quinta-feira, 4 de março de 2010

Marcela tem um fila

marcela mora sozinha. é dona de lanchonete. vai lá de carro à noite só pra fechar o caixa. passa o dia em casa. tem um sorriso de menina e o quadril largo gingado da mulher melancia. ela tem uma barriguinha sexy de cerveja que faz onda. gosta de vestidos leves e soltos até o meio da coxa. tem seios flácidos e moles que são formosos e tentadores, de maciez e elasticidade que nenhum silicone jamais imita, seios gostosamente gastos pelo uso que seguem o ritmo de sua imensa bunda gingada que balança rebolando quando ela passa na rua com a alça do vestido caindo nos ombros. ela gosta de sair na rua sem calcinha e sem sutiã. só de vestidinho jogado sobre o corpão. apesar de ter 38, com o corpão tesudo que tem, já comeu homem casado, garotão de faculdade e até iniciou garotos virgens do ensino médio que freqüentaram por uns meses sua casa. mas ela passou a esnobá-los dizendo que não precisa de pau de homem pra sua bocetinha gozar gostoso... marcela é uma mulher de prazeres animais... que só aprendeu a sentir prazer um pouco tarde na vida. só aos 38 descobriu como o sexo era bom. e que um cão fila comia a sua boceta mais gostoso do que o panaca do ex-marido. isso foi meses após o divórcio. logo veio o hábito de ver filmes pornôs em casa. passou a freqüentar uma locadora de dvds onde conheceu débora, a dona da locadora. não tardou e logo assistia a filmes de zoofilia. foi a débora quem sugeriu a ela os filmes de zoofilia. emprestava, inclusive, alguns de sua coleção particular. de cachorro e cavalo. comentavam a respeito. assistiam juntas. na casa de uma, na casa de outra. ficaram íntimas desde o início dos encontros. marcela viu uns endereços de sites nos dvds. e com a internet em casa, adotou o apelido virtual de ladydog. trocou telefone com outras mulheres e... pra encurtar a história... com o que aprendeu com os filmes, pela internet e a ajuda da amiga da locadora, ladydog resolveu tirar a fantasia do imaginativo e comprou um bom cão de raça. agora, marcela tem um fila. amanhece. mas ainda está escuro. marcela estica o braço. vê a hora. cutuca o amigo que dormiu em sua cama essa noite, morde sua orelha e diz pra ele ir embora. nunca deixa, detesta homem com quem transa só pra saborear um pires de esperma ficar em casa depois das 5 da manhã. ― vai, fernando, pode ir... ― é cedo ainda, princesa... ― já falei... dá o fora... já chamei um mototáxi... anda, cara! xispa! ― quando a gente faz de novo? ― se eu ficar a fim do teu pau de novo eu ligo. marcela fuma na pouca luz amarelada de um abajur. ― você gostou? ― o cara quer saber. ― muuuiito, cê me dexô lo-ki-nha virando os olhos com essa sua... bengala. ― ela falou com ironia mas ele nem notou. ― agora vai embora garanhão. o mototaxista deu duas buzinadas. o cara deu uma beijoca na amante nua que lhe joga fumaça na cara. ela o despreza, ele nem nota, se nota e não diz nada é porque gosta desse tratamento. ― cachorra! ― ele diz. ― ah, isso eu sou mesmo! o cara vai embora, com a luz traseira da moto virando a esquina. ela fecha o portão. os grilos chiam no escuro. é quase de manhã. o fila, deitado no quintal, cochila com a cabeça deitada nas grandes patas. marcela toma um banho. joga a camisinha usada no lixo. lava o pires. ajeita a cama e o quarto e joga um pouco de bom ar com odor de flores do campo em cada peça. prepara café quente. às 6h o cão resmunga com fome e ela o alimenta, conversa com ele, toca seu pêlo macio rajado como um tigre. ela veste seu traje esportivo colado ao corpo, pôe uma fita no cabelo, tênis mizuno, pega a corrente do cão e a coleira e eles saem pra fazer uma caminhada. ela pára na pracinha, faz alongamento, já com o sol alto, estudantes passam uniformizados, pessoas passam indo pra rotina de trabalho. marcela conversa com a amiga da padaria, o cão faz xixi num orelhão. marcela compra pãezinhos quentes, uma caixinha de leite, um pote de margarina com sal e outro de maionese hellmans. o casal volta pra casa. ela fecha o portão. dá a ele ração, leite e um pedaço de carne crua gelada. enquanto ele come ela entra, tira a roupa, pôe um de seus vestidos, sem nada por baixo. bebe café quente, passa manteiga nas duas bandas dum pão e maionese em outras duas. pôe tudo num prato e sai pro quintal com os pés descalços no chão cimentado com sombra da árvore. senta num banquinho comprido de madeira que ela mesma fez sob a árvore. e na privacidade de seu quintal com muros altos, ela o chama. mas quando o chama não ela não é mais a marcela, e sim, ladydog. ― vem, querido. ela o acarinha. ele rosna com a cara medonha dos filas. de olhar sinistro. embora seja um cão dócil, brincalhão, amigável, de pau doce e excelente amante. ― calma, calma, filhote, deixa eu passar o pão pra você lamber a xoxota da mamãe. ladydog ergue o vestido, abre as pernas, pega uma das fatias do pão e passa o lado com manteiga na boceta, amassando bem, o que a mela bastante de manteiga e miolo de pão esmagado. o fila a lambe com sua língua áspera. ela descobriu, com o tempo, que ele prefere margarina com sal e maionese hellmans. assim lambe mais gostoso, dá lambidas mais fortes, longas e demoradas com sua língua larga e rosada, quente e áspera como uma esponja encharcada de baba. ― iiiiisso, aaaiii, gostoso... deixa a mamãe passar mais na bocetinha... marcela curtia demais aquilo. sem pressa. pessoas passavam na rua pouco movimentada do bairro, carros e motos só de vez em quando. na privacidade do quintal bem murado ela dava o cu pro cachorro todos os dias. na sombra das árvores. o enorme cachorro lambia a boceta melada de miolo de pão francês recém-saído do forno, ora com margina de sal, ora com maionese hellmans. ladydog gingava o quadril pra língua do animal, largou o pão e enfiou os dedos no pote de maionese. passou maionese deixando um rastro da boceta até o cu e ficou numa posição que dava pro cão lamber bem e ela abria os lábios vaginais e o seu macho a lambia até o orgasmo na baba molhada, com um grau de tesão que nem o ex-marido nem o cara com quem passara a noite, a podiam fazer sentir. ela tinha muito tesão pelo bicho e, apesar da intimidade com o cão, tinha medo de que ele a mordesse durante as lambidas. mas era um medo que só aumentava o tesão, como o que sente a mulher de um bandido. ela abria mais a vagina pros lados e passava mais maionese dentro enfiando cada vez mais fundo. ― ai, ai, ai, que gostooooso. ― ela estava tão excitada e havia acordado tão ansiosa pra isso que até esquecera de usar o vaso de manhã, de modo que no auge do calor das lambidas, deu uma esguichada de urina no cão, que em nada atrapalhou o amante a continuar lambendo a sua xoxota inchada. ― isso safado... cê gosta, né... gosta de uma mijada na cara... ― ela ria excitada, adorava essa sensação de indecência animal. o cão quis subir nela, com as imensas patas atingindo suas coxas, atingiu seu peito, seus seios, apesar das unhas raspadas, ele era tão grande que as patadas amigáveis a deixavam com marcas ocasionais de arranhões que avermelhavam as coxas, a barriga e os seios moles. ― quer me comer, hein, tá apressado hoje... o pinto do cão balançava vermelho. ele a lambia no rosto tentando achar sua boceta. ela lambia língua com língua. eles se beijavam com ela levando a mão ao seu pinto. uma das patas atingiu-lhe acima do seio esquerdo e desceu puxando e rasgando o vestido. deixou um arranhão vermelho que doeu e fez ladydog gemer. ela arrancou o resto do vestido rasgado e jogou-o. ficando pelada para o cão. ladydog soltou o cabelo, desceu do banco, deitando no cimentado com folhas da árvore, areia e pequenas formigas pretas grudando nas costas e nas nádegas. posicionou o cão a lamber-lhe os seios moles passando o creme da maionese nos seios, no pescoço e na barriga até a boceta e as coxas e enquanto esfregava a boceta numa de suas pernas de tigre o cão a lambia em todos essas áreas melecadas de maionese e a roçava com o pinto vermelho esticado pra fora do couro. ela se virou, subiu nas costas do cão como se ele fosse um cavalo, e deitou-se sobre ele cavalgando-o com a boceta, cheirando o seu pêlo, amassando os seios frouxos nos pêlos macios das costas do amante e com uma das mãos masturbando o seu pinto. virou-se de novo e chupou o pirulito do cão até ele gozar na sua boca. então tocou o seu celular. ela pegou o celular na mesa da cozinha. lambeu o resto de gozo nos lábios e atendeu. o cheiro do cão impregnado no corpo a deixava alucinada. ― alô. ― oi ladydog. era a débora. sua amiga da locadora. que também tinha um fila. e também tinha um apelido virtual, um pseudônimo de praticante de zoofilia. ― oi debi-cadela. ― eu tô chegando na tua casa. deixei a locadora com os funcionários. tô levando o sansão. ― beijo. tô esperando. eu e o simão. não demorou, tocou a campainha, marcela tinha colocado outro vestido. e uns pãezinhos de queijo no forno. foi o tempo de tirar os pãezinhos e ela foi abrir o portão. os cães eram amigos e ficaram brincando no quintal. as amigas entraram e se beijavam gostoso na cozinha. mãos subindo o vestido nas coxas. ― hummn lady, hmn já tá sem calcinha, hein, gostosa... ― ahnm tô... sempre... no jeito... ― lambiam-se, chupavam as línguas se beijando ― pra você... eu tô sempre... hmnnm... ― hunmm lady cê tá com cheirinho de cachorro, cê tava trepando? ― tava. não tá sentindo o gostinho na minha boca, hein, do pau dele? tava chupando quando cê ligou. ― cadela. elas se beijavam com as mãos correndo nos corpos de uma e da outra. com as pernas encaixadas. ― ai... fala de novo... fala... ― cadela. ― humm... eu sou mesmo... uma cadela vira-lata... bem escrota... ― é.... você é uma puta... chupa-pau-de-cachorro... ― sô.... sô sim... uma puta-chupa-pau-de-cachorro... ladydog tinha sentado numa cadeira na cozinha e debi enfiou os dedos num pote de margarina e com três dedos bem melados fodia a boceta da ladydog já encaixando o quarto dedo, só o dedão de fora, e elas diziam: ― cadela. ― cachorra. ladydog fazia o mesmo na debi... e já tinha quatro dedos da mão fodendo a sua boceta... ― biscate. ― putona. debi enfiou o dedão também, e a mão foi até o punho para a gruta, fodendo-a e sentiu que a mão da lady também entrou até o punho na sua boceta. agora ambas se fodiam com a mão enfiada até o punho na boceta. ― tá gostoso? puta de rua. ― hummm tá... vamo com mais força? e se fodiam agora com os punhos socando as bocetas, quanto mais forte uma fazia a outra respondia mais forte ainda, elas se curvaram e se beijaram, as línguas úmidas e as bocas cheias de palavrões. ― humm caralho de boceta filha da puta se beijavam e diziam em murmúrios... ― desgraçada... me fode mais forte vai... ― porra... to com a mão enterrada no teu rego piranha... ― mete até o cotovelo... me esfola... então uma e outra começaram a ter convulsões de orgasmos e tiraram as mãos encharcadas de boceta, uma lambia e chupava a mão da outra e depois se beijaram... devagar. ladydog pôs a bandeja dos pãezinhos de queijo na mesa. debi pegou um pãozinho de queijo quente, tão quente que era difícil segurar e o amassou apertando por dentro do vestido numa das tetas moles da lady que gemeu xingando ― ai ai , filha-da-puta, doeu, tava quente, olha, me marcou, não faz assim comigo não... ― fez uma falsa carinha de dengosa. ― marcou é, nenem, marcou porra nenhuma, essa marca é do seu cachorro. e era mesmo. o arranhão da pata do fila. as duas amigas tiraram as roupas. debi-cadela lambeu o arranhão no seio esquerdo mamando as tetas da amiga. ― vamos lá pra fora? ― debi convidou. ― não quer pãozinho de queijo? fiz pra gente, amor. debi mastigou um. lady outro. debi pôs dois de uma vez na boca e outros dois na boca da lady, pedindo que ela mastigasse bem sem engolir, tomaram um gole de leite e se beijaram com as bocas cheias. escorrendo a gosma de leite melado de saliva e pãezinhos de queijo mastigados pelos seus queixos, nos pescoços e nos seios. então a debi virou a caixa de leite na cabeça da lady e o leite molhou seu cabelo, rosto e desceu pelo corpo e escorria em fileira pelas coxas. lady fez o mesmo na debi dando-lhe um banho de leite, as duas passavam com as mãos o leite nos seios, nas barrigas, nas coxas e bocetas. elas se beijavam agora encharcadas de leite. ― humnn, lady, e pensar que você foi casada por vinte anos hein, querida, dos 17 aos 37. marido pra que? conhece homem que te esquenta assim, cadelinha suja? ― não... cachorrona podre. ― anda! agora fica de quatro pra mim, cadela! ― debi mandou. lady ficou de quatro. o leite empoçava no chão da cozinha. ― fica aí. ― debi mandou. debi saiu para o quintal, pôs leite na vasilha do cachorro e os dois cães correram e bebiam. antes que eles bebessem todo o leite, debi pegou a vasilha do cachorro e levou até a cozinha, mandou lady beber o resto que os cães deixaram, passando a língua de quatro. lady obedeceu, engatinhando de quatro no chão da cozinha. levava tapas ardidos na bunda empinada enquanto bebia o leite dando lambidas de cadela. debi abriu uma gaveta da cômoda do quarto e voltou com uma das coleiras que as amigas haviam escolhido juntas num sex shop. e com um consolo preto de borracha na cintura. lady bebia o leite em linguadas com o cabelo molhado de leite jogado de qualquer jeito no rosto. ― tá devagar! debi posicionou o pé no alto e pisou na cabeça da lady que afundou a cara no leite, tirando o rosto branco de leite molhando a escorrer. ― continua bebendo! debi pôs a coleira na sua cadelinha, alisando a imensa bunda de quadril largo da companheira, lubrificou o consolo e as genitais de sua cadela, massageou-lhe e penetrou-a por trás, na boceta, puxando o pescoço da outra pela tira de couro da coleira. puxava forte e metia na contraforça do puxão, e assim fazia ela engasgar e respirar com dificuldade. debi comia a amiga cadela que empinava o traseiro, de quatro, bebendo leite na vasilha do cachorro. dava tapas estalados na sua bunda macia cheia de estrias e avermelhava a pele, arranhava com as unhas suas costas e nádegas. debi parou, massageou o seu cu e passou óleo. tirou o consolo da boceta enfiou no cuzinho. entrando em câmera lenta. encaixou tudo. debi se curvou com o consolo metido até o fundo do cu e apertou mais a coleira. apertou até o último furo do couro esmagando a pele do pescoço que avermelhava dali para o rosto. quase asfixiando ladydog. ― vai! vai pra fora! anda! batia-lhe com a ponta da tira de couro nas suas costas, como se fosse o chicote de uma montaria. não era de leve, pois os gomos marcavam a pele e ladydog curvava o quadril a cada chicotada. ladydog gemia, chorosa e sufocada com o rosto melado de leite. ladydog foi andando com esforço pra fora, da cozinha até o quintal, com o consolo da amiga encaixado no cu. e a coleira puxada com tanta força pra trás que a deixava de rosto vermelho, pois respirava quase sem ar e suava na testa. babava. lacrimejava e escorria o nariz. os cães se aproximaram animados e lambiam ladydog na cara. ― anda! anda cadela! as amantes saíram pro quintal encaixadas. uma fazia o papel da cadela currada, humilhada. a outra do cão comedor. debi tirou o consolo, jogou-o no quintal. afrouxou a coleira e beijou com carinho todo o rosto da amiga lambendo o leite do rosto junto com os cães. ― muito... bem... lady... muito bom....huumm... ― beijaram-se de línguas enroscadas no chão cimentado do quintal com os cães lambendo o leite derramado em cada milímetro do corpo daquelas mulheres gostosas. enfim, chuparam os cães e treparam comidas de quatro pelos filas, até o horário do almoço. a cada hora, uma delas ajeitava um dos cães na melhor posição pra comer a outra. depois trocavam. ao meio-dia, estudantes voltavam da escola, carros e motos passavam na rua pouco movimentada do bairro, pessoas iam e vinham depressa do almoço pra voltar ao trabalho à tarde. mas essas banalidades pareciam muito longe e ladydog quase nem ouvia o som da rua além do muro alto e das árvores do quintal, chupando o pirulito de morango do cachorro com um sorriso de menina na cara e o quadril largo gingando com o pinto do outro cão no cu. debi, sua amante cadela estava deitada por baixo e mamava com sede insaciável as suas mamas moles. marido pra quê? --- roger1282@hotmail.com

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