um o outro, um chupou o outro, o felipe foi e pegou a margarina, nossa companheira inseparável e falou para mim, deita, em minutos tava me enrabando sob o olhar atônito da aninha, não gozou tirou e fizemos os 3 para ela ver, aí o felipe falou, viu maninha como a gente faz mesmo? aí ela falou pela primeira vez, vi sim.... isso é bom? e os 3 respondemos siiimmmmm... e o felipe disse para ela pode tirar a roupa agora aninha... ela timidamente começou a tirar e o felipe foi e tirou o resto. agora eramos nós 3 que estavamos boquiabertos, a aninha peladinha no meio do quarto, loirinha de cabelos encaracolados, pele que era uma folha de papel de tão branquinha, ali pela primeira vez nós tínhamos uma mulherzinha a nossa disposição.coxinhas grossas, bundinha empinadinha, bucetinha sem pelos fechadinha inchadinha, linda de morrer, logo o felipe disse, vem e bate punheta pra nós, ela começou. pegou o do felipe e o do paulo eles foram mostrando para ela como fazer e eu fui para trás dela e comecei a passar a mão na bundinha dela, ela estava de pé, fiz ela abrir mais as pernas me dando acesso total a sua bundinha e buceta, passei a toca-la, e brincar com seu cuzinho, ela suspirava, sentei no chão ficando com a bundinha dela bem na frente do meu rosto, e passei a brincar com a bucetinha dela, aí ela se arrepiou toda, ela estava meio molhadinha, eu deslisava o dedo por toda a bucetinha dela, ela se retorcia e os garotos logo encheram a mãozinha dela de porra. eu já tava quase enfiando o dedo na bucetinha e no cuzinho dela, aí disse quero que tu me chupes aninha, e ela disse não sei fazer isso, eu disse, passando a me deitar na cama, vem aqui e chupa que nem picolé, ela veio e passou a chupar, nossa que delícia. logo estavam os dois grudados na bunda da aninha que estava deitada de barriga pra baixo chupando meu pau, eles lambiam a buceta dela, o cu, vi que ela gostava, pois chupava e gemia muito, logo o felipe disse, é minha irmã e serei o primeiro, passou margarina no cuzinho dela e com ela ainda deitada só arrebitou a bundinha dela e começou a meter, ela parou de chupar e começou a reclamar da dor, ele foi com calma e logo tava todo atolado no cuzinho dela, eu gozei na boquinha dela, ela fez carinha de nojo, engoliu um pouco e cuspio o resto, saí da posição e fiquei olhando o flavio enrabar ela, logo tive uma idéia, o paulo veio para o meu lugar, ela o chupando e fui para trás do felipe que enrabava a aninha, passsei margarina no meu pau e encaixei no felipe forcei um pouco e tava dentro, ele parou de bombar a aninha que gemia muito alto dizendo que tava bom mas doía, e aproveitei para encaixar bem direitinho aí passei a bombar ele, estávamos num trenzinho maravilhoso, até que gozamos todos quase juntos, foi de mais. depois todos comemos a aninha no cu, e chupamos a bucetinha dela. queríamos comer a bucetinha também, mas deixamos para outro dia porque ela tava toda arrebentada. uma semana depois tiramos o cabacinho dela, neste dia ela quase desmaiou, trepamos uma tarde toda com ela, foi o flávio que tirou sangrou muito, ela estava com as pernas escancaradas, posição de franco assado, eu segurando uma perna e o paulo a outra, quríamos assistir aquilo bem de perto ele começou a meter e ela a reclamar, a bucetinha lisinha e branquinha estava se abrindo e quando travou no cabaço o flávio falou ...guenta aí maninha, e deitou o corpo em cima dela cravando até o talo, entrou tudo pois tínhamos chupado muito ela antes os 3, tava toda babada de nossa saliva, ela chorou por uns 5 minutos mas depois começou a gemer, tava começando a gostar, logo que o flávio gozou fui eu, o flávio veio para o meu lugar, nossa que sensação meter numa bucetinha, entrou tudo, bombei e em pouquíssimos minutos gozei e veio o paulo, a buceta dela era um poço de porra, o pau do paulo além de ser menor, pegou ela lotada de porra na buceta, entrou fácil fácil, aí ela já gemia só de prazer. depois comemos mais 1x cada um ela durante a tarde. somos amigos até hoje, inseparáveis. já tivemos namoradas e aninha hoje com 17 também, mas embora com menos freqüência, ainda fazemos nossas surubas. nunca nenhum de nós 3 deu para outro homen, isto é só entre nós, mas apesar de adorar uma buceta e peitinhos, não consigo ficar sem de vez em quando levar uma rola no cu, chupar um pau, e para minha sorte, paulo e felipe idem. a aninha virou uma putinha exemplar. é uma santinha para os pais, já namorou e transou com dois namoradinhos que sabemos, mas segundo ela com eles se faz de santinha, mas conosco, nossa, até dupla penetração fazemos nela desde os 12 anos dela (antes ela não agüentava). não sei até quando vamos conseguir ficar com esta cumplicidade e união, mas o que tenho a dizer é que sou realizado sexualmente de todas as formas.
Fonte: Contos eroticos

quinta-feira, 4 de março de 2010

Marcela tem um fila

marcela mora sozinha. é dona de lanchonete. vai lá de carro à noite só pra fechar o caixa. passa o dia em casa. tem um sorriso de menina e o quadril largo gingado da mulher melancia. ela tem uma barriguinha sexy de cerveja que faz onda. gosta de vestidos leves e soltos até o meio da coxa. tem seios flácidos e moles que são formosos e tentadores, de maciez e elasticidade que nenhum silicone jamais imita, seios gostosamente gastos pelo uso que seguem o ritmo de sua imensa bunda gingada que balança rebolando quando ela passa na rua com a alça do vestido caindo nos ombros. ela gosta de sair na rua sem calcinha e sem sutiã. só de vestidinho jogado sobre o corpão. apesar de ter 38, com o corpão tesudo que tem, já comeu homem casado, garotão de faculdade e até iniciou garotos virgens do ensino médio que freqüentaram por uns meses sua casa. mas ela passou a esnobá-los dizendo que não precisa de pau de homem pra sua bocetinha gozar gostoso... marcela é uma mulher de prazeres animais... que só aprendeu a sentir prazer um pouco tarde na vida. só aos 38 descobriu como o sexo era bom. e que um cão fila comia a sua boceta mais gostoso do que o panaca do ex-marido. isso foi meses após o divórcio. logo veio o hábito de ver filmes pornôs em casa. passou a freqüentar uma locadora de dvds onde conheceu débora, a dona da locadora. não tardou e logo assistia a filmes de zoofilia. foi a débora quem sugeriu a ela os filmes de zoofilia. emprestava, inclusive, alguns de sua coleção particular. de cachorro e cavalo. comentavam a respeito. assistiam juntas. na casa de uma, na casa de outra. ficaram íntimas desde o início dos encontros. marcela viu uns endereços de sites nos dvds. e com a internet em casa, adotou o apelido virtual de ladydog. trocou telefone com outras mulheres e... pra encurtar a história... com o que aprendeu com os filmes, pela internet e a ajuda da amiga da locadora, ladydog resolveu tirar a fantasia do imaginativo e comprou um bom cão de raça. agora, marcela tem um fila. amanhece. mas ainda está escuro. marcela estica o braço. vê a hora. cutuca o amigo que dormiu em sua cama essa noite, morde sua orelha e diz pra ele ir embora. nunca deixa, detesta homem com quem transa só pra saborear um pires de esperma ficar em casa depois das 5 da manhã. ― vai, fernando, pode ir... ― é cedo ainda, princesa... ― já falei... dá o fora... já chamei um mototáxi... anda, cara! xispa! ― quando a gente faz de novo? ― se eu ficar a fim do teu pau de novo eu ligo. marcela fuma na pouca luz amarelada de um abajur. ― você gostou? ― o cara quer saber. ― muuuiito, cê me dexô lo-ki-nha virando os olhos com essa sua... bengala. ― ela falou com ironia mas ele nem notou. ― agora vai embora garanhão. o mototaxista deu duas buzinadas. o cara deu uma beijoca na amante nua que lhe joga fumaça na cara. ela o despreza, ele nem nota, se nota e não diz nada é porque gosta desse tratamento. ― cachorra! ― ele diz. ― ah, isso eu sou mesmo! o cara vai embora, com a luz traseira da moto virando a esquina. ela fecha o portão. os grilos chiam no escuro. é quase de manhã. o fila, deitado no quintal, cochila com a cabeça deitada nas grandes patas. marcela toma um banho. joga a camisinha usada no lixo. lava o pires. ajeita a cama e o quarto e joga um pouco de bom ar com odor de flores do campo em cada peça. prepara café quente. às 6h o cão resmunga com fome e ela o alimenta, conversa com ele, toca seu pêlo macio rajado como um tigre. ela veste seu traje esportivo colado ao corpo, pôe uma fita no cabelo, tênis mizuno, pega a corrente do cão e a coleira e eles saem pra fazer uma caminhada. ela pára na pracinha, faz alongamento, já com o sol alto, estudantes passam uniformizados, pessoas passam indo pra rotina de trabalho. marcela conversa com a amiga da padaria, o cão faz xixi num orelhão. marcela compra pãezinhos quentes, uma caixinha de leite, um pote de margarina com sal e outro de maionese hellmans. o casal volta pra casa. ela fecha o portão. dá a ele ração, leite e um pedaço de carne crua gelada. enquanto ele come ela entra, tira a roupa, pôe um de seus vestidos, sem nada por baixo. bebe café quente, passa manteiga nas duas bandas dum pão e maionese em outras duas. pôe tudo num prato e sai pro quintal com os pés descalços no chão cimentado com sombra da árvore. senta num banquinho comprido de madeira que ela mesma fez sob a árvore. e na privacidade de seu quintal com muros altos, ela o chama. mas quando o chama não ela não é mais a marcela, e sim, ladydog. ― vem, querido. ela o acarinha. ele rosna com a cara medonha dos filas. de olhar sinistro. embora seja um cão dócil, brincalhão, amigável, de pau doce e excelente amante. ― calma, calma, filhote, deixa eu passar o pão pra você lamber a xoxota da mamãe. ladydog ergue o vestido, abre as pernas, pega uma das fatias do pão e passa o lado com manteiga na boceta, amassando bem, o que a mela bastante de manteiga e miolo de pão esmagado. o fila a lambe com sua língua áspera. ela descobriu, com o tempo, que ele prefere margarina com sal e maionese hellmans. assim lambe mais gostoso, dá lambidas mais fortes, longas e demoradas com sua língua larga e rosada, quente e áspera como uma esponja encharcada de baba. ― iiiiisso, aaaiii, gostoso... deixa a mamãe passar mais na bocetinha... marcela curtia demais aquilo. sem pressa. pessoas passavam na rua pouco movimentada do bairro, carros e motos só de vez em quando. na privacidade do quintal bem murado ela dava o cu pro cachorro todos os dias. na sombra das árvores. o enorme cachorro lambia a boceta melada de miolo de pão francês recém-saído do forno, ora com margina de sal, ora com maionese hellmans. ladydog gingava o quadril pra língua do animal, largou o pão e enfiou os dedos no pote de maionese. passou maionese deixando um rastro da boceta até o cu e ficou numa posição que dava pro cão lamber bem e ela abria os lábios vaginais e o seu macho a lambia até o orgasmo na baba molhada, com um grau de tesão que nem o ex-marido nem o cara com quem passara a noite, a podiam fazer sentir. ela tinha muito tesão pelo bicho e, apesar da intimidade com o cão, tinha medo de que ele a mordesse durante as lambidas. mas era um medo que só aumentava o tesão, como o que sente a mulher de um bandido. ela abria mais a vagina pros lados e passava mais maionese dentro enfiando cada vez mais fundo. ― ai, ai, ai, que gostooooso. ― ela estava tão excitada e havia acordado tão ansiosa pra isso que até esquecera de usar o vaso de manhã, de modo que no auge do calor das lambidas, deu uma esguichada de urina no cão, que em nada atrapalhou o amante a continuar lambendo a sua xoxota inchada. ― isso safado... cê gosta, né... gosta de uma mijada na cara... ― ela ria excitada, adorava essa sensação de indecência animal. o cão quis subir nela, com as imensas patas atingindo suas coxas, atingiu seu peito, seus seios, apesar das unhas raspadas, ele era tão grande que as patadas amigáveis a deixavam com marcas ocasionais de arranhões que avermelhavam as coxas, a barriga e os seios moles. ― quer me comer, hein, tá apressado hoje... o pinto do cão balançava vermelho. ele a lambia no rosto tentando achar sua boceta. ela lambia língua com língua. eles se beijavam com ela levando a mão ao seu pinto. uma das patas atingiu-lhe acima do seio esquerdo e desceu puxando e rasgando o vestido. deixou um arranhão vermelho que doeu e fez ladydog gemer. ela arrancou o resto do vestido rasgado e jogou-o. ficando pelada para o cão. ladydog soltou o cabelo, desceu do banco, deitando no cimentado com folhas da árvore, areia e pequenas formigas pretas grudando nas costas e nas nádegas. posicionou o cão a lamber-lhe os seios moles passando o creme da maionese nos seios, no pescoço e na barriga até a boceta e as coxas e enquanto esfregava a boceta numa de suas pernas de tigre o cão a lambia em todos essas áreas melecadas de maionese e a roçava com o pinto vermelho esticado pra fora do couro. ela se virou, subiu nas costas do cão como se ele fosse um cavalo, e deitou-se sobre ele cavalgando-o com a boceta, cheirando o seu pêlo, amassando os seios frouxos nos pêlos macios das costas do amante e com uma das mãos masturbando o seu pinto. virou-se de novo e chupou o pirulito do cão até ele gozar na sua boca. então tocou o seu celular. ela pegou o celular na mesa da cozinha. lambeu o resto de gozo nos lábios e atendeu. o cheiro do cão impregnado no corpo a deixava alucinada. ― alô. ― oi ladydog. era a débora. sua amiga da locadora. que também tinha um fila. e também tinha um apelido virtual, um pseudônimo de praticante de zoofilia. ― oi debi-cadela. ― eu tô chegando na tua casa. deixei a locadora com os funcionários. tô levando o sansão. ― beijo. tô esperando. eu e o simão. não demorou, tocou a campainha, marcela tinha colocado outro vestido. e uns pãezinhos de queijo no forno. foi o tempo de tirar os pãezinhos e ela foi abrir o portão. os cães eram amigos e ficaram brincando no quintal. as amigas entraram e se beijavam gostoso na cozinha. mãos subindo o vestido nas coxas. ― hummn lady, hmn já tá sem calcinha, hein, gostosa... ― ahnm tô... sempre... no jeito... ― lambiam-se, chupavam as línguas se beijando ― pra você... eu tô sempre... hmnnm... ― hunmm lady cê tá com cheirinho de cachorro, cê tava trepando? ― tava. não tá sentindo o gostinho na minha boca, hein, do pau dele? tava chupando quando cê ligou. ― cadela. elas se beijavam com as mãos correndo nos corpos de uma e da outra. com as pernas encaixadas. ― ai... fala de novo... fala... ― cadela. ― humm... eu sou mesmo... uma cadela vira-lata... bem escrota... ― é.... você é uma puta... chupa-pau-de-cachorro... ― sô.... sô sim... uma puta-chupa-pau-de-cachorro... ladydog tinha sentado numa cadeira na cozinha e debi enfiou os dedos num pote de margarina e com três dedos bem melados fodia a boceta da ladydog já encaixando o quarto dedo, só o dedão de fora, e elas diziam: ― cadela. ― cachorra. ladydog fazia o mesmo na debi... e já tinha quatro dedos da mão fodendo a sua boceta... ― biscate. ― putona. debi enfiou o dedão também, e a mão foi até o punho para a gruta, fodendo-a e sentiu que a mão da lady também entrou até o punho na sua boceta. agora ambas se fodiam com a mão enfiada até o punho na boceta. ― tá gostoso? puta de rua. ― hummm tá... vamo com mais força? e se fodiam agora com os punhos socando as bocetas, quanto mais forte uma fazia a outra respondia mais forte ainda, elas se curvaram e se beijaram, as línguas úmidas e as bocas cheias de palavrões. ― humm caralho de boceta filha da puta se beijavam e diziam em murmúrios... ― desgraçada... me fode mais forte vai... ― porra... to com a mão enterrada no teu rego piranha... ― mete até o cotovelo... me esfola... então uma e outra começaram a ter convulsões de orgasmos e tiraram as mãos encharcadas de boceta, uma lambia e chupava a mão da outra e depois se beijaram... devagar. ladydog pôs a bandeja dos pãezinhos de queijo na mesa. debi pegou um pãozinho de queijo quente, tão quente que era difícil segurar e o amassou apertando por dentro do vestido numa das tetas moles da lady que gemeu xingando ― ai ai , filha-da-puta, doeu, tava quente, olha, me marcou, não faz assim comigo não... ― fez uma falsa carinha de dengosa. ― marcou é, nenem, marcou porra nenhuma, essa marca é do seu cachorro. e era mesmo. o arranhão da pata do fila. as duas amigas tiraram as roupas. debi-cadela lambeu o arranhão no seio esquerdo mamando as tetas da amiga. ― vamos lá pra fora? ― debi convidou. ― não quer pãozinho de queijo? fiz pra gente, amor. debi mastigou um. lady outro. debi pôs dois de uma vez na boca e outros dois na boca da lady, pedindo que ela mastigasse bem sem engolir, tomaram um gole de leite e se beijaram com as bocas cheias. escorrendo a gosma de leite melado de saliva e pãezinhos de queijo mastigados pelos seus queixos, nos pescoços e nos seios. então a debi virou a caixa de leite na cabeça da lady e o leite molhou seu cabelo, rosto e desceu pelo corpo e escorria em fileira pelas coxas. lady fez o mesmo na debi dando-lhe um banho de leite, as duas passavam com as mãos o leite nos seios, nas barrigas, nas coxas e bocetas. elas se beijavam agora encharcadas de leite. ― humnn, lady, e pensar que você foi casada por vinte anos hein, querida, dos 17 aos 37. marido pra que? conhece homem que te esquenta assim, cadelinha suja? ― não... cachorrona podre. ― anda! agora fica de quatro pra mim, cadela! ― debi mandou. lady ficou de quatro. o leite empoçava no chão da cozinha. ― fica aí. ― debi mandou. debi saiu para o quintal, pôs leite na vasilha do cachorro e os dois cães correram e bebiam. antes que eles bebessem todo o leite, debi pegou a vasilha do cachorro e levou até a cozinha, mandou lady beber o resto que os cães deixaram, passando a língua de quatro. lady obedeceu, engatinhando de quatro no chão da cozinha. levava tapas ardidos na bunda empinada enquanto bebia o leite dando lambidas de cadela. debi abriu uma gaveta da cômoda do quarto e voltou com uma das coleiras que as amigas haviam escolhido juntas num sex shop. e com um consolo preto de borracha na cintura. lady bebia o leite em linguadas com o cabelo molhado de leite jogado de qualquer jeito no rosto. ― tá devagar! debi posicionou o pé no alto e pisou na cabeça da lady que afundou a cara no leite, tirando o rosto branco de leite molhando a escorrer. ― continua bebendo! debi pôs a coleira na sua cadelinha, alisando a imensa bunda de quadril largo da companheira, lubrificou o consolo e as genitais de sua cadela, massageou-lhe e penetrou-a por trás, na boceta, puxando o pescoço da outra pela tira de couro da coleira. puxava forte e metia na contraforça do puxão, e assim fazia ela engasgar e respirar com dificuldade. debi comia a amiga cadela que empinava o traseiro, de quatro, bebendo leite na vasilha do cachorro. dava tapas estalados na sua bunda macia cheia de estrias e avermelhava a pele, arranhava com as unhas suas costas e nádegas. debi parou, massageou o seu cu e passou óleo. tirou o consolo da boceta enfiou no cuzinho. entrando em câmera lenta. encaixou tudo. debi se curvou com o consolo metido até o fundo do cu e apertou mais a coleira. apertou até o último furo do couro esmagando a pele do pescoço que avermelhava dali para o rosto. quase asfixiando ladydog. ― vai! vai pra fora! anda! batia-lhe com a ponta da tira de couro nas suas costas, como se fosse o chicote de uma montaria. não era de leve, pois os gomos marcavam a pele e ladydog curvava o quadril a cada chicotada. ladydog gemia, chorosa e sufocada com o rosto melado de leite. ladydog foi andando com esforço pra fora, da cozinha até o quintal, com o consolo da amiga encaixado no cu. e a coleira puxada com tanta força pra trás que a deixava de rosto vermelho, pois respirava quase sem ar e suava na testa. babava. lacrimejava e escorria o nariz. os cães se aproximaram animados e lambiam ladydog na cara. ― anda! anda cadela! as amantes saíram pro quintal encaixadas. uma fazia o papel da cadela currada, humilhada. a outra do cão comedor. debi tirou o consolo, jogou-o no quintal. afrouxou a coleira e beijou com carinho todo o rosto da amiga lambendo o leite do rosto junto com os cães. ― muito... bem... lady... muito bom....huumm... ― beijaram-se de línguas enroscadas no chão cimentado do quintal com os cães lambendo o leite derramado em cada milímetro do corpo daquelas mulheres gostosas. enfim, chuparam os cães e treparam comidas de quatro pelos filas, até o horário do almoço. a cada hora, uma delas ajeitava um dos cães na melhor posição pra comer a outra. depois trocavam. ao meio-dia, estudantes voltavam da escola, carros e motos passavam na rua pouco movimentada do bairro, pessoas iam e vinham depressa do almoço pra voltar ao trabalho à tarde. mas essas banalidades pareciam muito longe e ladydog quase nem ouvia o som da rua além do muro alto e das árvores do quintal, chupando o pirulito de morango do cachorro com um sorriso de menina na cara e o quadril largo gingando com o pinto do outro cão no cu. debi, sua amante cadela estava deitada por baixo e mamava com sede insaciável as suas mamas moles. marido pra quê? --- roger1282@hotmail.com