quinta-feira, 18 de março de 2010

Sogrinha ganhou o que queria

sou um grande apreciador de contos eroticos, de tal forma que me sinto hoje tentado a relatar um acontecimento que se passou a alguns anos atrás... se é verídico ou não... quem vai saber!? o conto é longo mas acredito que valha a pena! de qualquer forma espero que possam apreciá-lo! namorei durante anos uma jovem muito bonita e também muito nova (tinha 15 anos recém formados quando começamos, eu com 19 anos) e por conta disso, passamos muito tempo sem termos relações sexuais em vias de fato, pois, a sacanagem rolava maravilhosamente. freqüentávamos motéis e bastava estarmos sós que a putaria era garantida, minha jovem namorada era extremamente fogosa... adorava ser chupada e retribuía a altura (jamais fui mamado com tanta maestria, exceto pela sua mãe), dedo na xota (com todo o cuidado para não romper o selinho!), linguada no cú, baixaria sussurrada ao pé do ouvido, enfim... era de me deixar louco, mas por uma questão pessoal ela achava que ainda não estava na hora... a questão é que desta forma, algumas vezes, me deixava seduzir por qualquer puta na rua que quisesse um pouco de prazer garantido e uma rola bem dada, com seus 17 cm e bem roliça, para me aliviar de tamanho tesão encruado... até que minha sogra (finalmente vamos falar dela!) passou a perceber minhas escapulidas e de forma bastante compreensiva, a me orientar sobre isto. por mais que eu negasse, ela dizia que não deveria fazer sua filha sofrer e que eu deveria me cuidar para não prejudicá-la de forma alguma... mas que procurava entender minha situação, visto que, ela sabia de nossa condição como namorados... não é preciso dizer que tínhamos um relacionamento maravilhoso! minha sogra era uma mulher linda e muito atraente, em qualquer lugar que chegávamos em família eu podia perceber os ânimos exaltados dos marmanjos ao redor, assim como para minha garota e, tal como, tomava conta dela como de sua filha... o que a fazia rir e me zoar dizendo que deste jeito meu sogro poderia ficar despreocupado com ambas... depois de um tempo percebi que eu tinha ciúmes dela, e ela gostava disso! ela era perfeitamente distribuída, do alto de seus 45 anos ela tinha a cintura fina, bunda empinada, seios na medida certa, coxas grossas e bem definidas... e tinha um sorriso que fazia qualquer um se perder em devaneios... putz, que mulher! em casa tínhamos uma liberdade que fazia inveja a muitos casais... não era raro estarmos abraçados, rindo, dando e recebendo beijos carinhosos, e sentando em uma de minhas pernas (que ela vivia elogiando)... e por vezes minha namorada se intrometia para retomar seu lugar na relação de filha e a minha de genro... mas sem nunca ter tido maldade... era a natureza de mulher que agia naqueles momentos! meu sogro não estava nem aí para nada, contanto que não o incomodassem com o futebol... sua maior paixão! e assim foram se passando os tempos até que um dia algo aconteceu... eu estava dormindo na casa de minha garota (o que acontecia todos os finais de semana) e em dada manhã acordei pensando em minha sogra, o caralho duro em riste... fui ao banheiro num tesão absurdo e catei uma calcinha sua que cheirei e lambi até gozar alucinadamente com ajuda de uma bela punheta, limpando a pica com a própria calcinha que havia pego...!!! não sei se vou ser capaz de descrever exatamente o delícia de cheiro que emanava daquela peça íntima de roupa... somente quem já teve o prazer de fuder uma xoxota de meia idade para compreender! era o cheiro típico de uma boceta bem cuidada, um cheiro forte e encorpado... minha sogra tinha tanta intimidade comigo que certa vez conversamos como estava sendo difícil para ela o desinteresse por sexo que meu sogro estava tendo, ela fogosa como a filha (era possível perceber) deixou bem a entender que andava subindo pelas paredes, que era uma mulher ‘direita’ pois, do contrário, já teria caído nas diversas cantadas que recebia, inclusive de vizinhos conhecidos até de seu marido... deste dia em diante meus pensamentos passaram a ser os mais sacanas e promíscuos possíveis com ela. já não era mais tão indiferente para mim vê-la pela casa de shortinho curto de lycra, mini blusas para arrumar a casa ou simplesmente passar o dia descansando em frente a tv... ela tinha mania de sentar colada comigo no sofá e, por vezes, deitava a cabeça em meu colo... tudo no mais puro sentimento de carinho, sem maldade... até então! certa noite estávamos assistindo a um filme e, em dado momento, minha namorada que já havia demonstrado total desinteresse pelo filme retirou-se da sala dizendo que iria adiantar o banho, pois estava ficando tarde para isso... foi ela sair da sala para que minha linda sogra se pusesse a espreguiçar e alojar-se em meu colo com sua cabecinha... passei a fazer cafuné (o que era de praxe), porém, desta vez, ao fazê-lo fui mais dedicado que o de costume, fazendo pressão com a ponta dos dedos em sua nuca e enchendo a mão de seu cabelo, da nuca ao coro cabeludo... e para sua surpresa deixei que ela sentisse o volume do meu caralho sob o short de dormir... seu olhar foi de total aprovação! após o filme nos despedimos com beijos de boa noite e uma grande dose de saudade... seu olhar era malicioso e receptivo! fui para o quarto de minha garota dormir... a putinha, que estava me esperando acordada e impaciente, perguntou se o ‘corujão’ agora era mais importante do que ela. abriu as pernas e me pediu carinhosamente que a fizesse dormir do jeitinho que ela gostava... chupei sua boceta até ela ficar extasiada e adormecer feito uma princesa! não sem antes enchê-la de porra por cima de sua boceta linda e cheirosa... gozei pensando na racha da mãe... coloquei-me a dormir no colchonete, que ficava ao lado da cama dela de solteiro. na manhã seguinte ouvi barulho no quarto e percebi que não se tratava de minha garota, mas sim de minha sogra e no mesmo instante, de olhos semicerrados e ouvidos atentos fazendo como se estivesse ainda dormindo, pude perceber que ela me observava e dizia “nossa mas que caralho este menino não esconde por baixo deste short...!? minha filhinha que se cuide”... mal pude acreditar no que estava ouvindo... quando finalmente levantei para o café fui surpreendido com a notícia que minha namorada havia saído com o pai, para tratar de um compromisso que eu havia esquecido que eles fariam... minha sogra estava linda com o shortinho de lycra azul (o que ela mais gostava) e não parava de um lado para o outro a colocar meu café da manhã... falei: - minha sogra, não se preocupe... eu mesmo posso fazê-lo! não faça cerimônias menino – disse ela – já estou acabando! estava sentado a mesa observando-a e fiquei louco em pensamentos fantasiosos... o rabo dela estava maravilhosamente desenhado naquele short justo, quando ela virava-se para vir a mesa trazer algo para o café, eu ficava analisando descaradamente o volume da buceta e a entrada das coxas... caralho, eu estava decidido a fazer uma merda!!!! quando ela aprontou a mesa e finalmente falou que iríamos comer, eu que estava sentado todo este tempo, puxei-a para dar um abraço e traze-la ao meu colo (com todo o carinho costumeiro!) e ela sorridente aceitou o convite de bom grado... ajeitou-se no meu colo como jamais havia feito... empinou sutilmente no momento de sentar e acomodou-se exatamente sobre o meu caralho que estava em ponto de bala!!! senti sua buceta pressionando minha pica confortavelmente, visto que, o meu short de dormir era de seda (estilo samba-canção)... – nossa meu genro, que alegria é essa logo cedo...!?!!? disse com ar de sapeca, levantando-se no mesmo momento como se nada tivesse ocorrido!!! ela estava fazendo um alucinante jogo de sedução comigo! sem conseguir pensar em mais nada, levantei-me feito um cachorro no cio e sem que ela esperasse (ou será que esperava!?) eu a peguei no colo como um troglodita e segui com ela para o quarto de sua filha... ela com uma expressão de susto, de excitação, de alegria, de medo, tudo misturado... passou a beijar-me e morder-me o pescoço alucinadamente, falando coisas desconexas e sacanas: “meu putão safado”, “cachorro descarado”, “o macho da minha casa”, “quero ser sua mulher a muito tempo”, “caralho, eu já estou ensopada...” e eu simplesmente sem acreditar que estava para fuder com a mulher de meus mais íntimos e promíscuos pensamentos!!!! sem que eu lhe dirigisse uma única palavra até aquele momento, joguei-a na cama e observei-a por uma fração de segundos ao mesmo tempo em que, de pé, colocava minha rola para fora do short e dizia: - este é o seu caralho de agora em diante, vou fude-la como jamais imaginou! neste mesmo momento ela já estava de quatro, com sua boca a poucos centímetros de minha vara... “é tudo o que eu mais quero nesta minha vida!” disse ela, antes de acomodar minha lança docemente em sua goela... a partir daí a putaria comeu descaradamente!!! minha sogrinha chupava minha rola com uma vontade assustadora... tirava e colocava na boca sem parar, ofegante, chupando com barulho de canudinho... por vezes tirava da boca e batia na cara dizendo que amava meu caralho e não sabia mais o que fazer para não pensar em mim... que chegou a procurar meu sogro algumas noites por conta disso e, óbvio, sem ser atendida! segurava sua cabeça com a pica toda enterrada na garganta até ela engasgar... com meu caralho lambuzado de saliva, ela punhetava com força e maestria... eu me segurava para não urrar de prazer! fiz menção de que queria chupá-la e ela prontamente me cortou dizendo que deixaria para depois, pois, o que ela queria naquele instante era sentir meu caralho lhe rompendo as entranhas adormecidas... disse e virou o rabo em minha direção já baixando o short com calcinha e tudo... não preciso dizer o que senti naquele momento sublime... a bunda era tudo que eu imaginava, a xoxota estava lindamente depilada com os pentelhos bem rasteirinhos, o anel era rosado (verdade!) com um aspecto lindo de quem nunca havia conhecido um nervo lhe rompendo as pregas...!!! apontei meu canhão de 17 polegas na direção da racha e toquei-lhe lentamente fazendo movimentos verticais que iam de cima a baixo na buceta, melando toda a cabeçona do meu caralho com o melado viscoso e brilhoso que empapava sua buceta... atendendo seu suplício, comecei a introduzir vagarosamente minha jeba, centímetro a centímetro, pelo meio de sua xoxota! a racha era quente e receptiva... após engolir todo o meu caralho, minha sogra se encontrava totalmente empinada (a buceta apontava para o teto do quarto, tamanho tesão!), com o rosto virado para o travesseiro trincando os dentes na fronha e as mãos a apertar o lençol da cama, ela passou a socar sua buceta contra minha piroca cadenciadamente, gemendo como uma cadela, rebolava e me xingava: “filho da puta!”, “genro canalha!”, “meu macho caralhudo!”, em dado momento passou a chorar e falar aos berros: “fode a sua puta!”, “você está me rachando ao meio!”, “devagar, meu puto... eu já estava quase virgem de novo!”, “me faz gozar filho da puta, tesudo!”... toda esta situação me fez enlouquecer!!! eu passei a socar meu caralho em sua xereca com uma vontade louca... segurei-lhe pelo quadril descomunal naquela posição e mandei pica pra dentro sem parar e com força... agora era eu quem comandava o show! “vamos minha sogrinha piranhuda, aguenta porra!”, “toma caralho, sua galinha safada!”, “vou lhe dar uma surra de pica, vadia!”... neste momento, entre gemidos e sussurros, ouço maravilhado que minha mulher está gozando... desfalecida, ela entrega-se as minhas últimas estocadas em sua buceta, pois, igualmente eu estava largando o leite do amor!!! enchi a xota de minha sogra com jarros de porra, como jamais havia gozado!!!! deitei sobre ela e ficamos neste estado por alguns intermináveis minutos de prazer e reflexão! levantei-me e fui acompanhado... ela beijou-me docemente e pegando em minha mão conduziu-nos para um banho quente e relaxante... nos abraçamos e beijamos demoradamente com amor e luxúria! falamos sobre o ocorrido e ela me fez prometer que enquanto sua filha não resolvesse entregar-se inteiramente a mim, eu só deveria tê-la como mulher, pois, que assim eu não estaria traindo minha namorada... e nem a ela!!! tivemos outros momentos, dos quais eu pude retribuir-lhe a mamada maravilhosa que havia recebido, deflorei-lhe o cú virgem (ficou adepta ao coito anal, desde então!), houve um período em que das sextas para o sábado, eu comia minha namorada a noite inteira (ela ia cedo para o curso pré vestibular e meu sogro tinha alguns plantões no sábado), assim sendo, comia minha sogra de manhã!

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